Uma Ninfetinha Gostosa, e Sua Mãe Safada, na Vila dos Prazeres Parte 5



      Me chamo Romeu, e continuando..... Eu tinha ido na casa da Suzy, numa festa e depois desta festa, aconteceu, vários eventos negativos, que me deixaram, bem preocupado. Esta festa da Suzy, só tinham mulheres, e o Dionísio marido da Suzy, ficou meio desconfiado comigo. Conheci todas mulheres da festa, que por sinal a maioria eram casadas. As outras tinham separado a pouco tempo, ou seja, enroladas. Conheci também uma amiga dela que era uma socialite, parecia até ser modelo, a Michelly, que por sinal também era casada. Então como disse, depois dessa festa. Começaram a acontecer umas coisas estranhas lá perto da vila, onde morava. Começou a parar lá perto da vila, uns carros todo preto, com vidro fumê até no para-brisa. Uma vez quando entrei na vila, uma senhora me parou e falou: Romeu teve aí umas pessoas perguntando por você. Era uns homens gordos, alto, cheio de tatuagem. Eu disfarcei e disse, que deveriam ser umas pessoas da obra. Que devem estar precisando de eletricista. Uma vez, também, eu vi uns vultos de noite na minha janela. Olhando para minha casa. Fiquei quieto, não acendi nenhuma luz, depois eles foram embora. Depois desse dia, eu comecei a ficar neurótico. Passei a dormir pouco em casa. Só saia com a Suzy no motel. Mesmo assim, ela ia num taxi eu ia num outro. Até que fui parando de vê-la. Aluguei também uma casa de veraneio a três horas do trabalho. Nesse tempo também, não estava nem mais ficando com a Natacha (filha da Suzy, e também casada, moradora da vila), o pai do filho dela, tinha brigado com a esposa e estava morando de vez com a Natacha. As coisas estavam ficando um pouco ruim para mim na vila.
       Depois de um tempo, voltei a andar lá, pelo bairro, onde fui criado, e comecei a sair com os amigos de infância. Passado, bastante tempo, uma vez estava num barzinho com os amigos de infância. Escutei meu telefone tocar. Quando olhei vi, o nome Michelly. achei estranho, depois de um tempão, que a mulher foi me ligar. Nos cumprimentamos pelo telefone, e ela me perguntou, se eu ainda estava interessado em ir numa exposição de pintura. Ia acontecer numa galeria de arte ali no centro. Eu disse, que sim. Ela só me pediu para que eu não comentasse com a Suzy. Mas mesmo que eu chamasse a Suzy para ir comigo, ela não iria. Ela uma vez me disse que não gostava de ir a Museu, achava muito chato, porque tinha muito silêncio e ela gostava é de barulho. No dia combinado eu fui. Ela tinha marcado comigo a tarde. Chegando lá, liguei para ela e a mesma me falou onde estava, e eu fui lá, a encontrar. Quando entrei no local, já de onde a avistei. Aquela mulher alta bonita, toda gostosa. Ela estava com uma calça comprida, que deveria ser de seda, na cor bege clara. Muito linda. Ela veio, eu a cumprimentei, ela respondeu e fomos, ver as pinturas. Não tinha, como eu não me atrair por aquela mulher, ela era linda. Ela foi me mostrando as salas e as pinturas. Ela, conhecia bem aquele local. Eu, muitas das vezes, passei em frente a esta galeria, mas nunca tinha entrado. Fomos andando vendo as artes, começamos a conversar sobre as pinturas, Ela, falava da harmonia das cores, até o sentimento que a pintura passa. Nessa, de conversar, o papo foi ficando descontraído. Eu já fazia umas brincadeirinhas. Eu falava: olha que pintura linda, lembra seu sorriso. Ela dizia: bobo. Eu fiquei andando com ela e zuando. Vou comprar um quadro desse para você. Ela disse: sério? Eu disse: sim, tem um desses lá na rua da Alfândega, depois você, só coloca a pintura, Ela disse: assim não vale. Depois que a gente estava saindo ela, me perguntou: Qual pintura você mais gostou? Eu olhei para ela e disse: aquela que está fora do quadro. Ela riu e disse: para. Nisso, devia ser quase 17:00h. Ela me convidou para ir ali num restaurante, fazer um lanche. Me levou ali num restaurante legalzinho, meio carinho diga-se de passagem. Sentamos pegamos uns aperitivos, começamos a conversar. Até esse ponto eu estava me achando, pensei: vou pegar. Então papo vai papo vem, ela veio me falar da Suzy, que ela tinha andado triste, se eu sabia de algo. Então eu entendi: Ela estava querendo que eu procurasse a amiga. Pois fazia um tempinho mesmo, que não via a Suzy. Que decepção, eu cheio de tesão na mulher, achando que ia rolar um clima, ela estava só dando uma força para a amiga. Eu dei uma desconversada, disse que estava trabalhando muito. E estava tendo pouco contato com ela. Estava mais ficando em casa. Ela me pediu com sutileza se eu poderia ligar para a Suzy, bater um papo, mas não mencionar seu nome. Eu concordei falei que ligaria. Depois ficamos falando sobre outros assuntos. Entramos no assunto diversão, eu falei que gostava de escutar jazz instrumental, mas por aqui, era difícil escutar. Ela me disse que lá perto da onde ela morava, tinha uma casa de show que tocava. Que ela ia de vez em quando, que ela só não tinha o endereço de cabeça. Mas que depois me passava. Depois a gente falando sobre filmes, rolou um papo de cinema. Ela disse que a muito tempo não ia num cinema. Os filmes mesmos, ela assiste pela tv a cabo. Eu disse: mas não é a mesma coisa, não. No cinema tem mais emoção. Ela disse: concordo plenamente. Falamos também de estilo de filmes, atores e outros assuntos. Ficamos conversando um tempão. Ai depois, a gente chamou o garçom para pagar a conta. Ela queria pagar, mas eu fiz questão e paguei. Então, nos levantamos e saímos. Esse restaurante que nós estávamos ficava no início de uma praça. Ali mesmo passava os taxis. Porém na outra ponta da praça eu sabia que tinha um cinema. Quando ela foi se despedir e pegar um taxi, eu falei a ela, para a gente andar um pouco e ela pegar o taxi lá na outra ponta. Quando a gente chegou lá na frente para pegar o taxi, que ela foi novamente se despedir e pegar o taxi. Eu peguei em sua mão, a virei para trás e disse: vamos? Ela disse: você não presta, tem certeza? A essa hora? (Já era quase 20:00h). Eu disse: tá cedo, vamos? E entramos. Fomos ver um filme de comédia, a história de um cara que tinha uma irmã gêmea. Rimos muito durante o filme, mas não rolou nada. Quando a gente foi saindo do cinema, o tempo tinha virado. Estava chovendo muito. Agente ficou esperando um pouco a chuva passar. Mas eu estava vendo que ela não ia passar tão cedo. Então, tomei a frente e fui chamar um taxi. Michelly ficou mandando eu voltar, mas eu fui assim mesmo. Tomei um banho. Perguntei se o taxista tinha um guarda-chuva. E o mesmo mandou eu pegar no porta malas. Mais banho de chuva. Pedi para ele esperar, fui lá peguei, depois busquei a Michelly. Ela disse: tadinho, não precisava. Eu disse: tudo bem. Nos despedimos, coloquei-a no taxi e ela foi embora.
