O patrão cowboy da mamãe



Olá, essa é a primeira vez que resolvo colocar em palavras essa experiência que definiu o viadinho que sou hoje.
Desde criança, sempre tive como certeza o fato de gostar de homens. Apesar de também ficar afim de menininhas da escola etc, nunca deixei de sentir desejo pelos irmãos, primos mais velhos e pais dessas garotas e das minhas outras amiguinhas. Ah, sim, eu sempre me atraí bastante por homens mais velhos.
Eu sou bem branco e magro, mas graças a minha genética sempre tive um corpo legal, com pernas torneadas e umas entradinhas na barriga, além de uma bundinha bem delicada e com o anel rosadinho.

Na época dos fatos, eu era bem novinho, naquela idade prestes a debutar, hehe. Mesmo estando 100% ciente do meu desejo, ainda não havia me relacionado com homens.
Foi um período bem difícil da minha vida. Meus pais são divorciados desde que me conheço por gente e eu sempre convivi com minha mãe, mas como todo adolescente eu passava por aquele momento rebelde da vida e as brigas eram constantes, as coisas não andavam muito bem na escola. Pra piorar, uma amiga da minha mãe havia noivado com um moço do Mato Grosso do Sul, e conhecendo as habilidades da minha mãe como administradora convidou-a para trabalhar para o seu noivo, e ajudá-lo a administrar o seu escritório que organizava eventos de rodeio etc e a fazenda. Minha mãe aceitou, e como era uma "experiência" eu fiquei na minha cidade morando com meus avós para não afetar os estudos etc.

Aproximadamente um mês depois dela ter se mudado pra lá eu fui visitá-la pela primeira vez. E é aqui que a nossa história começa.
Eu já conhecia bem a amiga da minha mãe, Andreia, mas até então não havia conhecido Fernando, o cowboy que laçou seu coração. Jamais pudera imaginar que ele faria o mesmo comigo.
Cheguei na cidade e a primeira imagem que veio a minha cabeça foi o Texas. As ruas não eram asfaltadas, então era tudo na base do chão vermelho mesmo.
Minha mãe me esperava na rodoviaria e ao lado dela Andreia e um moço na casa dos seus 35 anos, branco, orém com a pele levemente escurecida pelo sol, quase dois metros de altura e um corpo visivelmente torneado pela forma com que sua camisa apertava sobre ele. Ao ver o chapéu de cowboy sobre sua cabeça logo me toquei de quem se tratava. Ao me aproximar deles logo fui apresentado a Fernando. De primeira achei um pouco engraçado seu sotaque de caipira, mas não deixava de ser charmoso.
Fomos até a casa deixar minhas coisas e ele puxava papo comigo durante todo o caminho. Ele me apresentou o seu capataz, que todos chamavam de Cuiabano e sua família, e não posso deixar de dizer que foi aí que meu cuzinho piscou pela segunda vez naquele dia.
Cuiabano era a própria definição de macho rústico. Não deveria ser tão mais velho que o Fer, mas seu aspecto mais rústico dava um ar de mais velho pra ele. Também com a pele mais morena por conta do trabalho ao sol, ele era todo enorme e o que dava um toque especial na sua aparência eram os olhos cor de mel. Fernando e minha mãe iriam para a fazenda e eu passaria o dia com Cuiabano e seu filho, que estavam limpando um terreno baldio próximo ao escritório. Confesso que não consigo me lembrar ao certo o motivo, mas acredito que Fernando iria construir mais alguma coisa ali.
Para isso, Cuiabano usava um mini trator enquanto seu filho uma enxada. Cuiabano perguntou se eu gostaria de andar no trator com ele e eu aceitei, como era bem pequeno eu fui sentado no colo dele.
Eu vestia um short bem fininho que deixava boa parte das minhas pernas lisas a mostra e quando ouvi a proposta não me passou nenhuma maldade pela cabeça (talvez pela falta de experiência), mas foi só sentar no colo daquele macho para os primeiros pensamentos impuros invadirem minha cabeça. Cuiabano usava uma calça jeans surrada, e era simplesmente impossível não sentir o volume da sua mala, mesmo que mole na minha bundinha. O movimento do pequeno trator por si só já fazia com que eu me mexesse mais um pouco, mas como que por instinto de viadinho, eu fazia movimentos de vai e vem de forma bem suave, quase imperceptíveis. Pouco tempo depois pude sentir que o "assento" sobre o qual eu sentava se endurecia aos poucos.
Cuiabano falava de coisas banais, perguntava como era morar na cidade grande, se eu estava gostando de lá etc, e eu respondia normalmente, um pouco tímido. Em um certo momento ele teve que descer, e eu pude notar que o volume na sua calça realmente estava bem maior. Ele no entanto, agiu como se nada houvesse acontecido e isso foi tudo de diferente que ocorreu nesse primeiro dia.
.
A noite em casa jantamos eu, Andreia, minha mãe e Fernando. Ele se mostrou um cara bem legal, sempre tentando puxar conversa comigo e fazer com que eu me soltasse mais. Ele começou a brincar com o tamanho das minhas pernas, me chamando de "perna de anjo". Até hoje não entendo muito o sentido desse apelido, mas segundo ele os peões costumavam ter uns apelidos aleatórios assim hahaha.

