Casal unido leva rola junto!



Minha esposa Dani é linda. Clarinha, cabelo longo e liso escuro, não chega a ser uma modelo, mas é bonita e bem cuidada, depiladinha e com marcas de bikini. Eu sou o Edu, magro, poucos pelos e estatura média. Adoramos uma fantasia, e nossa maior vontade era um ménage com outro cara em que eu fosse passivo também.

Alimentamos nossa fantasia com brinquedos: ela me veste de menininha com suas camisolas transparentes, calcinhas minúsculas e me come com uma cinta com um pau acoplado. A cada ano, compramos um pau ainda maior para ela me comer, e também brincar de DP nela. Esse é o momento em que eu me solto e viro uma putinha completa.

Algumas vezes praticamos o exibicionismo, mas somente fora da cidade. Minha favorita: ela coloca minissaia curtas e deixa sua calcinha minúscula de lado, com um lábio da xaninha aparecendo. Quando vamos pagar o frentista ou um vendedor de rua, ela se vira para pegar a bolsa no banco de trás, abrindo a perna e deixando uma parte da sua xaninha exposta. Nunca passamos disso.

Fim de ano, férias e calor, vamos passar dois dias num balneário aqui perto. Como sempre, é hora de praticar nossas brincadeiras. Pegamos um bikini minúsculo que ela usa para pegar marquinha, suas lingeries sensuais, shortinho jeans bem curto, babydoll e claro, nossos brinquedos, gel, etc.

O Balneário fica numa cidade vizinha, tem um lago grande para nadar, piscinas infantis, umas cabaninhas onde íamos dormir, um bar com lanchonete e um espaço para churrasco, são quadrados individuais cercados por plantas. A cerca viva vai até a altura do peito, não chega a tampar a visão de quem está fora, até pq tem uma entrada aberta, mas dá privacidade para quem reserva uma churrasqueira.

Chegando lá, largamos as malas no nosso quarto, compramos uma cerveja no bar e estávamos voltando para o quarto quando encontramos o Carlos, ou Kal, um amigo nosso que havia trabalhado com a Dani há uns 5 anos atrás, se mudou de cidade, mas às vezes volta para visitar a família.

Quando nos viu, já gritou: “aê... agora esse clube ta ficando bão de muié!!!!”, nos deu um abraço, segurou a Dani por uma mão e a fez dar uma voltinha, brincando: “tá cada dia melhor, hein!”. Kal é o tipo de pessoa que não tem filtro na língua. Fala tudo na brincadeira, e parece que não é muito de pensar antes de falar. Como o conhecemos bem, nós sempre levamos na brincadeira, e ainda costumo devolver as brincadeiras. Porém, ele é sempre mais rápido que eu para pensar numa zoação.

- Edu, eu e meu primo reservamos uma churrasqueira, temos carne suficiente pra todo mundo, está só nós dois, fica com a gente lá!
- Nós vamos mais tarde, eu vou aproveitar o sol e me bronzear num lugar mais escondido antes – respondeu a Dani.
- Não, vai lá com a gente, lá é reservado e se quiser pode até praticar o naturismo, a gente não reclama! E enquanto vc se bronzeia, o Edu fica bebendo e conversando com a gente!
Eu e Dani nos olhamos e juntos concordamos. Combinamos de ir no quarto pegar a caixa de cerveja e nos trocar. Chegando lá ela perguntou: “Furou nosso plano?”. Eu pensei um pouco, e respondi: “Vamos em frente?” Ela falou: “Tá bom, mas sem forçar a barra, vamos deixar as coisas acontecerem”.

Ela tirou a roupa, colocou o bikini minúsculo, olhou pra mim e perguntou: “tem certeza?”, eu já fiquei com a cabeça cheia de imaginações e respondi: “se um não gostar, o outro para”. Ela colocou por cima um shortinho jeans e uma camisetinha branca.

