A vontade de encontra-lo, de te-lo, de senti-lo, de ama-lo.
E naquela noite com a Lua cheia e o céu salpicado de estrelas, meu coração de menina-mulher parecia querer sair da minha boca.
A adrenalina a mil.
No meu sonho ele existia.
Na minha realidade eu não havia encontrado ainda.
Sempre desde novinha amo sexo. Amo sentir prazer, Gozar, fazer alguém gozar. Dar e receber prazer...
Mas no fundo da minha alma e do meu coração, não encontrei alguém que me amasse a ponto de me fazer perder o MEDO.
Sim , MEDO.
Medo da entrega, medo do amor incondicional, medo de se apaixonar e o meu MUNDO virar de cabeça pra baixo.
Medo de sentir algo tão forte por alguém, a ponto de me anular como pessoa.
Medo de Amar e NÃO ser correspondida.
Medo de sofrer e como diz uma amiga minha: MEDO DE VIVER.
Mas, no fundo desse coração que muitas vezes demonstra ser forte, invulnerável...
Bate o coração de uma Mulher Apaixonada.
Apaixonada por alguém que não existe e nunca existiu...mas espero que em algum lugar, EXISTA!
Deitei-me na cama enorme, nua, sozinha...apenas eu, meu corpo, minha mente , minha alma e meu coração.
Um coração quebrado, partido, desiludido, mas de uma Mulher forte, sobrevivente da morte, das decepções, das perdas...
E foi com esses últimos pensamentos que dormi...
Me encontrava num lugar desconhecido para mim, um lugar que parecia saído de um contos de fadas.
Uma cama de dossel encontrava-se sobre um gramado verde, o canto dos passarinhos , borboletas de várias cores voando e eu deitada na cama,vestindo apenas uma camisola transparente que moldava meu corpo.
O Sol radiante, o perfume de flores no ar e o barulho tranqüilo das águas do pequeno trecho do rio.
Arvores frondosas com frutos....enfim um PARAÍSO.
Seria Sonho ou Realidade?
De repente, ele surgiu.
Nu como Adão veio ao Mundo.
- Posso lhe pedir uma coisa? – perguntei.
Não precisávamos de apresentações. Nossas almas se conheciam.
- Tudo que quiser, querida.
- Posso lhe pedir que me ame agora, aqui, nesse lugar mágico, como se esta fosse a nossa última vez?
Ele me olhou sem entender.
- O que está dizendo afinal?
- Nada, apenas me prometa que vai me amar como nunca amou alguém antes?
- Sim, mas...
Não o deixei responder, levantei-me da cama e fui em sua direção.
Nas pontas dos pés o fiz calar, pondo o dedo indicador sobre os lábios dele.
- Apenas, me prometa! – insisti fitando seus olhos.
- Sim, eu prometo.
Em seguida ele me pegou em seus braços e me carregou até a cama.
Me abraçou com desejo, apertando-me em seus braços e me beijando ardentemente.
Me deixei levar por aquele tesão avassalador, que tirava meu juízo, meu raciocínio e minha necessidade de pensar numa saída para meus dramas interiores.
- Que tesão! – murmurou ele.
Eu o senti esfregando-se em mim com desejo.
Ele despiu a minha camisola e deslizou suas mãos pelo meu corpo.
- Que delicia! – sussurrei, sentindo minha xoxota molhada de tesão.
- Meu tesão gostoso! – sua voz rouca e suas mãos escorregando pelo meu corpo sem parar.
Fiz o mesmo, indo apertar seu cacete com possessividade e o senti estremecer.
Ele parecia não se cansar de acariciar meu corpo. Minha bundinha parecia feita para se encaixar em suas mãos.
Ele se afastou e olhou-me por inteiro.
- Adoro você!
Meus olhos apaixonados fitaram seu cacete.
- Que gostoso que ele é! – murmurei me aproximando, o empurrando até cair deitado na cama.
Meu rosto próximo a sua ereção, estendi a língua e lambi a glande.
- Sou todo seu, querida.