No dia seguinte fui pra fazenda com minha mãe. Ao chegar lá, pude pela primeira vez presenciar o Fernando sem camiseta, e uau.
O corpo dele realmente era bem definido, e se eu achava que eu tinha entradinhas na barriga era pq eu não tinha visto as dele antes. Ele estava fazendo alguma coisa com o gado que eu não entendia muito bem, parecia que estava pesando ou algo assim. Em um certo momento eu perguntei pra minha mãe o que eles iam fazer e ela me disse que aqueles animais iam para o abate. Eu fiquei bem chocado ouvindo aquilo. Aquele dilema de menino da cidade grande que come carne mas nunca parou pra pensar muito bem de onde ela vem, e ver os animais ali na minha frente e saber que eles iriam morrer me deu uma sensação muito ruim e eu comecei a chorar. Vendo isso, Fer veio me abraçar e me acalmar. A confusão de ter aquele corpo gostoso no meu e não poder ter ele pra mim só me fez chorar mais ainda hahaha. Acabou que um pouco depois minha mãe resolveu que era melhor eu voltar pra casa, já que a Andreia estava por lá e eu poderia simplesmente ficar vendo TV com ela.
Ela me deixou em frente a casa e voltou para a fazenda. Na cidade muitas das casas nem tinham portão, parecia não ser uma preocupação muito grande. No caso da casa da Andreia e do Fer, o portão ficava destrancado.
Eu entrei na casa, e chegando na sala não encontrei Adriana, mas ouvi uma movimentação do quarto do casal. Ao me proximar da porta semi-fechada ouvi uns gemidos que não poderiam ser de outra coisa se não sexo. Apesar de nunca ter nunca ter visto (ou participado, rs) de uma transa eu podia reconhecer aquele som de filmes pornos, e decisivamente havia alguém gemendo como uma atriz pornô. Com cautela e tremendo pela curiosidade da situação e o medo de ser pego, me aproximei da fresta da porta e pude ver uma cena que jamais vou esquecer em toda minha vida:
Cuiabano estava por cima de Andreia, metendo como um cavalo nela.
"Tá gostoso, patroa? Tô te comendo gostoso?" ele dizia num sussurro violento. A resposta dela vinha em gemidos.
Ver aquele homem corpulento fazendo Andreia de puta deixou meu pau duro como nunca havia ficado em toda minha vida. Eu nunca havia sentido tanta inveja de alguém quanto sentia dela naquele momento. Após alguns segundos que mais pareceram uma eternidade os observando, o medo de ser pego conseguiu superar o tesão e eu recebi sair sorrateiramente da casa. Como a cidade era mais uma vila eu já não tinha mais tanto medo de me perder então resolvi dar uma volta pelos arredores. Uma meia hora depois resolvi voltar pra casa, fazendo bastante barulho ao abrir o portão para perceberem que eu havia chego, mas ao entrar na casa encontrei Andreia na sala assistindo TV, como se nada tivesse acontecido. Nem sinal do Cuiabano.

O dia passou tranquilamente, exceto pelo fato daquela cena não sair da minha cabeça. Pouco antes do anoitecer Fernando e mamãe voltaram e Andreia preparava o jantar.
Achei que havia vivido o ápice sexual da minha vida nesses dois dias, o que não sabia é que eu iria voltar pra minha casa na cidade sem as minhas pregas.