Chegando no local do churrasco, Kal já falou: “agora esse churrasco vai ficar animado” e nos apresentou seu primo, o Junior. Junior era bem jovem, por volta de uns 20 anos, e bastante calado. Praticamente só ouvia, observava e ria. Assim que chegamos, já abri uma cerveja, dei uma para o Kal e ia dar outra para o Junior, mas ele disse que estava dirigindo e que teria que devolver o carro naquele dia para seu pai.

Dani tomou a sua cerveja, e enquanto conversávamos, naturalmente ela abriu o zíper de seu short. Nós três continuamos o assunto, mas imediatamente olhamos para ela. Ela tranquilamente abre o zíper, soltou o lacinho do bikini, deixando parte do seu púbis depilado aparecendo, assim como uma parte da marquinha de sol anterior, que já estava meio fraca. Ela ajeitou e amarrou a alcinha de um lado, logo depois, ela soltou o outro lado e fez o mesmo. Logo em seguida, abaixou o short e tirou sua camisetinha, revelando um bikini absurdamente minúsculo. Quase babando, Kal exclamou: “ô carne boa, hein!” Todo mundo riu e Dani perguntou: “que foi? Nunca viu?” Ele virou para a churrasqueira e respondeu: “estou falando do churrasco!”. Ao mesmo tempo que olhava para a Dani, eu também olhava disfarçadamente para os dois, pois eu queria me certificar que estariam reparando nela, e isso me deixava excitado.

Dani então esticou a canga no gramado e se deitou, Kal falou, sempre em tom de brincadeira: “não quer q eu passe um bronzeador aí?” e ela respondeu: “não precisa, o Edu está aqui para isso”, então ela me deu o bronzeador e eu passei no corpo todo dela. Passava caprichosamente, sobre a bunda, entre os seios, virilha... Eles olhavam alucinados. Assim que eu terminei, fui me juntar a eles e Kal soltou: “ô cara de sorte, hein!”. Eu só ria. Junior também achava graça.

Muitas bebedeiras e brincadeiras depois, O Junior cortou uns pedacinhos de carne, cada um comeu um pedaço (claro q Kal fez questão de dar um pedaço na boquinha da Dani). Entre as brincadeiras, Kal comia um pedaço de carne e dizia q precisava de um fio dental para limpar o dente, e pedia para Dani emprestar. Eu também zoava com ele: “vai ficar linda a sua bunda de fio dental, Kal”. Nessa hora eu ajudava a cortar um pedaço de carne para colocar na churrrasqueira. Nisso a Dani me chama: “Edu, passa mais bronzeador pra mim?” Eu respondi que não podia pois estava com a mão cheia de gordura. Aproveitando a deixa, Kal começou a lavar a mão desesperadamente com detergente e gritando Eu! Eu! Eu!... todo mundo riu e eu falei: “Tá bom, Kal, se isso vai te fazer tão feliz, vai lá”. Quando a Dani deu o frasco de bronzeador na mão de Kal, ela disse (já em voz meio baixa, não dava para eu e o Junior ouvir, por conta da música alta que tocava no lugar): “Toma, mas não vai gozar, hein!” e ele respondeu: “mas eu estou doido pra gozar”. Eu terminei de cortar a carne, lavei as mãos e chamei o Junior para ajudar a pegar mais cerveja na geladeira do meu quarto. Saímos e deixamos o Kal passando bronzeador no corpo da Dani.

Kal passava o bronzeador na bunda da Dani, quando ela se virou passou caprichosamente nos seios, mas sempre respeitando os limites do bikini. Passou pela barriga, foi baixando, até chegar em seu púbis. Alisou bastante, quando Dani brincou: “acho que só vou ficar bronzeada nas partes estratégias, né?” ele respondeu: “quero é te deixar assada em partes estratégias”. Ela riu e ele continuou: “Que cara de sorte esse Edu, queria estar no lugar dele”. Dani respondeu desafiante: “Pede pra ele então!”. Apesar do teor sexual da conversa, tudo foi em tom de deboche e brincadeira.

