Nosso quarto de hotel rumo a Faculdade.



Continuação.

Nosso quarto!
Senti-me orgulhoso ao a ouvir-la falar desta forma.
Rapidamente meu cérebro se perguntou: Como ou o que; fiz para conquistar aquela mulher? O que ela ver em um homem 15 anos mais velho que si!
Interesse financeiro? Ela não estaria comigo.
Temos algumas afinidades e muito carinho, muito mesmo! Fora isso não tem explicações. Talvez a liberdade que temos entre nós, a quebra de pudores. Não! Não sei explicar.   
Em Fortaleza, quando saio a Rua com Paulinha não me sinto a vontade caminhado a seu lado. Receio o que os outros podem pensar sobre a diferença de idade, altura e beleza e outros são notórios (Não que me ache feio, mas não sou belo o suficiente para conquistar uma mulher como ela); Naquela cidade – Itapipoca-Ce, eu me senti diferente, orgulhoso estando ao lado dela. Senti prazer em exibir-me com ela.
Posso afirmar que, todos os presentes, nos olharam quando passávamos entre as mesas e continuaram a olhar quando nos sentamos.
O rapaz da mesa ao lado e que havia se insinuado para ela, estava acompanhado de duas garotas. Uma delas veio até nós, dirigindo-se a Paula, cumprimentou-nos e pediu o isqueiro. Ascendendo o cigarro, perguntou de onde éramos se estávamos a passeio ou trabalho e etc.
O volume da musica não me deixava ouvir bem.
Bateu um breve papo com Paulinha e se foi. Paula me sorriu e disse que a pergunta principal era sobre eu? Fique intrigado, quis saber o que conversavam.
Ela queria saber se eu te acompanhava ou se era alguma parenta.
- Então não foi sobre eu! O que respondestes? Ela me olha intrigada e responde:
Respondi que era notório, não precisava de respostas! E completou:
Acho que foi a mando daquele cara.
Aproveitou que ele estava olhando para nós e me beijou.
Adorei aquilo. Ela sabia perfeitamente como não deixar que situações bobas evoluíssem para situações indesejáveis. Não parecia em nada com a mulher que, naquela tarde havia se insinuado para pescadores em um bar de estrada sujeito a por em risco sua segurança.
Chamei garçom, pedi para colocar despesa na conta do quarto o que disse só ser aceito com autorização da recepção do hotel.
Para chegarmos às escadas que ligava os andares superiores, onde ficava nosso quarto; tínhamos que passar por um corredor entre todas as mesas. Ao atravessarmos, fomos seguido por todos os olhares, inclusive pelas duas jovens e os rapazes da mesa ao nosso lado.
Por um momento, fiquei imaginando como ficaria aquele povoado se vissem Paula vestida de longo (como no dia do aniversário X chá de fraldas, basta clicarem no nome do autor e conferir o relato) a comeriam viva. Porem os olhares nada haviam de recriminadores.