Depois do Fer sair do banho ele voltou sem camiseta, com um short de pijama desses meio samba canção. Eu também estava vestido de forma parecida, mas usava uma camiseta branca regata. Ele ficava muito bonito com os cabelos castanhos e lisos molhados.
Minha mãe se preparava para também tomar banho quando Fernando comenta:
"Ô perna de anjo, minha mãe falou que cê é bom da massagem, é verdade?". Em resposta eu ri e ele continua: "ela disse que sua vó te aluga pra ficar massageando ela, hahahaha".
"Se eu sou bom não sei, mas minha vó e minha mãe gostam", eu respondo tímido. Minha mãe entrando no banheiro diz "Faz uma massagem nele Gui! Tem aquele creme que a vó usa lá no meu quarto". Naquele momento, eu não sei o que me deu, mas eu fiquei muito tímido e travado só de pensar na situação. Apesar de ter vários pensamentos safadinhos, eu ficava sem saber como reagir nessas situações (na verdade sou um pouco assim até hoje).
Após a insistência de Fernando eu aceitei. Fomos para o quarto da minha mãe, onde eu também estava hospedado. A cama era de casal.
Fernando falava de banalidades enquanto se deitava de costas na cama. Peguei o creme, daqueles que dá sensação de gelado, e me deitei na cama também.
Encostamos a porta pro cheiro da comida não invadir o cômodo.

Naquele momento, meu coração tava tão acelerado que eu não conseguia me sentir excitado de forma nenhuma. Meu corpo era 80% água 20% nervosismo.
Sentei-me sobre ele e iniciei a massagem apertando bem suas costas, logo Fernando veio com o primeiro elogio "Quer dizer que é mão de anjo também? hahaha". Respondi com um riso nervoso e prossegui com a massagem. Ele dizia o quão cansativo era o trabalho na fazenda e que recentemente voltava com dor nas costas quase todos os dias.
"Nossa, hoje a perna tá fogo também..."
Como que por instinto respondi perguntando se ele queria que eu massageasse também suas pernas.
Sem nem sequer responder, ele fez indício de se virar pra cima e eu me levantei também para que ele pudesse se virar. Dessa vez sentei entre suas pernas, e comecei massageando sua panturrilha. Ainda não conseguia pensar em qualquer putaria, pq minha única preocupação naquele momento era conseguir me manter respirando hahha.
"Rapaz, com essa habilidade tu ainda vai comer muita menininha", brincou ele.
E foi aí que ele abriu a portinha da putaria. Uma porta que continuaria aberta por muito tempo.
Dando mais um riso nervoso como resposta, subi meu rosto para encará-lo, como que por educação, o gesto automático de olhar pra uma pessoa quando ela fala com você. Ele não sorria de uma forma gentil que fez as minhas entranhas se contorcerem. Ao abaixar novamente o olhar pra suas pernas não pude deixar de perceber algo de diferente entre elas.
O pau de Fernando estava completamente duro sob o seu pijama.

[Continua]


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario bchaser

bchaser Comentou em 04/04/2020

Garoto isso é que é deixar alguém curioso

foto perfil usuario villa

villa Comentou em 04/04/2020

Cadê a continuação não demore

foto perfil usuario loiro96

loiro96 Comentou em 03/04/2020

Ansioso pela continuação

foto perfil usuario leouf

leouf Comentou em 03/04/2020

Conto excitante, continue logooo !!!!!!

foto perfil usuario leouf

leouf Comentou em 03/04/2020

Conto excitante, continue logooo !!!!!!

foto perfil usuario fornecedor

fornecedor Comentou em 03/04/2020

tesão do caralho, já estou de pica dura ....

foto perfil usuario ursopass75

ursopass75 Comentou em 03/04/2020

Nossa! Fiquei curioso e excitado. E o cuiabano?

foto perfil usuario betocuritibano

betocuritibano Comentou em 03/04/2020

nao...acredito...quero o restante tbm...

foto perfil usuario lucktheo

lucktheo Comentou em 03/04/2020

Por favor, continua logo ^^

foto perfil usuario pauloclima

pauloclima Comentou em 03/04/2020

cara conta o resto pelo amor de deus

foto perfil usuario pelosdf

pelosdf Comentou em 03/04/2020

Cadê o restante? Conta mais ae mano

foto perfil usuario passivokerpikadf

passivokerpikadf Comentou em 03/04/2020

Conto muito bom. Aguardando a continuação.

foto perfil usuario johnnydick

johnnydick Comentou em 03/04/2020

Você só pode estar brincando. Soltei até um leve palavrão quando vi o "continua..."

foto perfil usuario dstebt

dstebt Comentou em 03/04/2020

Pelo amor de Deus, cade o resto?...rrss




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico shopsv

Nome do conto:
O patrão cowboy da mamãe

Codigo do conto:
154036

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/04/2020

Quant.de Votos:
63

Quant.de Fotos:
0