O Sítio - os amigos do papai (final)



Depois da transa e do relaxamento total, passamos o resto da noite e início da madrugada bebendo e conversando na área da piscina.
    - Queria entender como vocês não cansam de foder!
Falei agora muito mais desinibido do que antes.
    - Isso é tesão acumulado...- respondeu Edgar apontando pra meu pai e Carlos - os casados aí só metem com as esposas aí quando chegam perto de macho de verdade ficam animados, querem tirar o atraso.
Todos riram e ele continuou:
    - Por isso eu não me amarro com ninguém, muito bom poder comer um cuzinho de vez em quando, ficar de boa sem compromisso, curtir com o sobrinho - ele passou a mão no cabelo de Marlon rindo.
    - Vai achando que só novinho igual a vocês que tem vigor - disse Carlos pra mim - a gente também tem bala na agulha, talvez até mais que vocês... falando nisso:

Carlos olhou pra baixo e vi seu pau subindo novamente, não conseguia entender como seu tesão não acabava. Ele se levantou se espreguiçando:
    - É...acho que tá na minha hora...vou dormir mas vou levar meu molecão comigo pra me aliviar mais um pouco antes do sono.
Ele apertou o ombro de Marlon que se levantou de imediato e o seguiu pra dentro da casa e logo Cadu começou a falar para Edgar com um sorriso gostoso:
    - Já que meu pai levou teu sobrinho eu te faço companhia essa noite.
    - Achei que não ia se oferecer - respondeu Edgar - você sabe que eu não curto dormir sozinho.
    - Pera aí - falei com Cadu meio incrédulo - você transa com seu pai?
    - Por que a surpresa - ele disse rindo - há umas horas atrás a gente te comeu juntos.
    - Ah mas... não é a mesma coisa... vocês..tipo, transam mesmo? Um co..comendo o outro?
Cadu já tinha se levantado e andou em minha direção, se inclinou sobre mim segurando os braços da cadeira e me fazendo inclinar o rosto pra cima e olhar em seus olhos.
    - Bruninho - disse com uma voz macia e sensual, quase sussurrando - aqui a gente não tem tabu... só relaxa, não tem nada demais!

Cadu e Edgar saíram e me deixaram sozinho com meu pai.

O jeito que Cadu falou me deixou um tanto nervoso e quando me dei conta meu estava me olhando com um sorriso no rosto, quase debochado mas seu olhar ainda me passava aquela sensação estranha e gostosa.
Sempre reparei meu pai de um jeito especial, como uma admiração tanto por seu físico, ele era um homem moreno, de cabeça raspada, uma barba volumosa com alguns pelos brancos, tinha 1,87 de altura e seu corpo era magro mas não tinha um braço magricela ou nada do tipo, seu corpo era até bem definido pra sua idade por conta dos exercícios que praticava, seu pau chegava a me assustar no meio de toda aquela orgia eu pude ver inúmeras vezes (inclusive via agora) e era extremamente grosso, grande, com uma cabeça rosada e tinha alguns pentelhos. Eu o via como um homem inalcançável, principalmente por ser meu pai, já tinha me pegado pensando nele de maneira sexual mas sempre tratei de me desfazer desse tipo de idéia. Ali no meio daquele clima, todas aquelas fantasias reprimidas por muito tempo vieram a tona mas ainda sim eu sentia receio do que poderia acontecer, afinal...ele era meu pai.
    - Não previsa ficar assustado filho - ele disse me tirando do meu devaneio - não te trouxe aqui pra te forçar a nada... não é por que eles transam que a gente precisar transar também...
Respirei fundo e relaxei.
    - Entendi pai, é que...sei lá...fiquei achando que...
    - Não precisa achar nada Bruninho, curte o fim de semana... não precisa pensar em nada, só curtir...

Depois de mais alguns minutos de papo eu disse que iria descansar então eu e meu pai fomos pro quarto, chegando lá tomei um banho, me deitei e logo em seguida meu pai também foi se banhar.
Enquanto meu pai tomava seu banho eu ouvia a cama do quarto ao lado bater na parede incessantemente, ouvia os gemidos de Marlon e Carlos que seguiam noite a dentro com a curtição.
Ouvir aquilo me acendia algo que não sabia explicar.