      No outro dia, Michelly me mandou uma mensagem perguntando, como eu estava, se cheguei bem em casa. Eu respondi, que estava tudo bem, e que cheguei bem, e perguntei sobre ela como estava e também como tinha chegado. Ela disse: que estava tudo bem e que também tinha chegado bem. Disse que foi embora com o coração apertado, por eu ter me molhado todo. Eu mandei uma mensagem para ela, que também fiquei triste por te molhado, pois eu só tomo banho aos sábados. Depois ela me mandou uma mensagem dizendo: bobo...kkkkk.
      Quatro dias depois eu liguei para Suzy, conversamos, falei que estava com saudades, que ela era muito importante, para mim, que assim que o trabalho me desse uma folga, a gente ia se ver. Nessa época, eu ainda estava preocupado, com os acontecimentos estranhos que estavam ocorrendo lá perto da vila que eu morava. Eu não estava nem indo lá na vila, estava ficando numa casa de veraneio, há três horas do meu trabalho.   Na outra semana, Michelly me ligou. Me agradeceu por eu ter ligado para Suzy, e disse que realmente a conversa a animou. Então perguntou se na quinta-feira, eu tinha algo para fazer a noite, eu disse que não. E ela me pediu para encontrá-la, perto de onde ela morava. Eu perguntei se era alguma outra exposição, ela disse, que não. Que chegando lá eu saberia. Fiquei curioso. Ela morava em Copacabana, zona sul do Rio. Fui de carro e a peguei perto da orla. Michelly, estava de blusa e calça comprida branca, muito linda. Ela me mostrou, onde morava, que era uns quatro quarteirões, ali para trás. Eu disse: eu sei, onde é, é ali em cima naquele morro. Ela ficou rindo e disse: já sabe que sou da barra pesada né..., é bom, então você ficar pianinho. E ficamos rindo. E fomos no tal lugar. Chegando lá ela disse: você não falou que gostava de jazz? Eu disse: valeu, você lembrou. (Acho que ela me levou ali, em agradecimento por eu ter ligado para a Suzy) Esse local era ali perto mesmo, numa galeria, era um restaurante, bem parecido com uma casa de show. Tinha várias mesas e lá no final um palco. O lugar todo, era iluminado a meia luz, com luzes neon de várias cores. Bem legal mesmo. Mas parecia ser caro. O garçom, veio, trouxe o cardápio, deu um para ela e outro pra mim. O preço dos aperitivos, os olhos da cara. Ela pediu champanhe, eu a acompanhei, mas depois eu fiquei no refrigerante e ela, continuou no champanhe. Lá na quinta, eles tocavam jazz instrumental. Muito legal mesmo. E ficamos conversando relembrando do passeio passado. Ai depois, ela mencionou a Suzy, me agradeceu de novo por eu ter ligado, e me pediu para que não deixasse de manter contato com ela. Eu entendi o que ela quis dizer. Que era, para eu não deixar de sair com ela. Então eu resolvi, contar o que estava acontecendo comigo. Depois daquela festa, que de convidado homem, só tinha eu. O restante era só mulher. Ela ficou chocada, e me disse que realmente, não foi legal, a Suzy me chamar para aquela festa, pois ela iria me expor. Ela, achou prudente mesmo, eu me afastar. Já que, ela sabia que o marido da Suzy, tinha sido policial. E continuamos conversando, só que uma conversa, mais agradável. O ambiente ali estava ótimo. A música era numa altura agradável, a conversa estava fluindo numa boa. Aí depois de um tempo, comecei a sentir frio, parece, que ali no restaurante o ar condicionado, estava no máximo. E vi que Michelly sentia o mesmo, já que a mesma usava uma roupa de seda fina. Então eu disse: tô com frio, posso te abraçar, para esquentar um pouquinho? Ela disse: Pode, mas não vai se aproveitar não em... ? E deu um sorriso. Nesse momento, notei a Michelly mais alegrinha. Já que ela, tinha bebido duas garrafas de champanhe. (Depois ela me falou, que não costuma beber assim não, é que naquela semana, ela andava um pouco nervosa). Fiquei ali abraçadinho com ela, escutando aquela música agradável. Nisso, eu já, colocava minha cabeça no ombro dela, alisava seus cabelos, fazia elogios a sua beleza. E ela só falava: a para, sou nada. Então depois de um tempão, já era bem tarde da noite, Michelly, me mostrou um cigarro e perguntou se eu me importava. Eu disse que não. Aí ela falou para a gente ir para outro lugar. Ela pediu a conta e novamente eu fiz questão de pagar. Ela disse que não, que foi ela que me chamou. E disse que se eu pagasse, ela ia ficar muito chateada. Eu insisti. Mas ela tomou a frente e pagou a conta. E fomos para um restaurante que ficava, mais perto da orla. Ficamos na parte de fora do restaurante, que era aberta, e reservada a fumantes, já que Michelly queria fumar. Estava ventando e o tempo estava bem agradável. Assim que a mesma, acabou de fumar, ela pegou uma pastilha para chupar e me ofereceu, eu aceitei. Como estava ventando. Eu me aproximei mais dela, a abracei e disse: vou ficar, aqui pertinho para você não voar. Ela riu e disse: chérie, meu tempo de modelo já passou. Eu disse: passou não, você é linda, você é minha modelo preferida. Ela ficou rindo, e eu fiquei ali abraçadinho com ela. Ficamos ali conversando, se divertindo, rindo, e papo vai, papo vem, eu disfarçadamente sem que ela visse, dei uma olhada na hora. Já era 04:30h da manhã, a hora passou, que a gente nem viu. Então eu disse: posso te levar num lugar? Ela disse: que lugar? Eu disse: você quando me trouxe, aqui não me disse onde ia me levar, também não vou te dizer