Desde cedo na putaria

Eu morava numa rua que não tinha saída e naquele beco a minha turma se reunia para jogar bola, vôlei e outras coisas mais. Eu, Flavinho, o Rômulo e o Jean, éramos inseparáveis e famosos pela nossa fome de sexo. Já havíamos comido praticamente todas as meninas gostosas da região e também os dois viadinhos que moravam próximos, o Adilson e o Biribinha.

No fundo da rua existia um alargamento da rua formando uma circunferência e do lado esquerdo tinha uma casa abandonada. Era nela que levávamos as nossas “vítimas”. Normalmente íamos os três para comer a mesma menina ou o mesmo carinha.

Fazíamos muita farra naquela casa, e isso quase toda semana. Isso quando não íamos sozinho levando uma nova “presa”.

Mas como a vida é surpreendente ela nos surpreendeu também.

Biribinha era a bichinha que mais gostávamos de traçar, ela era muito safada e até dupla penetração já aceitava. Ela rebolava no nosso pau como se fosse a melhor coisa do mundo.

Um dia Jean me surpreendeu com uma pergunta:
- Será que dar o cu é tão gostoso assim? Às vezes fico com inveja do tesão que o Biribinha parece sentir. Adoro comer o cu dele mas parece que ela adora mais ainda ser comido.

Fiquei sem palavras e perguntei se ele estava virando viado.

Ele apelou, me xingou e disse que só estava curioso.

Ele acabou conversando com o Rômulo sobre o assunto e um dia me vieram com uma proposta estranha: queriam experimentar chupar a pica um do outro, nós três lá na casa. Não aceitei mas eles já tinham tomada a decisão deles e ficaram insistindo para irmos lá. Já diz o ditado “água mole em pedra dura tanto bate ...”. Aceitei meio puto com a ideia mas aceitei.

Fomos os três lá para a casa, escoramos a porta para ninguém abrir e rapidamente tiramos nossas roupas. Eu era quem tinha o pau menor, uns quinze centímetros, mas era o mais grosso. O do Jean tinha uns dezessete centímetros mas era fino, o do Rômulo era o maior, tinha uns dezenove centímetros mas também era mais fino que o meu.

Começamos a nos alisar até deixar o pau duro, Jean foi o primeiro, começou chupando o pau do Rômulo e depois o meu. Depois foi a vez do Rômulo que começou chupando o pau do Jean e depois passou a chupar o meu e por último fui eu e chupei o Rômulo e depois o Jean. Eu não tinha curtido muito mas também não achei ruim.

Rômulo então propôs deitarmos em triângulo e um chupar a pica do outro, ele chuparia a minha, eu a do Jean e o Jean a dele. Aceitamos e ficamos nos mamando. Aproveitei e comecei a alisar a bunda do Jean puxando ele de encontro a mim como se fosse para chupar melhor o pau dele. Ele abriu um pouco a perna e fiquei brincando na portinha do cu dele, ora passando o dedo, ora enfiando um tiquinho.

Para dizer a verdade, estava bom demais. Não demorou muito chupávamos a pica e alisávamos a bunda e o cuzinho um do outro e éramos chupados e alisados. Quando senti o dedo do Rômulo no meu cuzinho me arrepiei todo e quase gozei na boca dele. Não seguramos muito e logo os três gozávamos no peito e na cara um do outro.

Sentamos no chão e olhávamos para a cara um do outro e começamos a rir. Rômulo disse: - Agora não tem volta, temos que experimentar de tudo. Concordamos.

Marcamos para outro dia e queríamos ir até o fim.

Nesse meio tempo levamos o Biribinha lá para a casa e o comemos novamente e dessa vez sentimos mais tesão que nas vezes anteriores. E num momento que eu estava comendo o Biribinha com ele de quatro, olhei para trás e vi o Rômulo encaixado atrás do Jean esfregando o pau na bunda dele. Isso aumentou o meu tesão e gozei deliciosamente no cu do Biribinha, nunca a camisinha ficou tão cheia de porra como dessa vez.

Dias depois voltamos nós três a fim de experimentarmos o que faltava. O Rômulo acabou levando o Adilson quando era para irmos só nós três mas acabamos aceitando.

Tiramos as nossas roupas e Jean caiu de boca no pau do Rômulo e Adilson no meu. Estávamos sentado num banco encostados um no outro pois não havia muito espaço. Logo Jean após deixar o pau do Rômulo bem duro pegou o creme que o Adilson tinha levado e passou em seu cuzinho e no pau do Rômulo.

Enquanto Adilson ainda me mamava Jean foi sentando no pau do Rômulo e não entrava. Adilson começou a rir e mandou o Rômulo deitar no chão para facilitar. Ele orientou o Jean de como sentar para doer menos. Jean foi sentando no pau do Rômulo e meio que chorando de dor foi soltando o corpo com o incentivo do Adilson, Ele já tinha reclamado quando passou a cabeça pela portinha do cu e agora com tudo dentro dele não queria se mexer com medo da dor.

Adilson o acalmou e ajudou-o a ir aos poucos se mexendo e sentindo o pau dentro dele. Logo Jean estava subindo e descendo naquele pau como se sempre tivesse feito isso.

Adilson me chamou e falou que agora era a minha vez. O pau dele era quase do tamanho do meu mas mais fino. Ele passou creme no pau e mandou eu ficar de quatro para lambuzar o meu cuzinho. Só que antes ele passou a língua no meu cu tirando de mim gemidos de tesão, eu estava adorando aquilo.

Eu de quatro sendo lambido no cu e ele então passou bastante creme e quando eu esperava que ele fosse pedir para eu sentar nele ele rapidamente encostou a pica na porta do meu cu e enfiou, Dei um grito de dor e comecei a xingá-lo. Mandei ele tirar que estava doendo mas não tirou e falou para eu ficar quieto que já ia passar a dor. E passou mesmo. Não demorou muito eu estava rebolando no pau dele e ele socando tudo dentro de mim. Aí eu entendi o porquê de nenhum viadinho mudar de vida, é bom demais.

Rômulo ainda socava no cu do Jean, eles estavam adorando a experiência. Foi quando Adilson pediu para o Rômulo se podia revelar o segredo deles e ele concordou. Eles eram amantes a mais de dois meses e o Rômulo adorava dar o cu para ele.

Xingamos o Rômulo por não ter nos revelado antes e ele rindo propôs uma brincadeira onde todos participaríamos. Aceitamos.

Adilson ficou de frango assado em cima do banco, Rômulo pediu para eu comer o cu do Adilson, foi o que fiz. Ele subiu em cima do Adilson com a bunda virada na minha direção e sentou no pau do Adilson engolindo-o todo. Nisso Jean veio por trás de mim e enfiou sem dó no meu cu. Ficamos brincando assim vários minutos. Aí começamos a gozar deliciosamente.

Essa foi uma experiência gratificante mas continuamos por um bom tempo ainda levando meninas para o nosso cantinho e quando a casa foi demolida nossas aventuras foram escasseando.

Nos encontramos várias vezes nós quatro na casa e metemos de tudo que é jeito um no outro. Mas ainda nessa casa tivemos outra experiência, essa mais dolorida ainda mas que todo mundo gostou, dupla penetração.

Essa, outro dia eu conto.

Amigos(as), conto com os comentários e votos de vocês e quem não for meu amigo(a) me convide que aceito.