CASO Nº 16 - O PEDREIRO

José, morava a três casas da minha, pedreiro, casado, cinco filhos, poucos cabelos que que estavam ficando brancos, um homem rústico nordestino. Com o décimo terceiro do meu marido e algumas economias que guardávamos, decidimos contratá-lo para reforma de nosso quarto. Quando casamos, conseguimos apenas levantar as paredes, não tínhamos dinheiro para rebocar e já fazia tempo que queríamos isso. José, chegou cedo em seu primeiro dia, meu marido ainda estava no trabalho. Como costumo dormir peladinha, quando ouvi baterem na porta, deu tempo apenas de colocar uma camisola. Fui do quarto onde dormia até a porta, abri e o pedreiro ficou surpreso, apesar de morar tão perto, nunca havia reparado nele, até aquele momento. Me olhando de cima a baixo, não pude deixar de sentir um clima entre nós.

Convidei para entrar e levei em direção ao quarto, fui na frente mostrando o caminho e aproveitando para me mostrar também. Essa camisola que vestia, era meio transparente, rebolando minha bunda, queria deixá-lo com más intenções, mas acabou ficando apenas nisso.

José, pegou suas ferramentas e materiais para começar a reforma. Enquanto arrumava suas coisas, aproveitei para tomar um banho e ficar cheirosinha. Não demorou muito para ouvir os barulhos da reforma. Depois de me enxaguar, vi que esqueci a toalha, chamei: “José, José, pegue uma toalha da cômoda para mim”, não sei o que ele deve ter pensado com aquela situação, porém não demorou muito para entrar no banheiro com a toalha em suas mãos. Aquela situação deveria me deixar constrangida, mas a safada que sou só deixou mais excitada. Estava totalmente nua, e homem me encarava de cima a baixo e focava em meus peitos. Tentei pegar a toalha de suas mãos e o homem não soltou, ficou me encarando e se aproximou ficando a centímetros um do outro.

Estava pensando qual seria sua reação, e do nada o homem começou a me enxugar, se ajoelhou no banheiro molhado, começou pelos meus pés, foi subindo até as pernas, coxas, barriga e ficou bastante tempo em meus peitos, me sentia uma menininha que a mãe acabou de dar banho e agora estava secando. José, foi de uma delicadeza com cada parte do meu corpo até chegar na minha buceta, aí ele quis secar com sua língua. Ajoelhado na altura da minha xoxota, o safado começou a me chupar com gosto, sua língua áspera e grande invadia e patinava nos meus lábios vaginais, pediu para me virar contra a parede, beijou e mordiscou minha bunda, seu dedo atolado no meu cuzinho, punha e tirava seu dedo cada vez querendo ir mais fundo.

Parou e entrou com sua cara dentro de mim, praticamente. Sua língua lambia da buceta até o cúzinho onde dava uma atenção especial. Fiquei preocupada pois meu marido estava para chegar, porém o frio na barriga de medo e tesão é surreal. José, se levantou e ajudei-o a abrir a braguilha de sua calça jeans, seu pau estava louco para saltar para fora, estava duríssimo, senti só de encostar. Quando puxei suas calças para baixo, comprovei o que já sabia, pica de cavalo, realmente a vizinha passava bem, parecia ter uns vinte e dois centímetros e era grossa, marrom clara, sem muitos pentelhos, a cabeça era rosinha e cheirava a homem, hummm que cheiro.

Sem nenhuma chupadinha, me voltou de novo contra a parede, lubrificou com seu próprio cuspe, tanto seu pau quanto meu cuzinho, encostou a cabeça do pau e com carinho foi forçando meu anel até conseguir entrar na metade, começou a forçar e forçar até que conseguiu enfiar toda sua pica dentro de mim, uma dor insuportável, parecia que estava me rasgando ao meio, tirava metade e socava novamente e cada vez que fazia isso a dor ia passando, começou a aumentar a velocidade, segurando na minha cintura para dar impulso e fuder todo meu cu.

José estava frenético, parecia que nunca tinha comido um cuzinho. Desesperei quando ouvi a moto do meu marido e disse para ele parar, mas quem disse que ele me escutou, continuou com mais força, sabia que seria meu fim se o corno chegasse e me pegasse com outro, implorei e foi quando José descarregou toda seu leite dentro de mim, seu gozo escorreu quando tirou sua pica do meu cu, aquela porra escorria do cu para o chão do banheiro deixando uma pequena poça. Foi o tempo dele subir suas calças e sair do banheiro. Corri e passei a ducha para tirar toda seu gozo, me sequei e me vesti. Chegando na sala o corno conversava com o José, estava tudo bem.

A obra era para terminar em vinte dias, mas só acabou depois de dois meses. Foram dois meses de muita trepada, chupada e safadeza.