não. Ela disse: olha lá em..... Então eu disse: espera aí rapidinho. Peguei a comanda, sem ela ver, fiz que ia no banheiro. E paguei a conta, lá dentro. Depois, quando voltei disse: vamos? Mas, já pegando em sua mão e a puxando. Ela disse de novo: olha em.....o que você tá aprontando menino....? ( ela ainda estava um pouco alta, por causa da bebida), e ela também disse: a conta? Eu disse: já paguei. Ela disse: você não é mole..... Entramos no carro, fui beirando a orla. Depois de um tempo, parei o carro e disse: aqui. Ela falou baixinho: que alívio. Ela falou bem baixinho, mas eu escutei. Eu disse: você pensou, que eu fosse te levar onde? Ela disse: não pensei nada. Estávamos ali, na praia do Arpoador. Ela disse: aqui não é perigoso, não? Eu disse: a essa hora não. Foi quando ela foi olhar a hora. E disse: Nossa....., já são quase 05:00h da manhã, eu ainda vou trabalhar.....eu disse: eu também (só, que eu, iria trabalhar a noite) ela disse: você é doido.... eu disse: vamos. Ela tirou o salto, eu tirei os sapatos, e subimos nas pedras. Estava ventando e nessa hora fazia um pouco de frio. Sentamos nas pedras. Ficamos vendo o mar. Eu já a abracei, coloquei minha cabeça em seu ombro. E ficamos ali conversando. Nisso, eu também passava as mãos em seus cabelos, alisava seu rostinho. E ela dava aquele sorriso lindo. Estava pintando um clima. Eu beijava, as suas bochechas e a elogiava. Então eu disse: já viu ali. Apontei para o lado. Quando ela virou o rosto, eu dei um beijo de shok, e disse: não gostou não, devolve. E dei outro beijo de shok. Ela deu um sorriso e disse: bobo. O dia estava nascendo era um por de sol lindo. Então, eu segurei em seu rostinho, e o virei para o meu lado. E colei meus lábios no dela. Ela retribui e demos um beijo delicioso. Depois ficamos ali abraçadinhos, vendo ali, aquele pôr de sol lindo. (Na hora que fui a beijar, eu estava tremendo, achei até que ela fosse recusar). Depois de um tempo fomos embora, e eu a deixei perto de casa. Antes de sair do carro, dei um outro beijo de shok nela. No outro dia lhe mandei uma mensagem. Bom dia, e perguntei como foi quando chegou em casa. Ela disse, que o marido, já tinha ido trabalhar, e depois falou para o mesmo, que tinha ido numa festa na casa de uma amiga e acabou dormindo lá mesmo. Disse que estava tudo bem. Naquela semana, não conseguimos nos ver, pois era perto do final do mês e ela estava muito atarefada. Estava trabalhando direto, até final de semana. No início, eu não acreditei muito nesta não, mas depois eu vi que era verdade. Então nós ficamos nos falando por telefone, praticamente, todos os dias. Aí já falava que estava com saudades, que aquele foi o beijo mais gostoso que eu dei na minha vida. Ela dizia: mentira, você fala isso para todas. E ficamos trocando muitas mensagens carinhosas. Até que na outra semana, ela arranjou um tempo para a gente se ver. E fomos num restaurante, ali por Ipanema, zona sul do Rio. Chegando lá, sentamos, ela novamente pediu champanhe, e eu dessa vez não acompanhei não, fiquei no refrigerante mesmo. Ficamos batendo papo, nisso eu a abraçava, dava uns beijinhos no pescocinho dela, depois dei um shok. Mas vi que ela estava um pouco retraída, então eu parei. Fiquei só dando beijos no pescoço e a elogiando. Falava que ela era linda. Ela só dizia: sou nada. E eu falava: é sim, toda linda.   Conforme ela foi bebendo, foi ficando mais soltinha. Ai eu fui avançando. Dava beijo de shok, ela retribuía. Então eu fui, colei meus lábios no dela. E ficamos dando aquele beijo delicioso. A língua dela era molinha. Aí eu comecei a alisar seu corpinho, mas passava a mão de leve nos seus seios. No início, eu ficava alisando seus seios de leve. E quando, eu dava aquela apertada, ela tirava minhas mãos. Mas depois de um tempo, ela nem ligava mais, já tinha bebido uma garrafa de champanhe. Então, eu apertava bonito. Aqueles seios tamanhos médios, gostosos. Meu pau já estava muito duro nessa hora. Então, minha mão foi descendo, e fiquei alisando de leve, sua bucetinha por cima da calça. Com o tempo, como o beijos estava gostoso, eu já fui alisando com vontade. De vez em quando ela dava uns gemidinhos, mais bem baixinho: uii...ui...Porém quando fui colocar minha mão por dentro da sua calça, para alisar sua bucetinha por cima da calcinha. Ela atirou minha mão, não deixou. Então eu fiquei alisando por cima calça mesmo. Alisava com vontade, aqueles peitos gostosos e sua bucetinha por cima calça. Estava muito gostoso. Então a chamei para irmos para um outro lugar. Ela deu uma olhada na hora. Já eram quase 23:00h. então ela disse: olha, sinto muito, mas vou ter que ir. Eu disse: sério? Ela disse: infelizmente vou ter que ir. O mês ainda não tinha acabado, e ela realmente estava muito atarefada. Como sempre, ela insistiu para pagar a conta, mas eu tomei a frente e paguei. Nos despedimos e ela foi embora. Dias depois, nós nos falando por telefone. Ela disse, que final do mês, para ela é muito complicado, porque ela tem que fazer a contabilidade da empresa. E disse também, que tinha que ter muita atenção para não errar. Tem que pagar fornecedores. Se vê que não vai conseguir, pagar tudo, tem que negociar a dívida. Nessa época eles tinham quatro lanchonetes. Uma na zona sul, e três no centro. Sendo que duas no centro, estava dando prejuízo. Talvez, eles tivessem que fechar. E