Iniciando e leitando o guri

Deixa eu me apresentar, meu nome é Samuel, moro na região de Porto Alegre, moreno, olhos verdes, 29 anos, 1,78 de altura, curto uma boa pegação, pau de 18cm e versátil e bem safado, quanto a pelos, as vezes com, as vezes sem, então tem pra todos os gostos, aliás, se tiver interesse, já manda mensagem ai. Esta história é real
Um tempo atrás um amigo meu me chama com a seguinte proposta: ele tinha um amigo que estava doido pra dar pela primeira vez, mas morria de medo.
Aquilo na hora fez meu pau pular! Que delícia, um cuzinho virgem pra mim! Pedi para ver uma foto. Era um guri loirinho delicioso. Topei na hora, peguei o contato dele e começamos a trocar ideia.
Ele disse que queria, mas tinha medo que doesse, eu disse que não precisaria se preocupar, ia fazer bem gostoso, então ele pediu pra ver uma foto do meu pau, claro que mandei uma que ele não parecesse ser grande, não queria perder aquela oportunidade de tirar o cabaço daquele lek gostosinho. Pedi foto da bunda, claro. Que delícia! Branquinha com aquele cuzinho fechadinho e rosado me convidando. Meu pau pulou na hora, tive que tirar ele da cueca e tocar uma naquela hora. Curti muito aquela bundnha. Eu precisava comer aquele guri o quanto antes. Eu já sabia que ele estava louco pra dar, então apelei pra curiosidade dele. Começei a falar que ia deixar ele louco de tesão antes, dar uma bela linguada no cuzinho dele e ir subindo aos poucos, colando meu corpo no dele, até ele sentir minha boca beijando a nuca dele e meu corpo todo colado no dele. Nisso ele já ficou todo arrepiado, mandou um audio pra mim dizendo que se eu fizesse bem gostoso mesmo, além de ser o primeiro, a comer o cuzinho dele, ainda ele ia tentar tomar meu leitinho. Hummm tesão isso! Ia me satizfazer por completo com ele. Então, cominamos a data, foi no dia seguinte, já no cair da noite.
Cheguei la, ele morava quase na saída da cidade, isso era ótimo, eu já conhecia a região por causa daquele meu amigo que me passou o contato dele. Conversamos um pouco então e chamei ele para o carro.
Não andamos muito, virei numa rua que entrava num concomínio que estava em constução, já tinha asfalto ali, mas ainda sem postes, ou seja, tudo escuro....
Fui andando de vagar, tinha vários carros ali na região fazendo a mesma coisa que íamos fazer. Rodei mais um pouco, achei um quarteirão que não tinha realmente ninguem. Parei o carro, soltei o cinto, ele estava nervoso, abriu a porta e já saiu rápido e ficou encostado no carro, bem tenso. (delícia) eu sai, parei de frente pra ele, bem perto, perguntei se ele estava com medo. Nem liguei pra resposta dele, só deixei ele falar enquanto chegava perto, encaixei meu corpo entre as suas pernas que estavam levemente afastadas e do nada passo a mão nele pela cintura e puxo o corpo dele para mim de uma vez, interrompendo a fala dele com um beijo bem dado. Só senti que ele logo se entregou ali. Fechou os olhos e começou a me beijar com gosto. Minha lingua entrava em todo canto da boquinha daquele piá e ele colava em mim com gosto. Estava um pouco frio naquele lugar, então foi bom aquecer no beijo. Enquanto ele queria cada vez mais minha língua na boca dele, eu deixava ele louco com aquela pegada forte e a minha mão passeando com gosto por toda as costas dele, e como ele estava contra o carro, eu forçava meu corpo pra ele sentir o volume do meu pau que latejava nessa hora.