Quando retornei, Kal passava o bronzeador na virilha da Dani. Ele terminou, mexeu no short, olhando para baixo, virou pra mim e fingiu que estava levantando o zíper, brincando “ahhh... trabalho feito”, olhou pra mim e disse “opa, você está aí?” e eu respondi: “tá gozador, hein Kal!!!”. Nisso a Dani gritou rindo: “Amor, pergunta pro Kal o que ele quer te pedir!”, Eu perguntei o que era e pela primeira vez eu o vi sem graça: “nada, cara!”. Eu perguntei à Dani o que era e ela disse “Ele quer te pedir pra deixa ele me comer”. Eu debochei dele e falei que de tão bêbado, ele não conseguiria mais nem bater punheta hoje. Ele respondeu ”fica duvidando, hoje estou tão louco que pego até você junto” aí o Junior, que só ria, também deu a zoada dele: “gente, acho que ele tomou Viagra hoje, hein” e todos rimos.

Depois de algum tempo, Dani se levantou, vestiu a canga, mas claro que o Kal reclamou e pediu para ficar mais natural, sem a canga, pois ali não era um acampamento de igreja. Conforme Dani se mexia, o bikini ia entrando em sua rachinha, formando uma pata de camelo, ou o famoso capô de fusca. Claro que não podia faltar a brincadeira: - olha, está rachada. – ai, seu besta! – Estou falando da churrasqueira ali, ó, está rachada. Acabado o churrasco, limpamos as coisas e fomos nadar um pouco. Nessa hora a Dani me perguntou: está gostando? – Estou – Eu também. Continuamos até dar 17 horas, horário limite para quem ia sair naquele dia.

Kal veio dizer: pessoal, vou anunciar uma triste perda, mas tenho que ir embora. Falamos: fica aí! Ele disse que não podia pq o Junior tinha que devolver o carro, e além disso, não reservaram quarto. Eu falei pra ele: “Deixa o Junior ir e vc fica no nosso quarto, e ainda tem muita cerveja”. Kal pensou um pouco, acho q nessa hora ele se deu conta de que a gente estava dando mole. Falou pro Junior “vai pra casa e avisa que eu só volto quando acabar o estoque de cerveja do clube”.

Junior se foi. Entramos no quarto e ele viu que só tinha uma cama de casal. Dani se sentou na cama para recolher as roupas que estava espalhadas. Nisso, ele se jogou também na cama, e a puxou para deitar também. Como ela estava de costas para ele, ele a abraçou de conchinha e falou: “mas aqui só cabem duas pessoas. Edu, você vai ter q dormir lá fora. Dani riu e falou: coitado, deixa pelo menos ele dormir no carro com a caixa de cerveja e o ar ligado.

Dani logo se levantou e foi mexer nas malas. Kal foi o primeiro a tomar seu banho. Quando ele saiu, ela entrou no banheiro e ele disse: volta bem cheirosa e provocante. Ela riu e disse “tá bom”. Eu bebia uma cerveja enquanto olhava meu celular, ele jogou um travesseiro na minha cara e disse: “cuidado, cu de bêbado não tem dono”. Eu joguei o travesseiro na cara dele, falei: "cuida do seu então" e continuei bebendo.

Quando a Dani finalmente saiu do banho, ela vestia um babydoll totalmente transparente, de tule, e uma calcinha minúscula, também de tule, transparente. Seus seios e sua bucetinha totalmente expostos, assim como a marquinha que acabara de fazer. Kal arregalou o olho. Ela chegou perto de nós, do lado dele e levantou o babydoll mostrando do lado da barriga: “O que vocês acharam da minha marquinha?” eu falei: “Uau, está linda, mostra mais perto”. Já o Kal disse "deixa eu ver melhor", pegou a calcinha pela alcinha e foi baixando. Ele passava a mão de leve e falava: essa parte aqui ficou bem legal, até que foi baixando a parte da frente, quase descobrindo toda a sua buceta, passava a mão e dizia: aqui está uma delícia. Antes que ele baixasse tudo, ela se virou de costas e perguntou como ficou a parte de trás. Respondemos que estava muito bonita. Aí ela recompôs a roupa e disse: hora de dormir.