eles ainda estavam pagando processos trabalhistas, devido as outras lanchonetes que eles fecharam. A briga deles era essa. O marido queria que ela fechasse logo, duas lanchonetes do centro, mas ela insistia em mante aberta. Por isso também ela estava bebendo tanto. Até o final daquele mês, ficamos apenas nos falando por telefone. Quando virou o mês, ela disse que ia tirar 5 dias de folga do trabalho. E me convidou para ir com ela em sua casa de veraneio em Búzios. Eu fiquei apreensivo, de ir para sua casa. Pois vai que o marido aparece por lá? Eu disse que iria, mas ficaria em pousada. Ela insistiu para eu ir para sua casa, disse que estava brigado com marido, que ele não apareceria por lá não. Mas, mesmo assim, disse que iria para uma pousada. Então eu fui trabalhar dias seguidos, para folgar aquela semana. Ela iria, numa sexta e voltaria, na quarta. Porém eu não consegui trocar a sexta. Sexta ela viajou e eu só pude ir no sábado. Fui sábado de tarde. Cheguei lá a noite. Quando cheguei, liguei para ela, e marquei com a mesma num restaurante, ali perto da onde eu estava hospedado. Na hora marcada eu fui e fiquei lá esperando. Quando ela chegou. Eu não pude acreditar. Ela estava linda, com um vestido estampado, não tão curto, com uma fenda longa de lado, muito bonito. Que realçava bem o contorno do seu corpo. Um tesão de mulher. Primeira vez que a tinha visto de vestido. Puxei a cadeira, ela sentou. Ficamos conversando e ela, foi beber champanhe, e nesse dia, eu a acompanhei. Fiquei bebendo também champanhe. Ela me disse, que foi bom mesmo eu ter ido no sábado, na sexta ela pegou um engarrafamento enorme, acabou chegando tarde da noite. Disse também, que tinha passado o dia inteiro, arrumando a casa. Continuamos conversando. Rolou um papo de viagem. Ela me disse, que já tinha morado na França. Eu disse, que adorava o sotaque da língua francesa, mas não falava o idioma. Então ela chegou perto de mim e falou algumas palavras: mon amour (meu amor), ma passion (minha paixão), mon chérie (meu querido), mon petit mour (meu amorzinho), (depois fui entender, o que significavam estas palavras). Como ela estava bem pertinho, eu aproveitei e já fui beijando aquela boquinha gostosa. Meu pau já estava muito duro. Depois de um tempo com ela bebendo, eu já fui avançando. Alisava de leve aqueles seios gostosos por cima do vestido, mas eu já estava com tanto tesão, que logo em seguida, já comecei a alisar com vontade. Eu virei um pouco de lado, e encostei nela para ela sentir meu pau duro. Foi então, que desci minha mão, e alisava de leve sua bucetinha, por cima do vestido. Coloquei minhas por dentro do seu vestido e acariciei seus seios por cima do sutiã. Nesse dia, ela estava mis soltinha. Então, eu coloquei minhas mãos em suas coxas grossas, por dentro da fenda do vestido. E fui subindo. Só que, ao invés de alisar sua bucetinha gostosa, por cima calcinha. Eu já, coloquei um dedo por dentro da calcinha e pude sentir, aquela bucetinha gostosa, toda melada. Eu dei aquela alisada, ela deu um suspiro: uuuiii....uuuuiiii.....se contorceu, mas puxou minha mão para cima. Então eu fiquei alisando sua bucetinha gostosa, por cima da calcinha. Ai ela começou, a dar uns suspiro bem baixinho: uuiii....uuiiii....uuuiii....Depois de um tempinho, ela puxou um pouco minha mão, e eu fiquei alisando sua bucetinha gostosa por cima do vestido. Nisso, ela colocou as duas mãos no meu rosto, e começou a alisar com toda delicadeza. Ficamos num beijo gostoso, pude até sentir, sua língua mais molinha. Estava muito gostoso. Ela estava alisando meu rosto com delicadeza, mas eu apertava aqueles seios gostosos e roçava no seu corpo de lado, com vontade. Colocando uma de suas pernas no meio das minhas. Não estava mais aguentando, queria sentir aquela bucetinha gostosa. Então a chamei para irmos embora. Ela concordou, e pedi a conta. Quando o garçom veio, ela disse que ia pagar. Eu nem disse nada, para não quebrar o clima do momento. Ela insinuou, para irmos para sua casa, mas eu a puxei para a pousada. Pois além de ser ali pertinho, tinha bebido muito. Não iria dirigir e nem ficar esperando taxi. Ela se registrou rapidinho, e subimos para o meu quarto. Mal entramos, já nos agarramos, dando aquele amasso gostoso. Eu fui para tirar a alça e abri o freixo de trás do seu vestido, mas ela não deixou e ficamos, se roçando de roupa. Botei a mão por dentro do seu vestido e apertei com vontade, aqueles peitos gostosos, por cima do sutiã. E fui descendo minha mão, e alisei sua bucetinha gostosa, por cima da calcinha. Logo em seguida, coloquei um dedo dentro e pude sentir. Aquela bucetinha molhada, encharcada. Dessa vez ela não tirou minha mão. E começou a gemer: UUIIII......UUUUIIII..... E falar: chérie, uuiii...uuuiii.... Então, eu fui, coloquei as mãos no freixo do seu vestido, ela não reclamou e pude abaixá-lo. Aí pude ver direito aquele monumento de mulher. Ela estava com uma lingerie, vermelha, metade lisa, e metade renda, muito linda. Ela tinha uma bunda linda. Meu pau ficou mais duro ainda. Mas aí, logo depois, ela apagou a luz. Eu fui, acendi a luz neon azul, já admirando bem aquele mulherão, na penumbra. Tirei minha roupa, ficando só de cueca. E fui beijando aquela mulher gostosa, puxando-a para a cama. Deitei ela na cama, tirei minha cueca, coloquei uma camisinha, no meu pau duro, e fui