130) CLIENTE FOI ME VISITAR E ACABOU ME PEGANDO DE JEITO

... Sandro, era meu cliente, um desses traficantes iniciantes, que vira e mexe estava preso. E lá ia eu soltá-lo, mesmo sabendo que o cara tinha dificuldades para me pagar. Não sei o que acontecia, se era os pedidos da sua mãe, mas sempre eu ia lá dar um jeito de colocar o rapaz nas ruas outra vez.

O rapaz não era um figurão bonito, aquele de aguçar o imaginário da gente, mas de um todo, tinha seu charme. Ele era baixinho e troncudinho, no máximo 1,65 de altura; não sei o certo, mas chuto uns 70 kg. Tronco e pernas grossas. E com toda sinceridade umas pernas bem grossinhas. Era um moreno claro queimado do sol. Tinha uma barba rala e sotaque nordestino.

Quando ocorria de ter que ir lá colocar ele em liberdade, a mãe dele fazia de tudo pra pagar meus honorários. As vezes eu cobrava o mínimo possível, outras vezes eu nem cobrava, mas sempre ela me mandava uns agrados, bolos, galinhas essas coisas.

Numa das últimas vezes que eu ajudei o Sandro a sair lá da cadeia, foi mais um trabalho desses gratuitos ( ou pelo menos pensei que seria ). Eu não tinha a interesse de cobrar pelos meus honorários. No domingo a tarde quem me baixa aqui em casa? Sim, o rapaz. Sandro estava de chinelo nos pés, uma bermuda jeans bem surrada e uma regata verde. Eu também estava bem relaxado, com roupas de domingo, uma camiseta solta, um short desses de futebol e também usava chinelos. Claro que o chamei para entrar, fomos pra sala e conversamos por um bom tempo.

Eu costumo manter uma certa relação com meus clientes e suas famílias, então não estranhei sua visita. Ele sabia que eu moro sozinho e que eu estaria em casa no domingo de tarde. Conversamos bastante, dei conselhos a ele, para que parasse de comercializar drogas, pois ele sempre acabaria preso e que ele já estava ficando marcado na polícia. Ela falou que era um meio fácil de descolar uma graninha pra ajudar em casa.

Eu comecei a olhar de forma diferente pro rapaz, passei a analisar seu corpo e a observar seus movimentos. Ele percebe e enquanto a gente tomava uma ele foi ficando mais soltinho. Já passava a mão pelo seu corpo e as vezes dava uma pegada no pau por cima da bermuda. No prolongar da tarde, estava de veras quente, eu tirei a camisa e ele a regata. Bah, que corpo tesudo...kkkk Não ere definido mas parecia tesudo. Conversa vem e vai já meios altinhos, ele percebeu um ar de safadeza e uma hora que eu levantei para ir no banheiro, já com uma certa malícia na mente, ele propositalmente derramou um pouco de cerveja sobre sua barriga, e me olhando com uma cara safada mandou eu cair de boca e limpar a barriga dele.

Pronto, ali foi a deixa pra eu cair de boca, chupando sua barriga, seus mamilos, pegando no seu pau que já estava duro por cima da bermuda. Arrancava suspiro dele, as vezes gemidos. Ele falava pra mim: dr. se acaba nesse corpinho que hoje ele é seu. Eu não perdia tempo chupava seu mamilo, sua barriga, sugava a cerveja que ele tinha derramado. Fui desabotoando sua bermuda, ele ficou em pé tirou a bermuda e a cueca revelando um pau de tamanho mediano e muito grosso. Fui lambendo a base do seu pau até o saco, depois fui pra cabeça da rola dele e chupei com vontade, sentia o líquido salgadinho do seu pré gozo. Chupei os ovos dele, babei bastante naquela pica. Lubrifiquei bastante pra ele sócar sem dó em mim.

Seguimos pro meu quarto e na minha cama me posicionei pra levar vara. No clima de tesão que estava, gemidos e barulhos ecoavam pela casa. Ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou um dedo ( que demais ), aí dois dedos ( puta que pariu ), eu só gemendo, quando ele começa a socar fundo o seus dedos me preparando pra receber ser pau, que babava de tanto teso que estava. Me arqueou de quatro lubrificou um pouco mais com a saliva, encostou a cabeça da pica no meu anelzinho e foi escorregando aquele pau grosso cu a dentro de forma lenta mas contínua, até encostar o saco na minha bunda. A dor não foi tão grande mas existiu. Aquela pausa pra eu me acostumar e depois bombou sem parar. Bah eu gemia, ele gemia. Transamos uns 15 minutos em várias posições. Por final, me virou de frango assado socou sem dó por uns instantes ( nossos suores escorria, ele batia na minha cara, me xingava de putinha, safada, falava que meu cuzinho era muito gostoso, quentinho ), já quase sem folego ele anunciou que ia me enxertar, gozar no meu cuzinho. Senti o pau dele inchar e latejar despejando um monte de porra quentinha.

Ele ainda com o pau atolado em mim, soltou o peso sobre o meu corpo, deu mais umas bombadas e ficamos ofegantes com o rosto colado um no outro. O suor já tinha se misturado; o cheiro de sexo e macho era grande. Fomos tomar um banho, onde rolou mais um boquete esperto e tomei a porra dele. Ainda ficamos na sala assistindo tv, conversando e tomando umas...

VOTEM, COMENTEM. Baita quebra costelas.