Expus a glande, a lambi lenta e provocantemente, deixando-a brilhante com a minha saliva.
Eu me apossava do seu pênis fascinada e com voracidade o chupei.
Tremores percorreram o corpo dele, que estendeu as mãos colhendo meu seios durinhos em seus dedos.
Massageou-os delicadamente, sentindo meu biquinhos vermelhinhos eriçados e rijos entre seus dedos.
- Como você me faz falta! – fiz seu pênis escorregar sobre a minha língua e sumir boca adentro.
O perfume da minha buceta impreganava à nossa volta..
Estava extremamente excitada.
- Eu estarei sempre aqui, querida! Agora deixe-me chupa-la, sentir seu gosto..
Segurou-me pelos ombros e me fez erguer-me.
Beijou-me no pescoço, nos ombros e foi descendo e me empurrando levemente em direção dos travesseiros. Sua boca desceu para os meus seios, ventre, a medida que ia descendo.
Eu estava toda arrepiada, minhas pernas estremeciam.
Ele as abriu e enfiou sua língua na minha buceta quente.
Os primeiros orgasmos me abalaram e fizeram-me morder meus lábios para não gritar e gemer mais alto.
Sua língua tocou possessivamente a minha vulva, deslizando para cima e para baixo.
Fui á loucura total!
- Ohhhhhhhhh que bommmm....murmurei quase desfalecida.
Ele insistiu na carícia que fazia na minha bucetinha estreita e apertada.
- Ohhhhhhh está me deixando maluca! Está me tirando o fôlego.
- E eu já estou louco por você, meu tesão! – desabafou ele, apertando minhas nádegas com volúpia.
Eu estava toda arrepiada, não parava de estremecer e gozar, movendo a cabeça de um lado para outro.
As sensações que me envolviam eram fortes demais.
Ao mesmo tempo que o desejava com loucura, queria arrebata-lo em meu braços e mima-lo, acarinha-lo e mostrar meu lado terno, suave, feminino e delicado.
- Venha! Foda-me logo! Foda-me e beije-me para que eu não grite!
Abraçou-me e ficamos esfregando nossos corpos com luxúria , desejo e algo mais.
Algo que não tínhamos coragem de confessar um ao outro.
- Põe! Põe agora! – pedi , guiando seu pênis para o meio das minhas coxas.
Eu fui subindo pelo corpo dele, ele segurou-me pelas nádegas e deixei minha xoxota se esfregar por instantes em seu cacete endurecido.
Ele o dirigiu então, para minha xoxota lubrificada, enfiou apenas a pontinha.
Isso me deixava louca.
- Que xoxota gostosa! Tão quente! Tão lisinha! – rouquejou ele, quase sem fôlego enterrando-se dentro de mim, mais e mais, até se esconder por completo la´dentro.
Eu continua estremecendo, minha boca colada na dele, sugando-lhe a língua, gemendo de gozo, enquanto ele iniciava movimentos potentes e vigorosos . O prazer era urgente para nós dois.
- Mais! Assim! Com força! Ahhhhhhh que tesão! Estou derretendo ahhhhhhhh...explodindo... – eu gemia, gritava. Eu o abracei para senti-lo mais perto de mim, minhas mãos alisaram suas costas até que minha unhas cravaram-se nelas. Arranhando-o como uma felina.
Estava tomada por algo selvagem, animalesco.
Ele enfiou sua língua na minha boca, colando seus lábios ao meu , enquanto seus quadris se moviam ritmadamente. Com estocadas fortes e profundas.
Meu corpo se enrijeceu todo e fiquei imóvel, minha respiração apressada e entrecortada.
O mesmo aconteceu com ele, enquanto eu sentia seu pênis pulsando e esguichando jatos de porra na minha bucetinha em gozo. Haviamos chegado ao orgasmo o mesmo tempo e nos apertávamos com força.
Eu contraia os músculos da minha xoxota, sugando cada gota de esperma que saia do seu pênis e ameaçava transbordar da minha vagina saciada.
Suas mãos apertavam com volúpia meus seios, os dedos apertavam os biquinhos.