beijando sua boquinha gostosa e descendo. Abaixei um pouco seu sutiã e coloquei aqueles peitos deliciosos para fora e cai de boca. Seus seios eram tamanho medianos, bem deliciosos. Botava eles todo na boca, passava a língua no bico, chupava muito. Depois fui descendo, lambendo sua barriguinha até chegar bem pertinho da sua bucetinha gostosa. Quando fui abaixar sua calcinha, ela não deixou. Então, eu puxei sua calcinha para o lado e passei a língua com vontade, naquela bucetinha gostosa. Ela estava muito molhada, encharcada. Ela tinha uma bucetinha pequena e apertada, bem gostosa. Passava minha língua lá dentro. Depois lambia o grelinho: Nesse momento ela colocou as duas mãos nos cabelos e ficou fazendo um carinho bem delicado. E gemia: uuiii...uuuuiii...uuuuiii... chérie. Depois de um tempo ela me puxou para cima. Antes de subir, eu tentei tirar sua calcinha, mas ela não deixou. Então fiquei beijando sua boquinha gostosa, e puxei de novo a calcinha para lado. E coloquei meu pau dentro. Meu pau entrou fácil, ela estava muito molhada. Ficamos metendo ali, de papai e mamãe, e ela só ficava gemendo uuuiii...uuuuiiiii..uuuiiii... chérie...., mon passion.... Aí mesmo que meu pau ficou, mais duro com ela gemendo em francês. Ficamos assim um tempão. Depois eu levantei meu corpo, coloquei minhas pernas debaixo dela, e a encaixei no meu colo de frente para mim. Ficamos, num vai e vem delicioso. Ficamos assim, um tempão. E eu chupava aqueles peitos deliciosos com vontade. E ela alisando meu rosto e meu cabelo com muita delicadeza. e gemendo:uuuiii....uuuiiii....uuuiiii..... Depois ela começou a falar: Mon chérie, mon petit amour, mon passion. Aaahhhhhh....aaaahhhhh. E relaxou o corpo. Estava muito gostoso, logo depois eu não aguentei e gozei. Gozei dentro, com ela no meu colo. A camisinha, ficou cheia de esperma, gozei muito. Fiquei beijando aquela boquinha, depois a chamei para tomar banho junto. Ela ajeitou os seios no sutiã. E quando fui saindo, ela segurou nas minhas pernas. Aí eu entendi, que ela não queria tomar banho junto. Então, ela alisou meu rosto com uma mão e com a outra tapou meus olhos. E entendi de novo. Ela parecia estar, com vergonha. Fiquei de costas para ela. Ela pegou uma toalha que estava perto da cama, no criado mudo, colocou na frente do corpo e foi para o banheiro. Porém me virei rápido e fiquei vendo aquela bunda gostosa, indo para o banheiro. Depois, de um tempo ela saiu do banheiro, enrolada na toalha. Eu levantei pelado, com a camisinha escondida na mão, junto com a cueca. Ela me deu um beijo, e eu fui para o banheiro. Tomei um banho não demorado, mas quando saí. Ela já estava dormindo, debaixo do lençol. Dei uns beijinhos no rosto, para ver se ela acordava, mas ela tinha apagado mesmo. Já que estava muito cansada. Então, fui dormir. De manhã, eu acordei, pedi café da manhã no quarto. Depois de muito tempo, ela acordou. Pedi outro café no quarto. Dei um beijo de shok nela, e me virei de costas. Ela pegou a toalha, se enrolou na mesma e foi para o banheiro. Depois ela voltou enrolada na toalha. E eu a servi café na cama. Nisso já eram quase 11:00h. Ela me chamou para ficar em sua casa, mas eu achei melhor, era ela vir para a pousada. Na pousada, eu me sentiria mais a vontade. Ela entendeu e aceitou. Então, eu a levei em casa para ela pegar algumas roupas. Parei o carro em frente, mas não entrei. Ela insistiu, porém fiquei no carro mesmo. Ela demorou muito, mas depois veio com duas bolsas, e estava vestindo, um vestido de praia, amarelo bem clarinho. Fui lá peguei as bolsas, e voltamos para a pousada. Coloquei, sunga de praia, short e camiseta e fomos para a praia. Paramos num barzinho perto da praia, almoçamos e depois fomos para areia, com cadeiras de praia alugada. Tirei minha roupa, ficando só de sunga e sentei na cadeira. Ela ficou um tempo em pé, depois tirou o vestido de praia. De novo pude admirar, aquele corpão gostoso daquela mulher. Ela estava vestindo um biquini amarelo pequeno e lindo. Realçava bem no corpo dela. Ela era, Magra em cima e quando descia vinha aquele bundão com aquelas coxas grossas. Muito gostosa. O biquini era bem pequeno. Deixava bem a mostra, aquele bundão lindo gostoso e redondinho. E seus seios médios, deliciosos também. Meu pau ficou duro na hora. Aí, eu assoviei baixo: fiu..fiu... Ela disse: olha bem mesmo, pois só vou colocar esse biquini hoje, eu tenho ele há um tempo, mas nunca usei. Eu levantei, e a abracei por trás. Quando ela sentiu disse: já tá assim? Eu disse: e como não ficaria? Vendo uma mulher assim tão gostosa e linda como você. Ela disse: a para. Nem sei se já fui algum dia. Eu disse: Nunca vi mulher mais linda, na minha vida. Ela disse: humm....tá bom, vou fingir que acredito. Eu disse: pode acreditar mesmo que é verdade. Ela deu um sorriso. Na praia tinha poucas pessoas, pois o tempo estava com um sol fraquinho. Dei uma disfarçada no pau, coloquei meu braço um pouco na frente da sunga e fomos para água. Ficamos com água na cintura. Coloquei-a de frente para mim e fiquei a beijando. Daqui a pouco começou a esquentar. Fiquei tirando um rala gostoso na água. Beijava aquela boquinha gostosa, apertava, aquele bundão delicioso, e disfarçadamente os seios gostosos, por dentro do sutiã, já que o biquini era bem pequeno. Ela estava virada para o mar e eu virado para a areia. Ficamos naquele