COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO



O conto está logo, mas não consegui dividir. Me chamo Carlos e sou casado há 3 anos com Renata, uma morena gostosíssima. Ela mede 1,58, 59Kg, corpo de violão e uma bunda de parar o trânsito. Ainda não acredito na sorte que dei ao conhecer esta mulher. Vou contar como expandi meus horizontes quando o assunto é prazer.
Conheci minha mulher ainda muito jovem. Ela tinha 16 anos, e eu, já mais velho e experiente no ramo da putaria, com meus 28. Eu tinha um arsenal de vídeos, fotos e contos no meu computador e vivia falando putaria com os parças. Ela vem de uma família simples e tradicional do interior, foi criada de maneira muito rígida por seus pais, que a mantinham em rédeas curtas. Por isso mesmo, Renata era virgem, não tendo nenhum contato com sexo. Meu primeiro contato com ela se deu no meu trabalho. Ela acabara de iniciar como menor aprendiz, já que a família tinha enviado ela para a cidade (na casa de parentes) para melhor estudar e trabalhar.
Como todos os marmanjos da empresa, fiquei louco por aquela ninfeta tão inocente, porém, eu levei vantagem por também ser do interior. Assim, eu tinha mais assunto com ela, que percebendo que eu entendia a situação dela, também se aproximou mais de mim. Depois de um bom tempo, começamos a namorar e ficou clara uma dificuldade nossa: devido à criação dela, para ela o sexo era só depois do casamento. Imaginem para mim como isso era difícil, acostumado à sacanagem, ver aquela delícia todo dia e não poder avançar o sinal. Então me comprometi a respeitar os princípios dela, mas não resisti muito tempo. Estava sempre tirando uma casquinha, me roçando, dando uns amassos, mão boba aqui e ali, até para ver se acendia a chama nela, o que às vezes terminava em discussão. Noivamos e eu não via a hora de casar logo e poder desfrutar de minha mulher, mas enquanto isso, me virava na mão. Vivia vendo uns pornôs na net e no celular e um dia ela me flagrou. Ficou com raiva e eu a chamei para conversar.
Expliquei a ela a minha situação, que era louco pelo cabaço dela (eu sempre tive a fantasia de quebrar um cabaço), que não era nada demais ver uns vídeos, e aproveitei para mostrar a ela, para instigar a curiosidade. Vi que ela gostou mas se conteve. Depois do caso passado, tudo ia bem. Ela tinha feito amizades com umas mulheres na empresa e no curso que fazia. Eu achava isso bom, para ela deixar esse isolamento que ela tinha. Percebia que aos poucos ela ia se soltando mais, e até se interessava mais pelo assunto sexo, já que o casamento se aproximava. Ela até me perguntava do estilo que eu gostava nos vídeos... E eu mostrava vídeos diversos, dentre eles havia muitos do meu estilo favorito: ménages. Eu adorava ver as mulheres sendo devoradas por dois, três, até 4 homens, e ela me chamou de doido.
Faltando coisa de um mês para o casamento, ouvi (sem elas perceberem) uma conversa com as mulheres da empresa de que queriam fazer uma despedida de solteira para Renata. A princípio fiquei tranquilo; sempre fui muito liberal com o sexo, e não via problema em Renata ver uns go go boys, se divertir um pouco, beber... quem sabe até isso não atiçasse o fogo dela, e eu seria o maior beneficiado, já que ela estaria pegando fogo na lua de mel. Fingi que não ouvi e deixei quieto, para ver no que aquilo ia dar. Duas semanas depois, Renata, puritana como ela só, me chamou para conversar e disse do plano das meninas. Era nítido que ela tinha medo quando falava e eu a tranquilizei, dizendo que não tinha nada demais, que eu não a acharia uma vagabunda se quisesse ir, que faz parte da vida curtir um pouco, e contanto que ela não desse para os caras estava tudo bem. Mas ela estava irredutível, só iria à tal festa se eu também fosse:
- Só vou se você for;
- Amor, acho que você não sabe como é uma despedida de solteira. Só vai ter mulher. Só suas colegas vão, e de homem, só os dançarinos. Minha presença só vai atrapalhar e inibir as suas colegas;
- Não quero saber!