00h05min do dia 30/07/2010 - Tínhamos acabado de entrar no quarto, quando batem educadamente á porta, era o garçom que trouxera a o vinho de Paulinha. Levei a garrafa para o frigobar, primeira vez que o abria. Nele continha água, cerveja, refrigerantes, castanhas de caju, chocolates e frutas; dentre elas bananas, pêssegos e uvas.
Ao ver o tamanho das bananas, sorri comigo mesmo. Coloquei ali o vinho, voltando a tirar restante das roupas para um banho.
Iria tomar um banho por força de habito. De agosto a novembro o tempo fica maluco aqui no Nordeste, as noites são frias, o que desestimula qualquer ser vivo de meter-se em baixo de um chuveiro. São poucos os hotéis que possuem ducha quente.
Paula pergunta de dentro do banheiro:
É meu vinho?
- Não! Era o garçom, mas trouxe o vinho.
Ela sorriu e comentou.
Estou tão acostumada com tuas brincadeiras que, quando falas sério, não sei se está com raiva ou simplesmente comentado sobre o assunto.
Eu já estava do seu lado, na pia do banheiro. Ela tentava a prender seus cabelos para evitar molhá-lo durante o banho.
Abraçando-a de lado, envolvi seu corpo em meus braços, meu pênis colado a sua cocha e nádega direita; fechei os olhos e beijei-lhe a face, sem a interromper o que fazia.
Ao abrir os olhos, via-a admirando a cena pelo espelho. Sorridente virou a face para um beijo na boca.
Durante o beijo, me invadiu uma sensação como a muito tampo não sentia. Uma sensação de paz, segurança e carinho. Um momento sublime em minha vida.
Ao separar-me do beijo, vejo-a que também curte um momento igual ao meu. Vendo-a com todo aquele êxtase de satisfação, me veio à cruel realidade.
Em milésimo de segundos, voltei a real, meu pés pisaram novamente em terra firme. Fui invadido por sentimento de culpa tão grande, que Paula notou minha mudança facial e perguntou:
O que houve? Será que beijo tão ruim assim?
Não quis estragar sua noite comentando sobre nossa real condição. Ela é madura, inteligente e conhece minhas limitações como amante. Ela mais que ninguém, sabe que jamais terá minha companhia diária. Nossa condição será sempre proibida e limitada a poucos momentos. Esta é uma das desvantagens da condição de amantes. A pior delas é a divisão. Não digo a condição de o amante estar dividindo. Refiro-me a condição do ser que é dividido. Meu cérebro naquele momento ficou com raciocínio desordenado. Me veio muitas imagens de bons momentos vivenciados com Mazé e alguns com Paula até voltar aquele momento novamente. Piro é sermos divididos que dividirmos.   Pelo menos foi o que passou por minha cabeça naquele momento. Nunca a enganei com promessa de separar que não possa cumprir, nem nunca fui exigido de algo parecido.
Ela desejava somente; acordar um dia a meu lado. E estávamos ali para isto. Eu não Estraguei seu desejo com ou discussão de assunto já conhecidos.
Respondi-a mentindo com brincadeiras.
- Não meu tesão. Eu imaginei como deve estar à água neste momento.
Ela sorriu e brincou enroscando seus braços por meu pescoço, me beijando novamente e disse:
Verdade! Deve estar tão fria quanto à de ontem. Mas não deves te preocupar prometo que vou te aquecer a noite toda com meu corpo.
Aquilo entrou por meus ouvidos, atingindo meu coração como se fosse uma punhalada.
Para que ela não visse meus olhos, que marejaram em lágrimas; pela resposta cravada. Sorrindo me desvencilhei de seu corpo, falando em tom de brincadeiras:
- Então vou logo me banhar para ser aquecido por ti! Segui para o Box.
Já estava embaixo da ducha quando ela entra. Tomei um banho rápido, o que não pode ser feito por ela. Reclamando disse:
Agora vou ter que congelar minha boceta para poder tirar a porra que tu derramaste aqui dentro!
- Não devias reclamar comigo e sim com tua mãe que ti fez assim.
Com as mão cheias de água jogou atingindo-me assim com boa parte das paredes do banheiro.
Mas é um sínico mesmo. Se continuar vai ficar a noite de castigo. Rimos os dois.
Enxuguei todo seu corpo; dos cabelos aos pés. É prazerosa a sensação de posse que tenho sobre aquele corpo. Sobre aquela mulher. Mais magnífico ainda é saber que existe reciprocidade. Uns dois meses antes, apesar de já possuir por vários anos, nosso envolvimento era apenas sexual. Não sei como deixei evoluir para o estado que se encontra agora. Eu a tinha, mas tudo sob controle.
