Agora sou puta de meu irmão e de meu genro também.

Após mamar e de foder muito com meu genro André num motel à beira da estrada, tinha que fazer um teatrinho básico. Me vestir às pressas e jurando arrependimento e que aquilo que aconteceu fora um erro grave, pedi aos prantos a André que me levasse para casa e esquecesse o ocorrido. No trajeto do motel para minha casa silêncio total, apenas meus soluços (falsos) de um choro contido de arrependimento. (sic) André ainda em estado de surpresa mal conseguia dirigir direito procurando as palavras tentando se desculpar, apenas pedia a ele que não mais tocasse no assunto, numa outra ocasião conversaríamos. Meu teatro surgiu efeito imediato e André envergonhado ou por medo mesmo silenciou, indo direto para minha casa me deixando a poucos metros de lá no exato instante que Sabrina minha filha ligou para seu celular, ele atendeu se desculpando pois havia furado um pneu e ele pôs para fazer a força, daí o motivo da demora, desligou se despedindo de mim que nem olhei em seu rosto indo direto para minha casa com um risinho cínico nos lábios. Eu que sabia que hoje não teria minha pica predileta para me lascar pois Juca meu irmão já deve ter fodido e arregaçado a boceta de Bela minha filha, ganhei de brinde a pica do gostoso marido de Sabrina, pena que foi por pouco tempo mas iria comê-lo em breve muito mais e sem pressa. Entrei em casa e estava uma penumbra, apenas uma lâmpada acesa na cozinha, bebi água e me dirigir ao banheiro fazer uma ducha na boceta toda galada e inchada da pica de André. Foi uma foda rápida mas proveitosa, deu para sentir a pegada dele e aprovei, além do mais agora quando Sabrina quiser dar a boceta a seu tio me atrapalhando a foda tenho em quem descarregar. Me asseei e saí do banheiro para dar uma olhadinha básica em Bela dormindo com sua filha em meu quarto, entrei e peguei uma camisola e calcinha indo para o quarto de visitas a fim de me trocar. Entrei troquei-me e já estava para deitar quando vejo na porta do quarto Juca nu com sua pica em riste me chamando nem pensei puxei ele para dentro trancando a porta já beijando sua boca sugando sua língua. Ele já roçava sua pica entre minhas pernas procurando posicionar na minha greta, girei ficando com minha bunda colada em seu pau mexendo oferecendo meu cu a ele que não se fez de rogado dobrou meu corpo inclinando-me segurou pelos meus cabelos firme botou minha calcinha de lado expondo minha bunda grande pincelou sua pica em meu cu com uma perna apoiada na cama e foi enfiando, primeiro a cabeça que meu cu aceitou sem problemas e foi empurrando o resto com estocadas cada vez mais fortes esfolando meu cu me alargando toda, eu rebolava me apoiando na cabeceira da cama jogando minha bunda de encontro a seu pau até sentir seus culhões baterem no meu rabo, Juca me mordia a nuca e orelhas me chamando de puta e cachorra e disse que pensou que eu não iria querer dar a ele hoje. Eu alucinada de prazer pedia pra ele me lascar o cu rebolando minha bunda gemia baixinho pedindo mais pica e ele metia sem dó, dizia toma minha irmã gostosa minha puta completa, você quer rola tome rola vagabunda gozando como um boi dentro de meu cu me esquentando o reto. Juca desabou sobre meu corpo trêmulo arfando e fungando em meu pescoço ainda com sua vara enfiada em meu cu dura pulsando e irrigando meu intestino de esperma. Meu irmão estava endoidecido queria por divina força dormir comigo e foder o resto da noite com minha filha bem ali ao lado. Por muito insistir ele se recolheu ao seu quarto reclamando e se sentindo injustiçado, dormiu embriagado e só. Dormir numa paz interior tão grande que quase perco o horário de acordar cedo a fim de fazer o café e suco para meu macho que deveria está numa ressaca daquelas brabas. Ao levantar me deparei com Bela já de pé a fazer o mingau de sua filhinha, ela estava com uma cara de felicidade e só pude deduzi que ela entrou em pica antes de dormir. Era domingo e tomamos nosso café em família sendo interrompido pelo telefonema de André que avisava ir até lá em casa buscar Juca para começar a reforma que Sabrina inventara para poder foder com o tio sem desconfianças. Passei o telefonema para Juca e eles se acertaram quanto a horários e tal. Me mantive fria para com André me fazendo de vítima. Pouco antes das 10:00 horas da manhã André chegou para apanhar Juca e comprar o que fosse necessário para a tal reforma, André nos cumprimentou e me mantive na defensiva e ele cheio de dedos tentava em vão que eu aceitasse desculpas. Concordei desde que ele não tocasse mais nesse assunto, finalizando o papo. Na verdade era uma estratégia minha em algum momento ele viria se desculpar outra vez e aí sim o perdoaria com a promessa de que ele me fodesse sempre que possível. Afinal de contas sua esposa estava me traindo justamente com seu tio meu macho, então nada mais justo eu também a trair com seu marido. Tapa trocado não dói.