No meu casamento...



Sozinha na cama, olhando pro teto, enquanto esperava Renato chegar de mais uma de suas noitadas, a realidade me bateu em cheio: “Tenho 19 anos e vou me casar em duas semanas com meu namorado de infância que passa a noite com prostitutas, enquanto eu o traio com o garoto do apartamento em frente!” Se atualmente estava assim, como seria o nosso futuro? De repente, a idéia do casamento, que sempre pareceu algo natural e inevitável, foi me causando espanto e até horror.


Fazia dois meses que estávamos nessa rotina, um fingindo que não sabia das escapadas do outro. Renato quase nem falava comigo. Deixou de vir em casa entre o trabalho e o cursinho. Quando chegava, eu já estava dormindo ou fingindo dormir. Vini era o responsável por tentar apagar meu fogo. Só tentar, pois por mais que transássemos, uma fogueira ainda ardia entre as minhas pernas. Nosso caso logo deixou de ser segredo. O assunto preferido das vizinhas fofoqueiras eram os meus gemidos enquanto ele me comia. Eu já tinha virado a puta do bairro, que não tinha pena de meter chifre no noivo. E, de fato, me sentia puta... e adorava! Acho que, inconscientemente, queria inviabilizar o casamento, pois, realmente, larguei de mão os escrúpulos.

Passei a usar apenas as roupas mais curtas e provocantes que tinha. Comprei lingeries e cortei vestidos e shorts, deixando-os mínimos. Por onde andava, deixava machos alvoroçados, assobiando, gritando, mostrando o volume do pau e até metendo a mão na minha bunda. Eu só rebolava e deixava rolar. Até o porteiro do prédio tinha perdido o respeito. E eu passava bem devagar por ele, deixando-o me secar inteirinha. O próprio Vini estava com ciúmes pelo meu comportamento, mas eu o colocava no lugar dele. Só um pau duro pra me divertir.

Nosso estágio no magistério tinha acabado, só faltava redigir o relatório, de modo que voltei a ter contato com Débora. Estava mudada (ou eu que estava?). Ficou escandalizada com minhas safadezas. Apesar do seu moralismo repentino, não resistiu: nos pegamos bem gostoso no banheiro do colégio, mesmo sabendo que as coleguinhas ouviam tudo. Acho até que algumas ficaram bem interessadas... Confessei à minha amiga que estava louca pra ser enrabada por ela novamente, pois o pau de Vini era muito grande pra isso e o Renato já quase nem me tocava mais. Ela quis saber se eu ia mesmo me casar, dadas as circunstâncias... “Se o Renato não desistir, eu vou até o fim.”, Respondi e a convidei para ser madrinha.

O casamento finalmente chegou, sem muitos preparativos, pois seria uma cerimônia discreta, com uma festa para os íntimos, em Itaporã, nossa cidade natal. Na noite anterior à viagem, colegas arrastaram o noivo para uma despedida de solteiro. Eu tive a minha com Vini. Fodemos muito... o fiz gozar 3 vezes e acabei toda fodida e melada. Depois o dispensei para sempre. O pobre do garoto saiu com lágrimas nos olhos, mas o fato é que já estava me enchendo o saco. Esperei Renato sem me lavar, pois sabia que ele chegaria embriagado. Quando se deitou, não o deixei dormir. Com um misto de raiva e tesão, o obriguei a beijar e lamber o meu corpo todo sujo de outro macho. Senti cheiro de puta no corpo dele também e, embora estivéssemos extenuados, tivemos uma foda bem gostosa.

No casório, enquanto o juiz de paz nos fazia dizer os votos, olhava para Renato e ficava imaginando o que levava um jovem de 20 anos, recém aprovado no vestibular de medicina, a insistir numa relação como aquela, com uma mulher que o traía todos os dias? Então, percebi que ainda o amava acima de tudo e, embora, nossa vida estivesse daquele jeito, eu estava disposta a mudar tudo para salvarmos esse casamento. Só que a cerimônia mal acabou e Renato pôs-se a beber sem medida. No meio da festa, já estava caindo pelas tabelas... minha noite de núpcias seria dormir com raiva ao lado de um bêbado...

Por sorte, tinha uma madrinha muito solícita. Discretamente, Débora me puxou para o banheiro.