Ficamos assim um tempo e então eu comecei a prepara-lo para a diversão. Continuava beijando aquela boquinha deliciosa enquanto tentava abrir a fivela do cinto dele. Abri a fivela, desabotoei, ele voltou a tremer, mas eu vi que era de tesão. Continuei. Abri o zíper da bermuda dele e passei a mão sobre a cueca. Ele estava cheio de tezao. O pau dele estava duro e babando, apesar de não ser grande, mas ele já estava louco ali. Eu não parei de beijá-lo nem um momento, só fiz uma pausa quando passei minha mão sobre a cuca e senti o pau dele pulsando, ele abriu a boca, jogou a cabeça para traz e deu um suspiro mais alto. A bermuda caiu toda no chão, ele nem ligou. Já estava louco de tesão e nem ligava mais, voltei a colar meu corpo no dele, mas passei uma boa quantidade de saliva na mão, puxei a cuequinha dele e fui descendo a mão pela bundinha enquanto eu o beijava com a mesma pegada. Achei o caminho para o cuzinho dele e comecei a passar a saliva ali. Ele adorou. Era super fechadinho. Eu estava achando aquilo uma delícia. Ate que um momento eu deixo um dedo entrar. Ele grita e fala: tira, tira, ta doendo! Eu seguro o corpo dele para ele não me escapar, mantenho o dedo lá dentro e vou acalmando o guri: Calma, é só para relaxar, vai ficar gostoso!
Voltei a beijar o guri, dessa vez desci para o pescoço e a orelha, ele arrepiava todo enquanto eu começava a fazer um movimento de por e tirar o dedo do cuzinho dele. Depois de um tempo ele relaxou e disse que estava gostoso brincar com o dedo no cuzinho dele! Ele não tinha feito nem isso ainda com outro. Quando ele relaxou eu comecei a perceber como o cuzinho dele apertava meu dedo! Realmente ele não tinha perdido as preguinhas ainda, e como era gostoso o cuzinho dele. Logo ele começo a piscar o cuzinho, então eu disse que ia fazer um negócio ainda mais gostoso. Ele logo perguntou o que, e eu não disse, só virei ele de costas, forcei o guri a ficar de 4 no banco do passageiro, com o bumbum pra fora. Ele não tinha visto ainda, mas naquela hora eu percebi que tinha um carro parado do outro lado da rua, a uns 10 metros de nós, o casal estava se pegando do mesmo jeito que a gente. Que tesão foi isso. Eu abaixei a cabeça do guri pra ele não ver e empatar a foda, fui para tras dele e me abaixei, vi aquele rabinho aberto na minha frente, uma delícia. Mesmo brincanco ali com o dedo ele estava totalmente fechado ainda, então, comecei a linguar aquele cuzinho. No que eu cheguei encostando a cara, eu já escuto ele gemer alto de tesão, entao foi brincando com a língua ali. Senti que o cuzinho dele deu uma piscada. Forcei minha língua naquele anelzinho cheio de pregas ainda, ele deu outro gemido alto de prazer quando a minha língua passou para o lado de dentro e voltou. Depois de uns minutos, ele gemendo e rebolando, e eu o tempo todo sentindo o cuzinho dele piscando e apertando a minha língua, ele disse, “me come”! ahhh como eu amo ouvir isso!
Trouxe ele para ficar de pé novamente, mas de costas para mim, pincelava meu pau na entrada do cuzinho dele, mas sem forçar enquanto beijava ele no pescoço. (nisso eu vi que o outro casal também fez isso pra nos imitar, ai meu tesão foi a mil, e o guri? Nem percebeu nada! Ele estava de olho fechado, só curtindo.
Aí ele disse de novo: “me come”!, falei pra ele, pra te comer, preciso lubrficar meu pau. Ele perguntou “ tem lubrificante ai?” eu: “não, vou lubrificar com saliva!” ele: “então poe bastante para não doer”, eu: “mas não vai ser a minha.... chupa ele ai e baba basante nele.”