Tive que ceder e concordei. Segundo ela, as meninas disseram que a festa seria no sítio de uma delas, teria um churrasco na piscina, muita bebida e do meio para o fim chegariam os dançarinos para um strip. Seria na véspera do casamento, num sábado à tarde. Tudo combinado, chegou o dia. Eu já estava seco de tesão na minha esposa.
Chegamos no tal sítio e tudo ia bem. Eram 5 amigas da Renata, das quais 4 eram solteiras, e ela, e só eu de homem. Então já viram: sobrou para mim a churrasqueira. As meninas viviam atiçando a Renata, fizeram brincadeiras picantes e bebiam com vontade. Percebi Renata um tanto desconfortável, nervosa, e pensei que era o puritanismo falando. Então, comecei a servir bebida para ela se soltar. Ela, fraca, já que bebia pouco, ficou alegre rapidinho e se soltou, entrando nas brincadeiras. Elas caíram na piscina e só então reparei nos biquínis. Duas das solteiras tinham biquínis mínimos, sumários mesmo, deixando quase tudo de fora. A Renata estava com um mais comportado. Mais ou menos umas 16:00h chegaram os rapazes, e fomos para a área coberta. Da entrada do sítio até onde estávamos, havia uma distância grande, então não havia preocupação com barulho ou curiosos. Havia uma mesa grande e um aparelho de som nessa área coberta. Então, todo mundo alto de bebida, começou o strip dos caras, que eram 3 morenos sarados.
As meninas, em clima de brincadeira, me sentaram numa cadeira e me amarraram como eu estava, só de sunga, e com as mãos para trás. Entrei na onda e deixei. Elas colocaram a Renata também numa cadeira e aí começou a zueira... O primeiro cara tirou peça por peça, rebolava, dançava e se esfregava na Renata... Ficou só de tanguinha fio dental, e dava pra ver que tava de pau duro. Ele foi se esfregar nas outras meninas e o segundo cara veio. Fez o mesmo ritual, mas no final começou a derramar um espumante nela e a lamber no corpo dela. O clima foi esquentando, e eu via a Renata começar a gemer, pois o cara, se aproveitando, jogava e lambia pescoço, depois aqueles seios lindos... que ficaram durinhos rapidinho... E eu, vendo minha futura e pura esposa sentindo tesão, tava de pau duraço, doido de tesão. Depois o cara foi até o fim, tirou a última peça de roupa e ficou nu em pelo, com um pau de respeito duro feito pedra, apontando para cima – devia ter uns 18cm. Ele foi para trás de Renata e esfregou o pau no pescoço dela, que ficou nervosa. Eu, doido de tesão, disse para ela relaxar e aproveitar, que estava tudo bem... No que ela se acalmou. Quando o cara percebeu que ela estava mais calma, foi para a frente dela e o pau dele ficou a poucos centímetros da cara dela e rebolando, balançando aquilo. Ele derramou um pouco de espumante no pau e esfregou na cara dela... As meninas riam muito e era mesmo um pouco engraçado ela tentando se desvencilhar do pau... Aos poucos, ela foi parando de tentar se livrar, e meu tesão foi a mil. O cara ficou de frente pra ela e segurou a cabeça dela, com o pau melado e batendo no nariz dela... Ela olhou para mim com cara de “e aí?”, e eu apenas fiz que sim com a cabeça, queria muito ver aquilo. Ela deu uma lambida na piroca e começou a tomar a bebida. Numa dessas, quando ela deu uma abertura na boca maior, o cara aproveitou e colocou a cabeça do pau na boca dela! O miserável deu uma gemida grande “oooooohhhhhh que boca quentinha macia”... E as meninas foram ao delírio! O cara então foi botando mais o pau na boca de Renata indo e vindo, e ela foi aceitando... às vezes ela olhava para mim e sorria, eu quase gozava com aquela cara de sapeca com o pau na boca, onde nem eu tinha colocado... Mas valeria a pena, não era nada demais e aquele cabaço seria meu, e com todo o gosto e vontade.