Meu pai saiu do banho e se deitou do meu lado, mesmo depois daquela conversa o clima era palpável, o olhar fraternal do meu pai não tinha voltado, percebia que ele me olhava com desejo o dia todo, nunca o tinha visto olhar assim pra mim.
Estava deitado de lado ficando de costas pro meu pai e depois de alguns longos minutos em silêncio sua voz grossa e quase sussurrante inundou o ambiente:
    - Sabe filho...- ele respirou fundo e depois ficou em silêncio.
    - O que foi pai - falei sem me virar.
    - ...ver você hoje aqui, daquele jeito com Edgar...de quatro... sentindo tanto prazer, depois com Carlos e o Cadu.
Meu corpo todo se arrepiou e ele continuou falando:
    - Tenho que admitir que senti um pouco de inveja deles.
A essa altura minha respiração já estava descompassada.
Senti meu pai se mexendo na cama e quando me dei conta seu corpo estava colado no meu, me agarrando numa conchinha, seu pau endurecendo em contato com a minha bunda, suas mãos acariciando minha cintura e minha barriga, sua boca bem perto do meu ouvido fazendo sua barba roçar minha pele.
    - O pai te ama demais - ele sussurou - tô doido por você, doido pra ter você...desde a hora que te vi de quatro.... não bto conseguindo controlar essa vontade meu filho!
A essa altura seu pau estava extremamente duro, babando toda minha bunda, seus braços há tinham me envolvido com força e eu me contorcia de tesão com suas palavras..
    - Mas pai...
    - Shhh, não pensa em nada... só relaxa...
Meu pai ia sarrando cada vez mais forte me fazendo ficar cada vez mais entregue, mas ao mesmo tempo eu não conseguia parar de pensar que aquele homem sarrando a pica em mim era meu pai.
Parecia completamente errado mas ao mesmo tempo era sensacional.
    - Vai falar pro teu pai que você não quer? - ele dizia sussurrando.
    - Eu q..quero pai..mas e se alguém descobrir, isso é errado - eu dizia tentando conter meus gemidos.
    - Aqui a gente não tem tabu meu filho, seu pai te ama isso que importa, deixa eu amar você deixa?
Soltei um gemido gostoso assim que ele disse isso e ao mesmo tempo ele respirou fundo.
Meu pai me virou de barriga pra cima e subiu sobre mim, me acariciando, suas mãos percorriam meu rosto, meu pescoço, meu peito, minhas cintura. Nossas picas duras roçando uma na outra enquanto sua boca encontrava a minha e sua língua me levasse pra outro planeta. Seus lábios se encaixavam perfeitamente com os meus e seu beijo me deixava cada vez mais ávido por tudo que ele podia me proporcionar naquele momento.
    - Que boca deliciosa meu filho - ele dizia quando fazia pequenas pausas pra olhar em meus olhos com muito tesão e paixão.
Minhas pernas se enroscavam nas dele, queria tocar todas as partes do seu corpo, queria sentir ele de todas as formas possíveis.
Meu pai foi descendo os beijos passando seus lábios e sua língua pelo meu rosto, meu pescoço, meus braços e axilas, meu peito, minha barriga e chegou até meu pau, ele passava em seu rosto, sentia meu cheiro, beijava minha virilha e minhas coxas enquanto suas mãos acariciavam minha barriga minha cintura e minhas pernas.
Eu revirava os olhos e agarrava os lençóis, ele me fazia arrepiar e me contorcer de tesão e então engoliu minha pica, meu pai chupava muito, da cabeça até às bolas, enfiando até a garganta, tirando e repetindo o movimento, enquanto seu dedo entrava devagar no meu cuzinho.
Eu gemia sem parar, passava a mão sobre a sua cabeça e olhava em seus olhos enquanto ele engolia minha pica. Logo ele foi descendo e começou a se deliciar com o meu cu, ele chupava com muito carinho e ao mesmo tempo brutalidade, gemia, um gemido de macho, enfiando a cara com vontade na minha bunda e socando sua língua dentro me satisfazendo e me levando nas nuvens.
    - Que delícia meu filho...aaaw que delícia de cuzinho meu amor...deita com a cabeça pra cá meu filho.
Obedeci e me deitei ainda de barriga pra cima mas com a cabeça voltada para o pé da cama.
    - Abre a boquinha, abre...- meu pai dizia segurando meu rosto.
Assim que abri meu pai deslizou sua pica pra dentro da minha boca cutucando o fundo da minha garganta, ele tirava, colocava e ia aumentando o ritmo, me fazendo engasgar e lacrimenjar.
    - Isso filhote, sente o gosto da piroca do pai sente...isso meu filho oooh.
Meu pai se deleitava, estava em cima de mim socando na minha boca como se socasse um cu.
Eu engasgava e babava mas meu pai não se incomodava em parar, continuava metendo na minha garganta.
Depois de algum tempo ele parou de socar na minha boca e me virou de bruços, subiu rapidamente sobre mim, passou seus braços com força por baixo dos meus, praticamente me fando um mata leão e falou no meu ouvido:
    - Sente a caceta do pai no teu rabo vai seu filho da puta.
Assim que meu pai disse isso foi metendo seu pau com rapidez dentro do meu cu, eu gemia alto e ele também gemia próximo ao meu ouvido:
    - Isso filho, que orgulho...isso aguenta pirocada do pai aguenta - enquanto ele falava, socava cada vez mais forte me segurando pra que eu não fugisse - tá gostando da rola do pai tá?
    - Aaawn muito pai...isso, pode socar vai, meu cu é todo seu!
    - Isso meu amor..isso, libera esse cu pro pai isso, assim.
Meu pai dava estocadas fortes me fazendo gemer profundamente enquanto eu sentia seu corpo suado e sua pele quente tocando a minha.
Estava num estado de êxtase, nunca nem em um milhão de anos eu poderia acreditar que estaria ali, com meu pai socando pica em mim, me dizendo esse tipo de coisa.
Parecia uma sonho.