Quando eu enxugava seus pés, minha boca ficou de frente para sua xaninha, ela baixa a cabeça e olha, põe as mãos sobre minha cabeça e diz:
Que calorzinho gostoso! Esbaforia novamente em cima dela vai!
Abri a boca e soltei aquele ar quente sobre sua boceta.
Que delícia!
Aproximei minha boca e encoste a língua num lábio vaginal.
Não assim não. Assim vai congelar ela! Vem pra cama vem?
Ela toma a toalha de minhas mãos e ruma para a cama.
Os lençóis eram muitos finos, não conseguiríamos dormir com ela naquele frio. Liguei com a recepção e pedi edredom.
Paula estava de costas para mim e eu agarrado a seu corpo, acariciando seus seios, o Juninho dentro xaninha; estávamos bem juntinhos, assistindo: Ídolos na TV Record. Apresentava-se a participante NISA, Não vou relatar sobre a feminilidade dela, mas é uma forte candidata a vencer, ocasião em que batem a porta. Contra vontade vou atender.
Tive que enrolar-me com uma das toalhas úmidas, fazendo o frio voltar imediatamente. Abro a porta e não acredito no que vejo: Uma multa com avental e tudo. Meu cérebro ativou todo meu sangue fazendo circular a mil por hora. Frio? Que frio?
Minhas veias queimavam pela velocidade do sangue. E quando a jovem falou:
Vim troca as roupas de cama e banho que solicitaram. Affffff. Tive a certeza de que ela estava na profissão errada ou por falta de oportunidade naquela região.
Convidei a jovem a entrar, A mesma seguiu em direção a cama. Quando deu as costas para mim pude observar toda a parte de seu corpo traseiro. Cabelos pretos, amarrados e por baixo de uma touca. Pelo volume notava-se que eram longos. Pescoço Longo como o de Paulinha; Pele morena de uma cor que não sei explicar, mas era limpa e tinha um brilho diferente; Ombros largos, braços grossos, cintura mediana e um par de bunda que mesmo dentro da saia grossa, deixava-nos a pensar que eram perfeitas, Capas de deixa qualquer um maluco e eu então... Via-se pouco das coxas, porem o que se via, era tentador, suas pernas calçadas em meias longas e grossa denunciava que tudo estava bem dividido. Senti uma fragrância suave com sua passagem. O Juninho que acabara de sair da bocetinha de Paulinha para atender a porta, pulsou com o que via. Foi impossível escondê-lo, sem ser notado pela jovem, e para que escondê-lo?
Paula notou meu interesse e fez que nada tinha visto. Safada!
Ao chegar à cama, Paula fez-se que, ainda ouvia a apresentação musical, pediu para a jovem deixar, que ela mesma trocaria. Continuou vendo a apresentação. A jovem me olhou. Falei:
- Mau bem! É função dela. Ela não pode deixar sua tarefa para que os hospedes a façam, ela tem que levar as sujas para lavanderia.
Sem cerimônias, Paula levantou nua em pelo e veio em minha direção.
A jovem olhou Paulinha de cima a baixo, incrédula não sei se com o corpo ou atitude de Paulinha; acompanhou-a com os olhos até eu entrar em seu campo de visão, ela ainda viu quando Paulinha segurou com direita meu pênis reclamando:
Devia ter deixado para eu trocar mais tarde, para depois de terminarmos o que estávamos fazendo. Já, já vai estar tudo sujo novamente!
A jovem sem palavras olhou-me envergonhada, eu disse:
- Não se preocupe, pode trocar em paz. Não iremos incomodá-la.
Paula sussurrou em meu ouvido chamando-me de tarado insaciável, estuprador e perguntou-me:
Tu quer ela?
- Seria o máximo!
Ela sorrir me chama novamente de tarado. Fez menção de se dirigir a jovem que estava de costas, trocando a cama, segurei-a, sorri pra ela afirmando e fazendo-a pensar ante de qualquer atitude:
- Iria adorar vocês duas. Imagina ai uma loira e uma negra na cama? Eu ia morrer de satisfação. Mas, tu não acha que vai impedir de realizar teu desejo?
Agradecida ela me beija e sem cerimônias põe a mão por dentro da toalha, segura e aperta meu membro.
A jovem que não conseguia se concentrar no que fazia, nem tirar os olhos de cima de nós; arregalou-os incrédula.
Paula separou-se de mim e foi toda insinuante até a jovem oferecendo-se para ajudar. A moça assustada pediu desculpas, disse não poder aceitar a ajuda.