Depois de uns 10 minutos brincando, o cara saiu e foi sarrar nas outras meninas, com o outro. Minha sunga já estava melada, por causa do meu pau babando. Logo depois veio o último cara. Mais alto e mais forte que os outros, o corpo dele me deixou com inveja, já que eu tenho uma pancinha de cerveja, não sou nada atlético. A princípio, o cara fez o mesmo dos outros, mas no meio da apresentação, ele e os outros caras puseram Renata na mesa, deitada. Era uma mesa daquelas de madeira rústica, bem forte e grande. Os três caras começaram a bolinar a Renata e eu já não me aguentava de vontade de rasgar aquele biquíni e quebrar aquele cabaço ali mesmo... As meninas gritavam e bebiam mais, já bêbadas... Até que em determinado momento, o último cara tirou a sunga. O cara tinha um cacete de uns 22cm... Era enorme, corcunda para baixo, acho que por causa do peso... Só não era muito grosso, era fino até. As meninas foram até ele e passaram a mão na bunda, nos peitos e punhetavam o pau dele. Eu comecei a achar estranho, a coisa tava extrapolando, mas como as outras eram solteiras, não disse nada. Aí o grandão mandou elas pararem, dizendo que primeiro era a noiva. Que me olhava com um risinho safado no canto da boca.
O cara derramava bebida na Renata e ele e os outros lambiam e chupavam o corpo todo dela, que já se contorcia, gemendo, toda vermelha. Era nítido o tesão dela, e eu pensei “missão cumprida”, pensando que a festa acabaria ali. Foi quando a dona do sítio, a mais assanhada, veio até mim e falou baixinho no meu ouvido:
- Você acha que acabou? Agora vem a parte boa. Preparei um presentinho para vocês.
Ela fez um sinal para o altão e ele puxou a Renata para a beirada da mesa, deixando as pernas dela para cima e a xaninha rosinha e intacta dela exposta. Ele começou a chupar e ela gemeu tão alto que foi praticamente um grito. Começou no grelinho dela e foi descendo, aquela xotinha sem um pelo sequer, ela abriu bem as pernas e ele abocanhou com vontade, metendo a língua dentro. Eu tava quase gozando sem me tocar e vi minha Renata gozar pela primeira vez... o Cara era um sacana, me colocou com cadeira e tudo bem perto da buceta dela e disse:
- Olha bem pra essa buceta, cornão... Grava na memória como ela é...
Eu achei estranho, não gosto de humilhação, essas coisas, mas para não quebrar o barato, deixei passar. Aí a coisa saiu do controle. O cara começou a esfregar aquele pauzão na entradinha da Xota da Renata... Passava de cima abaixo.... Aproveitava o melzinho do gozo dela e fingia que bombava nela.... Passava a cabeça do pau no grelo, depois descia e passava naquele cuzinho rosa, forçava um pouco para entrar e tirava... Abriu bem os lábios que eu queria tanto e mostrou o meu objeto de tara: o hímen da Renata. Cutucou com o dedo do meio e deu uma lambida bem longa... Minha Renata gemeu alto, rebolando a xota na boca do rapaz... Enquanto isso, os outros caras se divertiam com ela... Um chupava os biquinhos dos peitos dela, e o outro deu o pau para ela chupar.... Até que o grandão parou e encaixou a cabeça do pau na portinha dela. O pau dele chegava a pulsar, veiúdo, com a cabeça também rosada, em forma de triângulo. Aí eu tremi. Gritei: NÃO! AÍ NÃO!
O cara olhou para mim, riu e falou:
- Relaxa, corno. Você teve dois anos para tirar esse cabaço e não aproveitou, agora ele é meu!
Eu me desesperei e gritei com a Renata. Ela olhou para mim com aquele risinho sacana, ainda bêbada, abriu a xota com as duas mãos, deixando ela bem exposta, e me disse:
- Você não queria que eu me liberasse? Agora aguente!
Eu fiquei sem palavras, e ela continuou. Olhou nos olhos do grandão e disse:
- Vem, meu macho! Come meu cabaço! Me arromba, me faz mulher!
As mulheres começaram, em coro, a contagem regressiva. 5, 4, 3, 2, 1 e já! O cara não pensou duas vezes. Sem camisinha mesmo, do jeito que estava, deu uma estocada feroz no meu sonho de consumo! O pau dele entrou até a metade de uma vez, e a Renata deu um grito, parecendo possuída (e estava mesmo, só que por um garanhão). Eu enfrentei um turbilhão na cabeça! Eu não sabia o que sentia... Raiva, vergonha, quase enfarto.... Mas quando olhei para baixo, vi que tinha acabado de gozar! Minha sunga estava ensopada de porra, e meu pau seguia duraço! Até que a dona do sítio, vendo aquilo, disse para todo mundo:
- Eu sabia, corno! Sabia que você ia adorar! Meses atrás a Renata começou a falar de sexo e a gente começou a conversar... Depois de uma briga de vocês, ela me mostrou os seus vídeos do computador, os contos, as conversas... Quando li, vi o que você queria... Aí foi só convencer a Renata... Ela é osso duro de roer, mas eu consegui... As meninas ajudaram. Elas achavam um absurdo a Renata ser virgem nessa idade e se prender a um homem só pelo resto da vida. Fizeram a cabeça dela e acertamos em cheio! Agora aproveita, que a primeira vez dela vai ser com estilo!