rala gostoso, um tempão. Eu estava quase, transando com ela ali mesmo. Depois, fomos mais para o fundo e tiramos mais um rala. Depois de um tempão, fomos para a areia. Ajeitei a sunga, mas dava para ver um volume. Praticamente, ficamos mais na água que na areia. Depois de um tempo, voltamos para a pousada. Já estava anoitecendo. Assim que nós entramos na pousada. Eu já fui a beijando, mas ela pediu para eu esperar um pouquinho. Pegou uma bolsa e foi para o banheiro. Ela demorou muito no banheiro. (Pensei que ela tivesse cagando). Mas ela saiu toda arrumada, com um vestido estampado longo, com uma fenda longa na lateral. Um vestido lindo. Depois então, entrei no banheiro, tomei um banho, me arrumei e fomos jantar. Fomos num restaurante perto da pousada mesmo. Jantamos uma comida bem leve. Praticamente salada mesmo. E depois fomos num outro restaurante, que tinha música ao vivo, um pouco mais afastado da pousada. A banda estava tocando bossa nova. Eu dei uns beijinhos na Michelly e fui alisar suas pernas. Quando coloquei a mão na fenda do vestido, senti um pano. Michelly, estava usando meia calça. Fiquei alisando a meia calça mesmo, mas por dentro de suas coxas grossas. Depois de um tempo, o clima foi esquentando. E fiquei a beijando e acariciando seus peitos gostosos, por dentro do vestido. Então abaixei minha mão, e fiquei alisando sua bucetinha deliciosa, por cima da calcinha. Ela nem reclamou. Me virei de lado encostando nela, para a mesma sentir como meu pau estava muito duro. Estava um rala bem gostoso. Então eu coloquei o dedo por dentro da sua calcinha, e pude sentir aquela bucetinha gostosa, molhada, bem ensopada. Dessa vez ela nem tirou minha mão, e já gemia baixinho: aii..uii..aiii..uiii... Estava um rala tão gostoso, que eu estava vendo hora de transar com ela, ali mesmo. Então falei para nós saímos dali e ela concordou. Fingi novamente que ia no banheiro, peguei a comanda sem ela ver e paguei. Depois, voltei, a puxei e disse vamos? Ela disse: a conta? Falei que tinha pago. Ela disse: você não é mole. E saímos. Nesse dia eu só bebi refrigerante, e ela nem bebeu muito, somente duas taças de champanhe. Fomos para a pousada. Entramos lá, e nos abraçamos, então eu coloquei minhas duas mãos em rosto. E dei aquele beijo, que a gente afasta os lábios e toca só as línguas, como se estivesse chupando uma bala. Ela cruzou os braços no meu pescoço e gemeu baixinho: aii..uuuiii..aaii...Ela já estava com muito tesão, e eu, também. Então eu meti a mão no freixo do seu vestido atrás, fui abrindo. Ela não reclamou. Então abri a alça do seu vestido e o mesmo caiu no chão. Só então pude ver. Ela estava com um espatilho preto lindo. Meu pau, que já estava duro, ficou mais duro ainda. Abaixei seu espartilho e coloquei seus peitos gostosos para fora. E caí de boca naqueles seios lindos. Depois a levei para cama. Acabei de tirar minha roupa, e fui deitando e beijando naquela boquinha gostosa. Depois, caí de boca naqueles peitos deliciosos. Fiquei chupando muito, e depois fui descendo, coloquei minha boca em sua calcinha e puxei. Ela não disse nada. Então eu fui tirando sua calcinha com a boca. Depois voltei e fiquei passando minha língua suavemente, naquela bucetinha gostosa, que já estava encharcada. Deitei meu corpo ao contrário. Então, ela segurou meu pau com delicadeza, e ficou passando a língua com suavidade. Ora a língua, ora a boca. E ficamos num 69 delicioso. Ficamos assim um tempão. Depois ela parou de me chupar deu uma mordida de leva na minha perna. Eu entendi. Levantei, e coloquei uma caminha no pau duro. Deitei por cima dela. Coloquei a cabeça na sua bucetinha gostosa e apertada, e empurrei. Ela deu um gemido: aaii...uuuiii...aaiii..., mas meu pau duro, entrou fácil, ela estava muito molhada. Ficamos metendo assim de papai e mamãe. Ficamos assim um tempão. Depois eu a virei, colocando-a por cima. Ela levantou o corpo, eu a virei e ela ficou cavalgando de costa para mim. Eu fiquei apertando aqueles peitões gostosos, e ela gemendo: aaii..uuiii...aaaiii.... Ficamos assim um tempão. Depois eu a virei de frente, e a mesma novamente cavalgando, e eu caí de boca naqueles peitões deliciosos. Bastante tempo depois, ela deu uma levantada, segurou meu pau com delicadeza e apontou no seu cuzinho. Eu fui coloca meu dedo na sua bucetinha para ela relaxar, mas ela tirou. Então, ela foi descendo o cuzinho devagar. Quando estava tudo dentro, ela começou a subir descer e rebolar. Continuei chupando aqueles peitos deliciosos. Então ela colocou as mãos no meu cabelo alisando com delicadeza e começou a gemer: aaiii...uuiii....aaiii... Daqui a pouco ela acelerou e começou a gemer alto: AAIIII..UUUIIII..AAAAIII..UUIII......... Mon chérie, mon petit amour, mon passion......AAAAAAHHHHHHH....AAAAAAHHHHHHHHHH. E relaxou o corpo. Então eu a levantei, coloquei-a de quatro apoiada na cama. Ela empinou aquele bundão gostoso. Apontei meu pau no seu cuzinho e fui empurrando com ela rebolando. Que cuzinho gostoso. Ela tinha uma bunda linda. Fiquei socando com vontade. Fiquei assim um tempão. Ela rebolava gostoso. Depois acelerei, e fiquei alisando grelinho da sua bucetinha deliciosa. Ela começou a rebolar mais gostoso ainda e gemer: AAAIII...UUIII....AAAII...... Mon chérie... mon petit amour.... mon passion....... AAAAHHHHH.....AAAAAAHHHHHHHHHHH. e relaxou o corpo. Logo