“Já vamos mimir?” disse ele! “sim, é hora de dormir um pouquinho para se recuperar da cerveja” respondeu ela, rindo, e se deitando entre nós dois. Fui levantar para tomar meu banho, ela falou: “dá um beijo antes que eu vou dormir e apaga a luz”, dei um beijo na boca dela e fui para o banheiro, nisso ele falou: “também quero um beijinho para dormir”. Ficou um silêncio. Sem olhar para trás, continuei indo, parei na porta e então olho para trás, eles estavam em um beijo de língua. Tomei meu banho. Quando saio, eles continuam se beijando, se abraçando com força e ele apertando seu corpo, seus seios e bunda. Seu babydoll já subia até a cintura, deixando apenas o fiozinho da calcinha cobrindo a bunda.

Sentei ao lado deles e perguntei: “Que despedida demorada é essa?” ela respondeu que era só um beijo de boa noite, mas acabou perdendo o sono, então continuaram se despedindo. Liguei a TV, iluminando o quarto e fiquei com o celular. Ele disse: “está calor aqui”, tirando a bermuda e ficando só de cueca. No entanto, metade seu pau já despontava para fora da cueca. Kal ficou deitado de barriga pra cima e Dani sentou por cima dele. Seu babydoll cobria tudo, mas pela transparência eu podia ver perfeitamente o que acontecia por baixo de sua camisola. A calcinha dela estava completamente de lado, então ela roçava a buceta na cabeça do seu pau, que ficava cada vez mais pra fora da cueca. Num ato de contorcionismo, Kal tirou abaixou a cueca e continuou o movimento. Eu olhava atentamente aquela buceta esfregando no pau dele sem penetrar. Seu pau já estava molhado. Tanto foi roçando e a cada vez mais parecia que ia escorregar pra dentro... até que foi. Quando Dani percebeu que ia entrar, endireitou seu corpo e sentou até o talo, soltando um gemido de olhos fechados... ela voltou a se inclinar, beijando-o na boca enquanto ele o comia.

Então ela olhou pra mim e disse com voz manhosa: - amooor, ele está me comeeendooo! – Como assim, Dani? – Vem aqui ver!... Cheguei com o rosto bem perto, ela levantou o babydoll e eu pude ver perfeitamente o pau entrando e saindo, com sua calcinha de lado. Que delícia foi aquela visão. Eu queria pegar, chupar, sentar, sei lá... a primeira coisa que eu fiz foi colocar a mão por baixo e segurar o pau dele, sentindo-o molhado e em contato com a buceta da minha esposa. Ela pediu pra esperar um pouco, se levantou, tirou a calcinha e o babydoll, ele tirou a cueca e ela se sentou de novo, ma dessa vez de costas pra ele, deitando para trás, com as costas no peito dele. Ele a abraçava por trás, pegando em seus seios, e a buceta dela ficou aberta para que eu tivesse uma visão privilegiada do pau entrando.

Eu comecei a passar a mão, pegava na buceta dela, nos lábios, sentia o pau dele, até que peguei o pau dele de novo. Só escutei ele dizer: “cai de boca, seu corno viadinho”. Nem precisava pedir duas vezes. Imediatamente comecei a chupar a buceta da Dani, resvalando a língua no pau dele. Assim que percebeu, ele tirou o pau apontando em minha direção. Engoli até a garganta e fiquei um tempo chupando. Em seguida, fiz um 69, com a Dani por cima de mim, o pau dele roçando na minha cara ela me chupando. Nessa hora, ela molhava bem o dedo e ia enfiando no meu cu. Foi quando eu vi seu saco contraindo, e o pau dele pulsando dentro da minha esposinha. Quando ele tira, sua buceta começa a escorrer porra sem parar. Primeiro ele enfiou o pau dele na minha boca para que eu limpasse. Assim que limpei, ele se levantou, então eu comecei a lamber toda a porra que saía da bucetinha dela.