Eu, embasbacado, vi o grandão começar a bombar, e a Renata gritando de tesão. E o cara me humilhava, dizia “corno retardado”, “ não sabe o que perdeu”, “a melhor xota que já comi na vida!” e tome martelada naquela xotinha, que era apertada, estava esticada, e agora tinha um filete de sangue. Os outros ficaram mais afoitos também: um sentou no peito dela e começou uma espanhola e o pau às vezes ia na cara dela, prendendo o corpo dela de maneira que ela não tinha como escapar, e o outro mandando ver o pau na boca dela. Quando viram que ela aceitava tudo sem reclamar, a safadeza chegou no ápice: o grandão deitou de costas na mesa, levantou ela e a colocou no pau dele, fazendo o movimento com os braços para ela cavalgar. Aí ele puxou ela contra ele, e tascou-lhe um beijaço de tirar o fôlego. Parece combinado, porque os outros caras vieram e começaram a bolinar a bunda de Renata... Eu comecei a suar, mas meu pau doía de tão duro e eu implorei para me deixarem ao menos aproveitar um dos buraquinhos da minha noiva amada... E eles retrucaram: cala a boca, corno. Hoje tu vai ficar só olhando! E a Renata emendou de lá: quem mandou ser chato, falando disso o tempo todo?!?!
Aí os caras lamberam o cu dela que quicava com força no grandão, já sem dor e dando ré na língua dos morenos. Enfiaram um dedo naquele cuzinho e ela gemendo.... As mulheres gritando e me humilhando... Até que o do pau menor aproveitou a lubrificação, subiu na mesa e apontou o pau na porta do cuzinho... Aí já, viram, mais um cabaço que eu perdi! A penetração foi difícil, era muito para a Renata no primeiro dia... levaram uns 15 minutos, mas o desgraçado conseguiu colocar tudo nela. Pelo menos eles foram gentis, e disseram que iam esperar ela se acostumar, e quando ela tivesse pronta, ela começasse a rebolar... Dito e feito. O outro ficou em pé na mesa e botou o pau na boca dela, ela foi chupando e relaxando, aí começou a fodelança... Os caras comeram ela até cansar... trocaram de posição e todos se aproveitaram dos três buracos da minha Renatinha, que gozou várias vezes. Até que os caras aceleraram e começaram a gozar nela...O que estava na xota dela gozou primeiro, e deu para ver a xoxotinha vermelha e agora toda espumada de porra. O do cu gozou depois, e inundou o brioquinho dela... É sério, eu nunca tinha visto tanta porra junta. O grandão gozou na cara e nos peitos dela, mandando ela limpar o pau dele... Ela lambeu tudo, não deixou uma gota. O grandão me falou: lembra de como era a bucetinha dela, corno? Olha agora, e abriu as pernas da Renata... Estava tudo vermelho, aberto e cheio de porra... Ela desceu da mesa e me deu um beijo com gosto de piroca e porra. E disse: e aí, meu corninho? Gostou do presente? Eu não tinha como negar, tinha gozado duas vezes... Nos vestimos e deixamos as mulheres com os caras, no sítio. A Renata disse que no começo achou a ideia absurda, mas as meninas falaram tanto que era normal, que você queria, que era pegador antes de mim, que como você estaria lá estava tudo bem, porque não seria escondido, que como você queria, não era traição... E você falou tanto para eu me soltar... Eu disse que estava tudo bem, mas que ela ia ter que fazer muito pra me agradar por aquilo. Ela tomou banho em casa e apagou na cama... No outro dia, ela mancava um pouco dizendo que não conseguia sentar direito... As colegas disseram para eu não me preocupar, pois os caras eram amigos da dona do sítio, elas pediram exames deles antes, por isso foi sem camisinha, e a Renata tinha tomado pílula do dia seguinte antes da foda...
A mim, só restou assumir os chifres e colher os frutos dele... Descobri um mundo de prazer com minha Renata e hoje fazemos de tudo... Mas isso é outra história...
Seguem umas fotos da internet, só pra ilustrar
Foto 1 do Conto erotico: COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO

Foto 2 do Conto erotico: COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO

Foto 3 do Conto erotico: COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO

Foto 4 do Conto erotico: COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO

Foto 5 do Conto erotico: COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO


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Comentários


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marcela-ba Comentou em 26/01/2021

Muito excitante, votado! Quando casar, vou querer um marido assim igual a você. Bjus.

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biabissex Comentou em 22/03/2019

Adorei

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kzdopass48es Comentou em 03/09/2018

Amo isso: ..."lamberam o cu dela que quicava com força no grandão, já sem dor e dando ré na língua dos morenos. Enfiaram um dedo naquele cuzinho e ela gemendo"... EM MIM!!! Betto (o admirador do que é belo)

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Comentou em 17/10/2017

Delícia de conto e fotos

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pipefisch Comentou em 16/10/2017

Fantastico, quase gozei sem nem me tocar!!!

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oliveira956 Comentou em 12/10/2017

Bela maneira de se iniciar um corno.Fiquei com inveja.Maravilhoso conto.

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marido.liberal Comentou em 12/10/2017

Extremamente excitante

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amante41 Comentou em 11/10/2017

Votadissimo, perfeita conclusâo, muito excitante e parabéns ao casal , fiquei fascinado em trazar uma bela mulher , fotos ilustrativas perfeitas.

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garoto-de-ouro Comentou em 11/10/2017

Belo conto. Pena que perdeu o cabacinho da noiva.. mas gostou e ela gozou como uma PUTINHA..votei..

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bisexbh Comentou em 11/10/2017

Delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil sigma
sigma

Nome do conto:
COMO DESCOBRI O PRAZER DE SER CORNO

Codigo do conto:
107372

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/10/2017

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
5