– Ainda tenho que te dar meu presente. – disse ela. E então conduziu minha mão para o meio de suas pernas. Sobre seu púbis, senti algo “diferente”. A safada tinha vindo para o casamento com uma cinta peniana sob o vestido. Para disfarçar, a cabeça do pau estava presa para cima na liga. Fiquei molhadinha só de tocá-la e quase dei pra ela ali mesmo. Saí do banheiro, cheia de tesão. Para minha satisfação, o meu maridinho já estava dormindo em um sofá. Era minha oportunidade. Pedi à Débora que me ajudasse a conduzi-lo para o hotel da nossa “noite de núpcias”, na cidade vizinha de Dourados. Um álibi perfeito.

No elevador, Renato mal se aguentava em pé. Abrimos a porta do quarto e o jogamos na cama. Débora me olhava com aqueles olhos de fera faminta que me deixavam louca. Tirei devagarinho o vestido, ficando de salto e lingerie, me movendo como uma gatinha no cio, louca pra ser comida. Minha amiga não demorou pra me atacar. Me fez deitar ao lado do corninho, que estava roncando. Tirou suas roupas, deixando o pau apontando pra mim. Com certa violência, me cobriu, beijando e mordendo meu corpo, enquanto arrancava meu sutiã, meias e calcinha. Me chupou com gosto, quase me fazendo gozar, depois me beijou longamente, compartilhando o gosto de buceta. Eu abri minhas pernas me entregando todinha.

Segurando meus braços contra a cabeceira da cama, num acelerado papai-e-mamãe (ou mamãe-e-mamãe?), Débora me fez chegar ao primeiro orgasmo. Meus gritos acordaram Renato que, ainda bêbado, tentava entender a cena. Falou alguma coisa, mas Débora respondeu logo:

– Cala a boca, corninho. Tô comendo a tua mulher e se não ficar quietinho aí, eu vou meter esse pau no teu cu, viadinho!

Renato ficou mudo. Sem querer, imaginei a cena: minha amante enrabando meu maridinho... Isso acendeu meu fogo novamente e Débora não perdeu tempo: me pôs de bruços na cama e logo veio lamber meu rabinho. Empinei com vontade a bunda, enquanto ela puxava com força meu quadril para trás, me fazendo ficar de quatro. Meu maridinho assistiu a madrinha de casamento empurrando com vontade a pica no cu da noiva, que se desmanchava em gritos e gemidos. Gozamos diversas vezes, antes de cairmos juntas na cama, onde dormimos abraçadas até o dia seguinte, quando Renato e eu partiríamos para uma breve lua-de-mel de uma semana em Bonito, uma cidade turística do nosso estado. Pena que não podíamos levar a madrinha junto.

Foto 1 do Conto erotico: No meu casamento...

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Comentários


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myro Comentou em 02/12/2019

Muito bom, votado!

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melflor Comentou em 03/01/2019

Gente, estou publicando contos no blog da Gaby Kiel (gabykiel.blogspot). Se gostam dos meus contos, passem lá.

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Comentou em 11/03/2018

CURTII!

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homemxxx Comentou em 10/03/2018

Safadinha gostosa

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wanwan Comentou em 09/03/2018

Fiquei de pau duro doido pra poder as duas

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Comentou em 08/03/2018

Amei!!! Quero esse cu...algum dia!! Votado!! ".... Meu maridinho assistiu a madrinha de casamento empurrando com vontade a pica no cu da noiva..." Quero-te (e muito) MEL; // Quero-te (e muito) MEL-FLOR!...// Em nossa "lua de mel; // do teu cu, arrombar "A FLOR"!...//

foto perfil usuario miguelita-

miguelita- Comentou em 08/03/2018

Magnifico uau !! Delicia fiquei de grelinho molhado !!!

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hdcmesmo Comentou em 08/03/2018

Meu sonho é que minha esposa seja uma putinha, igual a você.

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aventura.ctba Comentou em 08/03/2018

Que delicia de conto, fiquei excitadíssima enquanto lia, votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página...bjs Ângela

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muitoputo Comentou em 07/03/2018

Fiz comentario...só nao sei se seguiu ta...me avisa se viu meu comentario..vagabunda deliciosa..

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Comentou em 07/03/2018

Sensacional 🍯

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melflor Comentou em 07/03/2018

Obrigada, ProfMari! Beijos!

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profmari Comentou em 07/03/2018

Excitante e muito bem escrito. Fantástico! Votei.

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melflor Comentou em 07/03/2018

Só pra avisar: as fotos deste conto não são minhas... as peguei na internet.

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melflor Comentou em 07/03/2018

Obrigada, Soninha! Beijos pra você!

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Soninha88 Comentou em 07/03/2018

delícia de conto, menina...fiquei molhadinha lendo...a Débora come bem gostoso!!!! quero dar pra ela também...votado...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No meu casamento...

Codigo do conto:
114125

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/03/2018

Quant.de Votos:
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