Paula insistiu, pegando as tolhas úmidas que estavam em um dos braços da garota e falou também insinuativa:
Não tem problemas princesa, ninguém vai saber de nada! Eu te ajudo e tu ajudas a gente!
Sorri baixinho. Acho que a jovem me ouviu, ficou estática, estava abismada e sem ração ou respostas.
Paula completou deixando a jovem mais a vontade.
Isso mesmo! Eu te ajudo, tu terminas logo e ajuda a gente me deixando te ajudar e nós, voltamos para nossa transa.
Paula estava deixando-a desnorteada. Ela falava em sexo com uma naturalidade! Como se tivessem discutindo o assunto com uma grande amiga e se conhecessem há muito tempo e eu não estivesse ali!
Com as toalha nos ombros apontou para o frigobar e perguntou:
Quer tomar algo? Estou com uma garrafa de vinho que não vou conseguirei tomá-la sozinha.
E como se não tivesse dito nada de estranho, apanhou os lençóis do chão colocando-os sobre os ombros.
A jovem respondeu dizendo ser proibida de beber algo durante o trabalho e de se relacionar com qualquer hospede.
E se da próxima vez nos hospedar em outro local, tu acompanharia a gente para mostrar a cidade?
Que pena. Ia adorar tua companhia.
A jovem deu o silêncio como resposta. Paulinha acompanhou a jovem até a porta, ofereceu uma gorjeta á jovem que também foi recusada. Paula pergunta-lhe em tom de brincadeiras.
Nossa! Tu não vai querer nada da gente? Não vai levar nem uma lembrancinha?
E virou a cabeça fazendo com que a jovem olhasse para mim.
A jovem com sorriso tímido agradeceu desejando-nos boa noite, fechando ela mesma a porta.
Paula passa a chave e volta sorrindo baixinho para a jovem não a ouvir.
- Tu é maluca mesmo! E se ela aceitasse? Estava disposta a deixá-la conosco?
Claro que ela não ia aceitar, ela está trabalhando esqueceu?
- Eu acho que, mais um pouco e ela aceitaria. Se não, não teria te dado o telefone.
Paula sorriu dizendo:
Se ela aceitasse tu não ia gostar não? Seu safado. Tu só faltar devorar a mulher com os olhos, assim que abriste a porta! Sorri e ela continuou:
- Eu iria adorar te ver fudendo a camareira. Kkkkk.
Eu! Tá maluco? Eu ia só assistir, nada mais.
- Por quê? Também queria ver como tu ti saia!
Há anos tento persuadir Paula ou Olívia a Paulina transarmos com outra companhia. Sairmos do trivial. As duas se negam sempre. Achei que desta vez seria diferente já que ela que estava convencendo a jovem camareira.
Não! Estou fora.
Pegou o papel entre seus dedos e fez menção de rasgar o papel com o telefone da camareira. Pedia a tempo para não fazer aquilo. Ela sorriu aproximou-se de mim e me intimidou dizendo:
Se não me tratar bem, nunca vai ver este telefone, Abriu as pernas e fez menção de guardar a anotação na xana.
Sorri segurando seu braço, abraçando-a, beijando-a e tentando tirar a anotação de suas mãos. Ela desvencilha-se, indo até sua bolsa:
Se quiser possuí-la terá que ter minha permissão!
Sentado na cama e vendo-a seguir em direção ao móvel onde estava sua bolsa, fiquei a imaginar como seria viver na companhia de Paulinha. Teríamos sempre esta liberdade para fazermos, falarmos sobre tudo e todos. Não havia limites para imaginarmos e falarmos sobre qualquer assunto, não havia receios ou segredos entre nós. Não nos ofendíamos com os desejos um do outro. Gostamo-nos e respeitamo-nos fora dos padrões sociais, mas dentro de nosso conceito de liberdade.
Duraria uma relação assim? Aceitaria eu, Paulinha falar-me que tinha encontrado ou saído com alguém que a satisfez?
Nossa! O que estava acontecendo comigo? Eu cogitava a possibilidades de uma união estável com Paulinha. Tudo que desejo, mas as possibilidades são remotas.
Balancei rapidamente a cabeça varias vezes, para dissipar aqueles pensamentos e evitar alimentar ou criar falsas expectativas.
Paula viu-me balançando a cabeça e perguntou:
O que foi? Calafrios?
Mais uma vez menti para Paulinha afirmando que sim, que estava muito frio.
Ela correu em minha direção jogou-se sobre mim e a cama. Montou meu corpo deixando-me ente ela segurou meus punhos colados na cama, retirou a toalha que me vestia, sentou sobre meu colo e disse:
Vou acabar com este frio agora.