depois eu tirei meu pau duro de dentro, tirei a camisinha. Coloquei naquele cuzinho delicioso de novo e soltei o jato. Foi muito esperma que eu soltei, naquele cuzinho gostoso. Quando tirei o pau, o esperma escorreu do cuzinho gostoso dela. Então, ela se levantou, me deu um beijo, pegou a calcinha e foi para o banheiro. Depois ela saiu, de espartilho, e calcinha, e secando o cabelo com a toalha. Me deu um beijo, e eu entrei no banheiro. Tomei um banho rápido, e saí só de sunga. Ela ainda secava os cabelos. Depois ela deu uma escovada rápida no mesmo, abriu a bolsa, me mostrou o cigarro e perguntou se eu me importava. Eu disse que não. Ela foi pegou um canudinho de plástico, colocou na ponta do cigarro e foi para a janela. Eu fiquei só olhando, aquela cena. Uma mulher linda de espartilho, fumando o cigarro por um canudinho de plástico. Meu pau ficou duro na hora. Então eu fui lá, a abracei por trás e encostei, naquele bundão gostoso. Assim que encostei ela disse: já? Eu disse: como me conter, vendo uma mulher assim, tão linda? Ela disse: para, sou não. Eu disse: é sim, uma mulher linda e carinhosa. Ela deu aquele sorriso. Assim que ela acabou de fumar, pegou uma pastilha, me ofereceu, que eu aceitei e ela, chupou outra. Estava um vento agradável e continuamos na janela. Da onde, nós estávamos, dava para ver uma parte do calçadão e da praia. Então, eu disse a ela, que ia beber uma água. Perguntei se ela queria, e a mesma disse que não. Na verdade, eu não fui beber água. Sem ela ver, eu coloquei uma camisinha no pau, que já estava duro, e também umas cinco de baixo do travesseiro na cama. E voltei lá na janela, abraçando-a por trás, só de cueca. E fiquei beijando-a por trás. Então, eu fui, abaixei um pouco a sunga, coloquei meu para fora, cheguei um pouco a calcinha dela de lado e apontei a cabeça na porta da sua bucetinha gostosa e apertada, que parecia estar seca. Ela fez uma cara de espanto, fez de chegar para frente, mas eu segurei na sua barriga, e me mantive encaixado. Depois eu dei uma empurrada. Senti que ela, já estava molhada. E ela disse: você tá doido? As vezes passa gente lá em baixo. Eu disse: Passa, mas não dá para ver não. É só um pouquinho, tá gostoso. Ela disse: sei..sei...Mas trata de ficar paradinho ,se não, eu saio. Eu disse: pode deixar. Fiquei paradinho nada, comecei a meter de devagar. Nisso ela já estava bem molhada. Então, eu comecei a meter com vontade. Ela deu uma gemidinha: aaiii...uuuiii...aaiii.. e disse: ai..uuii..., que loucura... Eu beijava, aquela boquinha gostosa, e apertava aqueles peitos deliciosos. De repente passou um casal lá em baixo, mas eles nem olharam para a gente. Mesmo se olhassem, eles iam ver uma mulher de braços cruzados, com um homem atrás. Sendo que, debaixo daqueles braços, minhas mãos apertavam, aqueles peitos gostosos com vontade. Nesse momento notei que ela ficou bem molhada. Ela contorcia o corpo, e mordia os lábios, parecia não querer, gemer alto. Notei que isso acontecia, sempre que passava alguém lá em baixo. Fiquei metendo nela ali, um tempão. Então ela puxou meu braço e disse: aaiii..chérie.....(Entendi, que ela queria ir para a cama). Então, a levei para cama, tirei sua calcinha, tirei minha cueca. E a coloquei de frango assado. Empurrei meu pau duro, naquela bucetinha gostosa. Ele entrou fácil, ela estava muito molhada. Então fiquei socando forte. Assim que comecei a socar forte, ela chegou um pouco para frente, segurou no meu pau já muito duro, com delicadeza e colocou o mesmo na porta do seu cuzinho delicioso. Fiquei acariciando o grelo da sua bucetinha e fui empurrando devagar. Logo que entrou tudo, comecei a socar com vontade. E novamente apertar aqueles peitos gostosos. Fiquei metendo assim um tempão. Ela comeu a gemer alto: AAA...UUUIII....AAIII.... Mon chérie....... mon petit amour..... mon passion.....AAAAHHHHH....AAAAAAHHHHHHH.......e relaxou o corpo. Eu continuei metendo. Depois eu a coloquei de quatro, apoiada na cama. Coloquei outra camisinha e fiquei socando forte, naquela bucetinha gostosa. Com uma mão eu puxava seus cabelos e com a outra, eu dava uns tapas naquela bunda gostosa. E ficava a chamando de putinha francesa. Aí mesmo, é que ela rebolava aquela bunda gostosa. Fiquei metendo assim um tempão. Depois eu a virei, sentei na cama e a a coloquei para cavalgar de costas no meu pau duro. Fiquei metendo assim naquela bucetinha gostosa, um tempão. Logo depois a virei de frente. Ela trançou as pernas nas costas e ficou cavalgando de frente. Eu caí de boca naqueles peitos deliciosos, colocava-os, todo na boca, depois passava a língua no biquinho, que estava duro. Estava muito gostoso. Foi quando ela levantou um pouquinho corpo, segurou meu pau duro, com delicadeza, e o colocou na porta do seu cuzinho delicioso. Eu fui acariciar seu grelo, mas ela tirou minha mão, e a colocou em seus peitos gostosos e apertou com força, (entendi o que ela queria). Então fiquei apertando seus peitos deliciosos com vontade, e beijando aquela boquinha gostosa. Ela foi descendo devagar, mas logo em seguida, subia e descia com vontade. Ela beijava minha boca com a linguinha molinha, e alisava meu rosto com delicadeza. Ficamos dando aquele beijo que afasta os lábios, e só toca a língua. Daqui a pouco ela começou a gemer: aaiii...uuuii...aaaiii.... .... Mon chérie.... mon petit amour.... mon