- Adoro você sabia? – confessou puxando-me para ele.
Nossas bocas se abriram, nossas línguas se estenderam.
O beijo foi prolongado e excitante.
Nossas mãos tocavam o corpo um do outro com um desejo possessivo e inesperado, como se o prazer que ainda vibrava em nossos corpos jamais tivesse existido.
Beijamo-nos demoradamente. Suas mãos deslizavam possessivas, tocando meus contornos.
Era pertubador o que me provocava.
Meus pensamentos se confundiam. Senti uma onda de tesão avolumar-se novamente e esfreguei meu corpo no dele.
Com a voz trêmula de tesão e desejo ele murmurou:
- Oh minha feminha! – Quero foder você! Quero penetrar em cada buraquinho do seu corpo. Quero mostrar toda a minha paixão!
Ele me beijou e mordiscou meus lábios novamente, lambendo-os em seguida.
- Ohhhhhhhh amor meu...Eu nunca imaginei que pudesse amar tanto!
- Eu também não, meu...amor!
As mãos dele lentamente roçaram meu corpo.
Eu fechei os olhos saboreando aquelas carícias.
- Apenas sinta! – ordenou ele, seus lábios roçando minha pele, beijando os bicos dos meus seios.
Instintivamente abri as pernas. Ele ofegou. Moveu-se encaixando entre minhas pernas, com volúpia enfiou as mãos sob as minhas nádegas, ergui meus quadris, fitando minha xoxota lambuzada de sua porra.
Seu hálito lambeu a minha vulva. Estremeci.
Sua língua se estendeu e lambeu as gotas que orvalhavam meus lábios vaginais.
- Ahhhhhhhhhhhh....
- Que delicia de xoxota...
Sua língua se estendeu de novo, lambendo minhas carnes ardentes e sensíveis.
Ergui meus quadris, num espasmo incontrolável, esperando que a lingua dele se enterrasse toda dentro de mim.
Ele lambeu meus grandes e pequenos lábios da minha xaninha, a entrada lubrificada, o clitóris ereto e sensível, recuando a seguir, pondo tesão puro no meu corpo.
Se concentrou em meus seios, brindando cada um deles com mordidas, lambidas, chupadas e caricias que me fizeram delirar e me remexer, as pernas abertas, meus joelhos flexionados, prendendo o corpo dele.
Ele se deitou novamente sobre mim, beijou meus lábios carnudos.
Seu pênis se enterrou entre as minhas coxas , que o apertaram firmemente.
- Vem! Quero você, hoje e sempre! Vem goza comigoooooooooo...- supliquei.
Ele se acomodou, minhas pernas se ergueram , prendendo-o, puxando-o.
Seu pênis encontrou a entrada lubrificada ao extremo e avançou pela minha bucetinha, entrando aos poucos enquanto nos olhávamos fixamente. Vendo as reações estampadas em nossos olhos e rostos.
Ele foi avançando, firmemente, virilmente, selvagemente.
Pensei que enlouqueceria de tanto prazer.
Quando dei por mim, estava gozando, gemendo e gritando desvairadamente sobre a cama, meu corpo estremecendo.
- Oh Amor Meu... gemi enquanto gozava.
Acordei e como em todos os sonhos que tinha com ele, havia gozado, minhas pernas enroscadas nos lençóis, o corpo trêmulo, suado, o coração acelerado.
E pela janela aberta, ouvia-se o trecho de uma música:
“Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
Não vem agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal
Será que você não é nada que eu penso?
Também se não for não me faz mal
Não me faz mal não”
Uma lágrima rolou...sentindo falta de algo sem explicação.
- Dedico esse conto ALGUÉM que uma vez me disse; que meus fãs gostavam dos contos sacanas da Ayeska, mas ELE, gostava muito mais e mais dos contos eróticos com romantismo da Ayeska.
Esse conto é pra voce. Esteja onde estiver!
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Ayesk@
Olá! Muito! Muito! Bom esse seu conto Selene! Alemão tinha razão ao lhe recomendar! Beijos! Rose!