Por acidente ela pressionou o controle da TV mudando o canal para a Globo, José serra criticava o vazamento de informações de sua filha pela Receita Federal, estiquei meu corpo para ver a entrevista. Paula reclamou:
Você não vai me trocar por este careca!
Desligou a TV, soltou o controle na cama levando a mão para baixo de si, sentou em cima de meu pênis e o encaixou a cima de sua pelve. Eu senti perfeitamente seus lábios vaginais recobrirem meu membro. Com meus punhos esticados e presos por suas mãos, ela movimentava sua pelve para cima e para baixo, roçando ali sua xaninha quentinha e perguntou:
Ele está mais aquecido agora aquecido agora?
- Não! Ela ainda está com frio, continua assim.
Sem parar com os movimentos, ela me olha sorridente falando.
Adoro ver tua cara de safado sabia? Ainda mais quando se mistura com a de sínico.
Sorrimos e completei perguntando:
- Não seria a de um tarado aproveitador?
Seria se fosse uma pessoa normal, mas para um sem vergonha como tu, a qualidade correta é a de sínico safado.
Ela ergue seu corpo juntamente com meus braços, baixou a cabeça e ficou friccionando os lábios vaginais de sua bocetinha sobre meu membro. Eu sentia a maciez da pele interna de seus grandes lábios, recobrirem e deslizarem sobre meu pênis. Ela ia e vinha de forma sensual, sem pressa, sem vergonha ou pudor. Olhávamo-nos olhos um do outro na intenção de vermos a sensação de o outro sentia.
Mais uma vez fui traído por uma onda de sentimentos de culpas misturados a uma paixão avassaladora. Um filme de todos os meus relacionamentos passou por meu cérebro em busca de algum momento igual aquele, os que mais se aproximavam Paula estava sempre presente. Revi desde o primeiro dia que tive Paulinha a minha disposição. A cada fricção de sua vagina em meu pênis, eu agradecia Olivia por ter levado Paulinha a meu quarto, quando eu estava com a virose; para uma demonstração do grau de intimidade sexual nós tínhamos. Ali tudo começara.
Fui interrompido por Paulinha que, abrindo nossos braços e dando passagem á seu corpo que arriava sobre o meu, até chagar em meus lábios e dar-me um beijo. Lagrimas vieram á meus olhos.
Quando Paula convenceu a Mazé para eu a lavar até a faculdade, sobre a alegativa de perder a inscrição. Eu imaginei que teríamos sexo, sexo e mais sexo, seria um dia de sexo e suas evoluções em toda a viagem, preparei-me para isto fisicamente, não emocionalmente. Jamais esperei que meus sentimentos aflorassem daquela forma. Não naquele momento. Eu tinha que me controlar para evitar falar algo que Paula se iludisse. Não podia falar-lhe de um sentimento puro, mas impossível de ser vivido como ela, pela eternidade ou até que a morte nos separe. Ela levantou seus lábios e perguntou:
E agora está bom assim? O Juninho está aquecido ou quer mais?
- Pra mim tudo bem, ele é que não se conforma.
Vou dar um beijinho nele para ele se conformar.
Ela ia recuando seu corpo sobe o meu, segurei-a e pedi;
- Não. Fica assim mais um pouquinho. Tu estás tão quentinha...
Baixando beijou meu queixo e se acomodou sobre meu corpo. Notei que seus mamilos estavam durinhos, demonstrando que ela estava excitada novamente. Sua cabeça colada a minha, queixo em meu ombro, olhos fechados e seu corpo preso ao meu pelo abraço que eu lhe dava, somente seu quadril e sua bocetinha se movimentava na tentativa de agasalhar e aquecer meu membro. Liberei a mão direita e procurei seu seio esquerdo, ela recuou um pouco, peguei seu mamilo e fiquei acariciando-o. Ela me confidenciou:
Era exatamente assim que eu pensava.
Com meus pensamentos absortos, não entende e perguntei:
- Como?
Era assim que eu imaginava ficar e acordar contigo.
Acho que aquela foi a primeira que eu mesmo, procurei seus lábios para um beijo que não fosse safado. Beijei-a e a abracei fortemente. Lembrei novamente de muita promessa que fiz, e tive. Inclusive de muitas de meus contatos do MSN. Será que algum dia eu teria uma satisfação como aquela? Impossível! Tive alguns relacionamentos, primoroso, mas nada comparado aquele sentimento.