passion....... AAAAHHHHH...AAAAHHHHHHH....e relaxou. No mesmo momento eu soltei o jato. Gozamos juntinhos. Tirei meu pau duro de dentro. Mas continuamos abraçados e nos beijando. Depois de um tempo a chamei para o banheiro. Dessa vez ela aceitou e tomamos um banho gostoso juntos. Eu passava, sabonete líquido, naquele bundão delicioso e beijava aquela boquinha gostosa. Depois voltamos para cama, e acabamos dormindo nus e abraçados. Acordamos no outro dia, quase 12:00h. Eu lhe dei um beijo e, ficamos nos beijando, debaixo do lençol. Senti ela um pouco com vergonha. Então eu saí pelado, lhe dei uma toalha e me virei. Ela se enrolou na toalha, pegou uma de suas bolsas, e foi para o banheiro. Depois saiu com uma camisolinha preta transparente, que dava para ver bem sua calcinha e sutiã de renda preta. Eu levantei pelado, dei-lhe um beijo e entrei no banheiro. Depois sai do banheiro, pelado mesmo. Dei-lhe um beijo, ela retribuiu. Nos beijamos e, acabamos transando de novo. Depois, tomamos outro banho, nos arrumamos e fomos num restaurante almoçar. Depois disso, ficamos transando, todos os dias, enquanto estávamos em Búzios. Porém, sempre ela ficava, ou de calcinha e sutiã, ou de espartilho, ou de camisola sem peça íntima. Porém nunca mais, ficou totalmente pelada. Quando voltamos para o Rio, a nossa relação ficou mais intensa. Nos víamos, quase todos os dias. Íamos para restaurantes, pousadas, shows, praia, cinema, museu, teatro, etc.. Somente, perto do final do mês é que nos víamos menos, mas ficávamos, nos falando, mandando mensagens. Muitas das vezes com poemas, essas coisas. Um tempo depois, Michelly, fechou mesmo duas lanchonetes. E o estresse de final de mês, acabou. Conforme o tempo foi passando, comecei a me apaixonar mesmo por Michelly. Pensava nela o dia todo. Tudo estava indo bem. Até mesmo o negócio da Michelly, com o marido estava prosperando. Ela já pensava, em reabrir uma lanchonete. Eu, já insinuava da gente morar junto. Ela dizia, que eu era muito novo, não tinha, nem ainda trocado as fraudas. Eu ficava puto, mas ria. Pois achava engraçado. Foi quando, ela e o marido foram fazer um cruzeiro. Na volta Michelly, estava um pouco diferente. Até que um dia, ela abriu o jogo. Falou que ela e o marido, tinham voltado a ser o casal, que eles eram quando se conheceram. Acho que o estresse deles mesmo, era mais por causa da empresa que estava falindo. Mas agora com os negócios, indo bem, eles estavam de boa. Nessa época, nós só nos víamos durante a semana, final de semana, ela ficava com o marido. Um dia ela insinuou, que eu era a perdição na vida dela. Eu entendi, que eu era quem, a estava atrapalhando, de ser feliz com o marido. Então resolvi tirar meu time de campo. Só, que em grande estilo. Então, eu a levei em um hotel cinco estrelas. A cama toda com pétalas de rosa. Fizemos um sexo gostoso a noite toda. Michelly, até disse: que isso? Parece até despedia, vou querer assim sempre. Mal sabia, que era despedida mesmo. Depois deste dia, nunca mais eu a procurei. Troquei até o chip do celular, mas guardei todos os telefones no outro chip, incluindo o número da Michelly. Nunca mais vi Michelly. Passado um tempo, eu andava até um pouco triste, por aquela situação. Um dia, me esbarrei com a Suzy na vila. Acabamos a tarde, indo bater um papo num barzinho. Conforme a gente conversava, contei para ela, aquela situação que aconteceu comigo, da perseguição. Ela me pediu desculpas, por ter me levado naquela festa de mulheres em sua casa. E ficamos conversando. Quando foi chegando a noite, que eu tinha que trabalhar, perguntei por aquelas amigas dela da festa. Ela me falou de algumas. Então mencionei a Michelly, já que ela tinha me feito companhia na festa. Foi quando Suzy disse: Nem te conto. Um tempo atrás Michelly, quase deixou o marido, para ficar com um garotão. Não entendi nada. Ela só gostava de cara mais velho. E disse: eu nuca faria isso, largar meu marido para ficar com um moleque. Dei muitos conselhos para ela. Até que ela tirou essa ideia da cabeça. E continuou: Pensei, até que fosse você. Mas Michelly, gosta de cara mais requintado, mais calmo,e você é muito safado. E Michelly também gosta de conforto, não iria querer, morar naquela vila imunda. Aí eu disse: imunda, mas você estava sempre lá né? Ela disse: não sou igual, Michelly não, sou povão. Na hora,eu peguei o telefone, já ia ligar para a Michelly. (Pedir desculpas, dizer que estava com saudades, essas coisas). Mas, pensei bem resolvi não ligar. Tinha tomado uma decisão não tinha mais volta. Depois me despedi da Suzy e fui trabalhar.

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Comentários


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tatona90 Comentou em 06/05/2021

Mereceu uma gostosa siririca !!!

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aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos

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julioromeu Comentou em 06/12/2020

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Ficha do conto

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julioromeu

Nome do conto:
Uma Ninfetinha Gostosa, e Sua Mãe Safada, na Vila dos Prazeres Parte 5

Codigo do conto:
168841

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/12/2020

Quant.de Votos:
36

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5