Quando ele deu a volta para ir no banheiro, ele viu que ela socava o dedo no meu cu. Ele enfiou o dedo médio na boca dela, então ela molhou bastante seu dedo, e ele começou a enfiar o dedo dele junto com o dela. Ele disse: Quando eu voltar, quero esse viadinho de quatro. Eu me levantei logo, fiquei de quatro e ela foi até a mala e pegou o gel lubrificante e começou a lubrificar meu cuzinho. Quando ele voltou, ela passou no pau dele também e começou a abrir minha bunda. Senti ele pincelando o pau no meu rabo, até que começou a enfiar bem devagar. Como eu já era acostumado com os nossos brinquedos, senti apenas o prazer, sem dor. Aquilo foi uma delícia e eu comecei a gemer igual uma menininha.

Kal chegou no meu ouvido e perguntou: “quem é mais putinha, vc ou a Dani?” Respondi q era eu, mas a Dani disse que era ela, então ele concluiu que as duas eram as putinhas dele. Enquanto Kal me comia, Dani se deitou na minha frente para que eu a chupasse. Logo depois ela veio por baixo e eu comecei a comer ela enquanto Kal vinha por cima de mim e me comia. E foi nessa posição que Kal falou no meu ouvido: “sente a potência”, então eu parei de meter na Dani e senti o pau dele pulsando, seguido de um jato de porra quente no fundo do meu cu.

Caímos extremamente cansados na cama. Logo depois tomamos banho e fomos para o bar ao lado do lago tomar uma cerveja e respirar. Dani colocou seu vestido minúsculo, sem calcinha, e eles foram como namorados e eu como amigo. Chegando lá, os dois se beijavam em público, e eu do lado, morrendo de medo de alguém nos reconhecer. O bar não estava muito cheio, então sempre que podia, Kal alisava as pernas de Dani, subindo a mão (e o vestido) até a buceta, por vezes correndo o risco de alguém ver.

Depois disso, muito cansados, resovlemos dormir, mas o dia seguinte foi até o meio dia de safadeza, incluindo a Dani dando o cu para o Kal e nós fazendo uma DP nela. Claro que eu mais uma vez levei uma rolada para fechar a conta. Deixamos o Kal em casa, e no dia seguinte ele voltou para a sua cidade. Desde então, só nos falamos algumas vezes por whatsapp, e ele, claro, sempre pedindo nudes pra Dani.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 27/03/2022

Quem dera, viver um devaneio assim... Betto o admirador do que é belo

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jimm Comentou em 16/02/2021

conto muito excitante

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Comentou em 08/04/2019

Uhn trenzinho bom delicia

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Comentou em 08/04/2019

Uhn trenzinho bom delicia

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Comentou em 08/04/2019

Uhn trenzinho bom delicia

foto perfil usuario ericddos

ericddos Comentou em 05/03/2019

Top. Entre em contato

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xarle Comentou em 11/02/2019

Tzao de conto, votado !!!

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gustavorossir Comentou em 09/01/2019

Delicia de Conto... Adoraria participar com vcs...

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cesar imperador Comentou em 09/01/2019

No lugar dele faria o mesmo!

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comedor41 Comentou em 08/01/2019

Deliciaaaaaa de conto espetacular fiquei de pau muito duro agora

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mccurioso Comentou em 08/01/2019

Tá de parabéns! Conto mais bem escrito que já vi nesse site. Fora a história que é muito tesuda...

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analisd Comentou em 08/01/2019

delicia de casal, delicia de conto

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morenonildo Comentou em 06/01/2019

Hum difícil encontra um casal assim

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renanato Comentou em 06/01/2019

Topp

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bisexbh Comentou em 06/01/2019

Adorei. Muito bem votado.

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Comentou em 06/01/2019

tem meu voto .... amo casal BI ... vejas em meus contos ... amei as fotos tb

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guigolveia Comentou em 06/01/2019

To com uma peguete q chama Dani, espero fazer o msm

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chaozinho Comentou em 06/01/2019

Fodasso cara. Meu sonho e chupar uma boceta com o mardo metendo na esposa.

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kalel40 Comentou em 06/01/2019

Que conto tesudo. Sorte deste Kal.Meu cacete pulou e babou aqui. Votadíssimo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casal unido leva rola junto!

Codigo do conto:
131016

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/01/2019

Quant.de Votos:
60

Quant.de Fotos:
3