    - De quatro pro teu pai - ele disse com um tom de voz autoritário.
Enquanto eu ficava de quatro meu pai foi em sua mochila e pegou uma cueca e um cinto.
    - Vou te mostrar como seu pai gosta...te ensinar a me respeitar sempre!
Ele logo socou sua pica de volta no meu cu, puxou meu cabelo fazendo minha cabeça ir pra trás e segurou sua cueca nem na frente do meu rosto.
    - Sente o cheiro do teu macho vai meu filho...isso, cheira a cueca do pai.
Ele estocava com força me fazendo gemer enquanto sentia o cheiro da sua cueca usada, o cheiro da sua pica estava preso a cueca e eu adorava o aroma.
Enquanto meu pai segurava a cueca no meu rosto com uma mão, ele batia com força na minha bunda, dava um tapa atrás do outro e eu sentia meu rabo arder, sua mão grande grossa acertava cada vez mais minha bunda fazendo um barulho alto.
Meu paiu empurrou minha cabeça até encostar no colchão, fazendo minha bunda ficar ainda mais empinada e deixou sua cueca embaixo do meu rosto pra que eu sentisse seu cheiro delicioso.
    - Deixa esse rabão pra cima...isso.
Quando eu mesmo esperava senti seu cinto acertar minha bunda com força.
    - Aaaawnr aaaai pai...tá doendo..ah..!
    - Sou teu pai Bruno - ele acertou o cinto novamente na minha bunda - é pra você não esquecer quem manda.
Ele fala com um sorriso safado no rosto, parecia amar fazer isso comigo.
Eu continuava gemendo e gritando cada vez que ele acertava meu rabo com o cinto, o atrito fazia minha bunda arder mas ao mesmo tempo sentia um tesão imenso em saber que estava proporcionando prazer a meu pai.
Depois de deixar meu rabo vermelho de tanto levar cintada, meu pai amarrou o cinto ao redor do meu pescoço.
Fiquei de frango assado e meu pai voltou a me foder, dessa vez olhando fundo nos meu olhos, segurando o cinto com força como se fosse a coleira do seu bichinho, meu pai começou a dar tapas fortes na minha cara:
    - Aguenta porrada do seu pai moleque...isso.
Eu sentia um prazer enorme em sentir sua mão pesada acertando meu rosto. Ele me olhava com os olhos tomados de tesão pois eu estava completamente entregue a ele, era capaz de fazer tudo que ela quisesse.
Ele cuspiu na minha boca, me mandando sentir seu gosto.
Ambos estavam tomados de tesão.

