Carla1

Entrei e fui logo me limpar no banheiro. Meus pais e os amigos estavam lá fora no quintal. Quando sai a minha mãe veio ao meu encontro e perguntou: - Filha, tá tudo bem? Eu respondi que sim mas, ela continuou: - Você parece que viu um fantasma! Tá branca e esquisita! Eu ri e respondi: - Nossa, mãe! Não exagera! Eu só me assustei com uma vaca que fez barulho lá no pasto enquanto eu estava varrendo! E, ela prosseguiu: - Então, o Antonio e a mulher dele convidaram eu e o seu pai pra irmos num barzinho que tem lá na vila hoje a noite, tudo bem? Só não vamos te levar, porque é lugar para adulto e lá não él ugar pra menina!
Eu, estranhei mas, achava que era uma boa ela e meu pai estarem juntos e falei: - De boa, mãe! Vão curtir a noite! Eu fico numa boa! E, ela finalizou: - Qualquer coisa, você chama o caseiro o Sr. Álvaro Passei a tarde toda no quarto só pensando no que tinha acontecido e era a primeira vez na minha vida que segurei um pau de verdade e pensei estar ficando maluca pois o pau que eu queria era o do caseiro, coroa e negro!
Tipo umas 21:00 eles sairam!
Eu tomei um banho bem gostoso, coloquei uma camisolinha curtinha transparente, sem calcinha e sem sutiã pois estava calor e o meu corpo pegando fogo! E, comecei a me admirar no espelho. Realmente eu estava gostosinha!
Fui para a cozinha fazer um lanche e, assim que fechei a geladeira e me virei dei de cara com o Sr. Álvaro, parado e me olhando, apesar do susto, fiquei super envergonhada e me deu um desespero total . Me olhava dos pés a cabeça e passava a mão por cima do calção bem em cima do pau com cara de tarado. Pensei comigo: - “Meu deus, ele vai me estuprar!” Era a única coisa que passava pela minha cabeça naquela hora, que aquele negão iria me agarrar e me comer a força. Depois de me olhar alguns segundos de cima a baixo ele fixou seu olhar na minha bucetinha por baixo da camisolinha, e se aproximou, o pavor tomou conta de mim, pensei logo: - “Meu deus o que eu vou fazer, ele é muito forte e com certeza me domina com facilidade!”. Mas, ao invés de me agarrar ele docilmente perguntou: - Posso te dar um abraço loirinha? Ainda meio atordoada e meio que gaguejando respondi: - Po..po..pode sim Sr. Álvaro!
Ele se aroximou e me abraçou ternamente, afagando os meus cabelos e eu completamente nua por baixo daquela camisolinha, sentia os meus seios sendo apertados contra o seu corpo e o seu quadril colado ao meu não sentindo o seu membro já duro encostar em mim, pressionando a minha bucetinha.E naquele abraço ele me disse me deixando mais envergonhada ainda: - Tá vendo como eu tô? Quer segurar ele de novo?
Os meus olhos brilharam. Mas, mesmo assim eu disse: - Para com isso, sr.Álvaro. Não acho isso certo! E, ele inistiu: Ah!, segura só um pouquinho. Só um pouquinho vai? Dai, ele segurou a minha mãozinha e me fez segurar com força. Eu apertando com as duas mãos aquela tora, disse: - É muito grande e está muito duro! E, ele falava: - Mexe! E eu ia batendo pra ele bem devagar, com as minhas duas mãozinhas naquele mastro duro por mim e com a maior cara de pau ele falou: - Quer colocar a boquinha?
Eu larguei o cacete dele e falei assustada: - Nossa!, que nojo! É serio isso sr. Álvaro? Ele rindo, respondeu: - Nojo? Ah, minha menina você não sabe o que é bom! Toda melada e com a imaginação a mil, comecei lamber os lábios, meu coração estava disparado, era a primeira vez que me mostraria todinha para um homem. Na verdade, eu já tinha visto escondida uma vez a minha mãe chupando o pau do meu pai no banheiro mas, não achei aquilo normal.
Ele continuou, me levando pela mão até o sofá: - Vem aqui e senta minha criança! Vou te mostrar uma coisa boa!
Eu sentei. Ele falou: - Fecha os olhinhos! Eu fechei. Derepente senti aquelas mãos enormes e ásperas dele afastar as minhas perninhas. Logo, senti a boca dele beijar a minha bucetinha me fazendo se contorcer toda. Senti em seguida a língua quente e molhada dele entrar na minha xaninha e ficar me chupando. Eu comecei a revirar os olhinhos e quase desmaiar. Quando ele tentou tirar a língua eu mais que depressa, segurei a cabeça dele e forcei pra ficar no meio das minhas pernas. Sendo usada e abusada por aquele cara, não resisti e gozei várias vezes seguidas, muito gostoso...uma coisa que jamais tinha sentido.
Nisso ele ficou em pé, segurou a minha cabeça e quase me obrigou a ajoelhar e fez com que eu ficasse de gatinho de frente pra ele, me segurou pelos cabelos e disse que iria me ensinar a chupar, pegou meus cabelos e foi esfregando seu pau em meu rosto até entrar em minha boca, me ensinou a fazer movimentos com a boca e a lingua, fiquei chupando, não sabia como fazer, portanto eu babava muito e engolia tudo, no inicio achei horrivel mas fui me acostumando, até que passado uns 5 minutos, senti aquele cacetão negro pulsar na minha boquinha e parecia um picolé de carne. Às vezes olhava pra ele pra ver as suas reações! Ele estada louco! Dava pra ver a sua cabeça mexendo sem parar, cada vez mais rápido. Às vezes eu até ouvia uns gemidos dele que ele deixava escapar mais alto. Tá gostando né loirinha, você tá aprendendo a ser safada e ainda vou te comer você vai ver. Fiquei excitada, toda molhada, mas morrendo de medo, pois minha brincadeira tinha ido longe demais. Eu tentei dialogar, falei que era virgem, mas isso só atiçou mais o fogo dele.
Dai, eu comecei a chorar! Então, ele me pegou e sentou no colo dele e o abracei também, colocando meu rosto no peito dele e fiquei ali sentindo o cheiro de suor daquele corpo gostoso. Ele passava as mãos nas minhas costas e rosto, dizendo pra eu ficar calma que ele só queria o meu bem. Também fui passando minhas mãos pelo peito dele, passei também pela barriga dura e nesse momento senti o pauzão duro dele tocando a minha bundinha por baixo. Com as pernas no seu colo, eu me ajeitei de modo para me arrumar mas, acabou que fiquei sentadinha exatamente no seu pau e pude sentir ele bem entre a minha bundinha e minha bucetinha, senti o pau dele duro feito pedra e pulsando muito.
Eu disse: - Obrigada mas, agora preciso levantar!
Ele me segurou pela cintura e começou a me esfregar naquela rola dizendo: - A! Fica mais um pouquinho, por favor! Agora você já parou de chorar!

(continua)
Carla