Ele se abaixou, começou a chupar.... um pouco sem saber direito, mas fui orientando. Claro que nessa hora eu já aproveitei pra dar uma surra de pica na cara dele que pela primeira vez estava vendo o que ele ia tomar.
Depois que ele babou bastante, levantei o guri, virei ele de costas e perguntei: “quer mesmo?” rsrs é claro que ele ia dizer que sim, deixei ele louco de tesão pra isso” “quero” ele disse, “e se doer um pouquinho, eu posso continuar?” “mas vai devagar, tá”, “ok, vou começar colocando só a cabecinha e paro” (rsrs ele acreditou nisso) Voltei a beijar sua nuca e senti ele vindo com a bundinha contra o meu pau. Nessa hora eu apontei a cabeça do pau na etradinha dele com uma mão e com a outra o prendi pelo tronco, firmando minha mão no ombro dele, assim ele não teria como escapar., coloquei ele contra o carro e forcei pra dentro... ele fez uma cara de dor, eu forcei mais um pouco e ai venci a resistência do cuzinho dele. O pau entrou, ele gritou alto, tentou sair, mas estava preso ali, começou a chorar e gritava, “tira, tira”. Eu fiquei ali, parado, não tirei. Acalmei o guri, falei pra ele que isso na primeira vez que entra é normal, (rsrsr) é a primeira vez que as preguinhas dele estavam se abrindo assim. Mas que isso passa rapidinho e ai ficar bem gostoso! “promete”? ele perguntou. “claro, meu anjo” disse. Então vi ele tentando aguentar com aquela cara de choro enquanto eu começaca um vai e vem bem devagar. “nossa, dá pra sentir tudo dele entranto”! “Sim, tá vendo como fica gostoso!” e fui fazendo assim bem devagar, queria que ele curtisse o momento, que ele quizesse dar mais vezes. Logo ele se acostumou, mas eu não acelerei. Continuei bem devagar, queria extender aquela foda gostosa.mesmo quando ele já estava acostumado, eu continuei ali, devagar, só deixando ele sentir o pau sair inteiro, o cuzinho fechar, e depois abrir devagarinho para receber meu pau denovo. As vezes, ele queria mais saliva, então ele mesmo lubrificava. Estávamos lá, de pé perto do carro, comendo a bundinha dele sem pressa, e eu sabendo que o outro casal estava nos vendo de dentro do carro (que só dava pra ver balançando da foda)!
Então, depois de curtir bem o momento, precisava ir embora, então acelerei o movimento, ele só jogou a cabeça para trás, usando meu ombro como apoio e soltou o gemido. “onde voce vai deixar eu dar leitinho”? perguntei. Ele já tão tonto de tesão só disse “onde voce quiser”. Delícia!!!
Aquele cuzinho quentinho ali, eu não poderia deixar passar! Eu ia ficando ofegante, ele também, junto comigo, eu via que o pau dele estava bem duro, comecei a bater uma pra ele, e ele se solta completamente, só curtindo receber o meu pau de um lado e ser punhetado pela minha mão de outro.
Não aguentei de tesão, senti o pau inchando e num pulso, o primeiro esguicho de leite dentro dele. Ele sentiu o pau pulsanto, gemeu junto, e fez um sorrizo, logo veio o segundo eguicho, o terceiro.... gozei muito nele. Ai percebi o quanto estavamos suados. Deixei meu pau dentro ainda, continuei batendo pra ele até ele gozar. Nos beijamos e tirei o pau devagar de dentro.
Depois no carro ele disse “nossa, parece que depois fica um vazio”!
Ai na volta ele foi perguntando coisas tipo, se por causa disso ele teria algum problema intestinal, e coisas do tipo... fui explicando para ele como que fica o cu poi um ou dois dias depois de dar, disse que era tudo normal, ele ficou tranquilo, deixei ele na casa dele, e na saída, ele ainda me apresentou a irmã (mas isto já é outra história)