Meu pai socou muito no meu cu a noite toda, até que depois de muita bombada:
    - Toma leite do teu pai no cuzinho vai filho...AAAAAAAAAHW...ISSO!!!!
Eu gemia de prazer sentindo sua porra quentinha invadindo meu cu.
Depois de gozar meu pai se debruçou sobre mim e beijava meu pescoço e minha orelha.
    - Que delícia meu filho..! - após algum tempo ele se levantou e foi até a porta - Continua de quatro assim...isso.
Novamente ele voltou a falar mas dessa vez não era comigo:
    - Hora do batismo!!
Ele gritou e de repente ouvi passos apressados vindo em nossa direção, quando me dei conta todos que estavam na casa vieram ao nosso quarto.
Meu pai se sentou na minha frente com as pernas abertas, o pau gozado ainda duro e eu permanecia de quatro.
    - Limpa a porra dessa pica vai filho, agora a galera vai se divertir também, é o seu batismo no nosso grupinho.
Ele disse num com um sorriso sacana no rosto.
Comecei a chupar sua pica sentindo o sabor delicioso da sua porra e ouvi Carlos dizer:
    - Primeiro os mais velhos.
E logo começou a socar no meu cu daquele jeito bruto e dominador, a porra do meu pai ia se espalhando e até vazando do meu cu mas ele não se importava continuava a meter com força enquanto eu chupava meu pai e gemia de tesão.
Meu pai por sua vez observava a cena toda deleitado com sua pica recém gozada latejando na minha boca, ele acariciava meu rosto, segurava meu cabelo, olhava em meus olhos e logo olhava para o macho comendo seu próprio filho.
Os outros homens estavam de pé rodeando a cama e batendo uma esperando sua vez chegar.
Depois de socar no meu cu Carlos gozou juntando sua porra com a de meu pai dentro de mim.
Sem ter tempo pra respirar, senti outra rola entrando em mim.
Era Marlon que me comia deliciosamente mesmo sendo passivo, segurava em minha cintura com firmeza e socava sua pica até o talo me fazendo estremecer. Ele também gozou dentro de mim.
Cadu foi o próximo na fila e metia tão bem quanto seu pai, ouvia o barulho do seu saco batendo no meu rabo e ele me urrava de prazer como um macho.
    - Isso filho da puta, depósito de porra do caralho..aaaaahww ooooohw.
E também gozou no meu cu.
Edgar não demorou a tomar seu lugar e logo montou em cima de mim, sua boca alcançava meu ouvido e ele falava sacanagem o tempo todo enquanto metia em mim:
    - Aguenta a pica do tiozão aguenta moleque..tá gostando né viado filho da puta...sente o gosto da pica do teu pai sente..aaaah
Ele beijava minhas costas, minha nuca, lambia minha pele, suas mãos me seguravam com firmeza e eu sentia seu corpo quente junto ao meu e seu suor pingando sobre mim.
Logo Edgar gozou dentro de mim empurrando sua pica ainda mais fundo me fazendo gritar de prazer.
O pau do meu pai pulsava na minha boca e logo ele jorrou leite mais um vez dentro de mim, enchendo minha boca de porra.
Meu pai logo me puxou pro seu colo e começou a me beijar ardentemente e eu dividia sua porra em minha boca com ele enquanto nossas línguas se enrolavam.
Meu cu pingava porra pelo seu colo, estava lotado de leite de todos aqueles machos.
Eu me sentia no céu ali nos braços do meu pai.
    - Pronto, agora já foi batizado - disse meu pai risonho depois de longos minutos de beijos intensos.

Logo após essa putaria sem limites tomamos um banho delicioso juntos e meu pai limpou cada pedaço do meu corpo enquanto nós acariciavamos.
Dormimos agarrados e passamos o resto do fim de semana naquela putaria incansável uns com os outros e pra minha alegria passei a frequentar todos os encontros de amigos do meu pai!
______________________________

Espero que tenha gostado dessa putaria gostosa, vote por favor e deixe um comentário dizendo o que achou!!
Beijos...


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Comentários


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cazz Comentou em 17/03/2022

Trilogia muito excitante e bem escrita. Uma delicia. Parabéns

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as93 Comentou em 27/06/2021

Uau! 💜

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ygorzs Comentou em 09/05/2021

Muito bom ,votado...conte mais fodas com seu pai hehe

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ygorzs Comentou em 29/04/2021

Muito bom ,votado...conte mais fodas com seu pai hehe

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Comentou em 27/04/2021

Delicia de conto, fiquei louco de tesão só de ler. Conta mais histórias

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ariionf Comentou em 27/04/2021

Incrível!!! Conte mais!!!!

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Comentou em 26/04/2021

caralho, fechou o conto com chave de ouro. que tesão fodido! babei muito pela pica enquanto lia. votado!

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carlaioba Comentou em 26/04/2021

Fico morto de inveja por que isso nunca ocorreu comigo... Votado!

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ariionf Comentou em 26/04/2021

Incrível!!! Conte mais!!!!

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fidelamado Comentou em 25/04/2021

Perfeito esse fds com os amiguinhos do papai e o papai. Conta mais!!!

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passivokerpikadf Comentou em 24/04/2021

Super votado. Eu simplesmente amei e gozei horrores, imaginando essa orgia deliciosa. Parabéns.

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gcurioso Comentou em 24/04/2021

Que suruba deliciosa

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luksexual Comentou em 24/04/2021

Só não ficou melhor porque não teve vídeo da fodelança

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Comentou em 24/04/2021

Excitante demais! Já fui numa assim que pais e filhos podiam levar um amigo ou outro parente pra um final de semana e se gostassem do convidado, seria fixo dos caras que levaram.

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j19cm Comentou em 24/04/2021

Gostaria de ser comvidado pra uma farra Asim ... Leitava todos bem.gostoso

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passivobb Comentou em 23/04/2021

Delícia de conto. Votado com louvor.

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mineiropassivo Comentou em 23/04/2021

Porra que massa heim ... Queria ter amigos do papai e um papai assim como o seu. Conta mais aventuras se puder rs.




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Ficha do conto

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naughtyboy

Nome do conto:
O Sítio - os amigos do papai (final)

Codigo do conto:
177144

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2021

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