Paula recuou seu quadril para a direita, e como se quisesse retribuir ao carinha que recebia o mamilo; continuou com o beijo e segurou meu membro panhetando-o, de forma cadenciada ao que recebia nos seios e mamilos, friccionando sua pelve em minha perna, separou-se do beijo, levantou a face e com olhos semi-abertos perguntou:
Posso gozar assim?
- Não, não faça isso...
Deixa!
Quero que goze comigo dentro de ti.
Está tão gostoso.
- Também acho. Por isto quero ficar mais tempo curtindo.
Mas não vou agüentar.
Os movimentos de sua xana em minha perna e a manipulação de sua mão em meu membro aumentavam a media que ela falava.
- Agüenta mais um pouquinho.
Só se você prometer deixar gozar assim.
- Deixo. Mas tem que agüentar mais uma meia hora.
Ela sorriu sussurrando em meu ouvido e disse:
Não dá!
Eu também estava no auge, estava me segurando para não gozar na mão dela. Queria sentir a temperatura de sua bocetinha, mas... Perguntei também sussurrando:
- Por quê?
Aumentaram os movimentos de sua pelve contra minhas pernas e suas mãos mais agitadas sobre meu membro; senti suas pernas comprimirem mais fortes as minhas, sem deixar de se movimentar e respondeu em sussurros:
Já estou gozando. Goza comigo?
- Tu quer gozar assim?
Queeero.
- Quer que eu goze na tua mão?
Queeeero.
- Quer que eu te mele todinha com meu esperma?
Queeero!
- Pois goza!!! Vou te melar todinha.
Com voz trôpega e de choro, ela pediu:
Vem. Goza comigo.
Notei que aquela não era uma transa comum, ou não queria eu que fosse uma transa comum. Tentava usar palavras que normalmente usamos em nossas transa, não conseguia. Ela tentava conter os soluços que teimavam em sair baixinho juntamente com sua respiração acelerada. Levantou a cabeça olhando-me, vi perfeitamente seus olhos mareados, assim como os meus minutos antes (Será que ela também me vira daquela forma?), e pediu:
Vem amor. Goza comigo!
Não me lembro de alguma vez tê-la ouvido tratar-me de amor. Sempre me chamava de: Beto, Magão, filho de uma égua, safado, cachorro, puto, e muitos outros adjetivos, o mais carinhoso era Meu Bem. Mas de amor, foi a primeira vez. Se me tratou assim alguma outra vez, não lembro!
Em seus olhos, vi o quanto estamos enrolados um com o outro, aquele olhar não era somente espasmos de gozo. Existia muito mais que caiação sexual ou satisfação de um simples desejo. Notei o quanto estamos...
Também não agüentei e gozei. Gozamos em silencio como nunca havíamos gozados, exceto quando estávamos em algum local publico, que não nos era permitida uma transa. Aquele momento não era de volúpia, mas de entrega. Novamente senti-me culpado por ter deixado aquilo acontecer.
Dormimos abraçado, agarrados ligados um ao outros física e emocionalmente. Acordei pelo frio que me incomodou. Foi difícil, ela estava com parte de seu corpo em cima do meu, mas consegui levantar-me sem acordá-la. Para protegê-la do frio, cobri-a com o edredom e limpei sua mão que cheia de esperma, parte dele já ressequida e fui ao banheiro me limpar. Não tive voragem de usar o chuveiro. Peguei papel higiênico, limpei-me com ele.
Voltei para a cama deixando uma das luzes do banheiro acesa. Não queria que ela acordasse no escuro caso precisasse ir ao banheiro. A penumbra que ficou no quarto estava excelente, via-se perfeitamente os objetos que o completavam.
Aproximei-me da cama, olhei para ela e o mundo existente lá fora, voltou a minha cabeça. Sentei a seu lado vagarosamente, acariciei seus cabelos, desci pela face, cheguei á seus lábios ela segurou meu dedo com os dentes, soltou-o e segurou-me pela mão e puxou para junto de si perguntando:
Não minta. Em que está pensando agora?
Calei por alguns minutos.   

Continua

Caso não localize as partes anteriores, peça-me que terei prazer em enviá-los.
                

Foto 1 do Conto erotico: Nosso quarto de hotel rumo a Faculdade.

Foto 2 do Conto erotico: Nosso quarto de hotel rumo a Faculdade.


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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
Nosso quarto de hotel rumo a Faculdade.

Codigo do conto:
10991

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
17/12/2010

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1

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