Férias na fazenda com o tio – parte 2



Olá, tudo bem? Primeiramente gostaria de agradecer o feedback na primeira parte. Fiquei muito surpreso em saber que muita gente se excitou com a minha história. Peço perdão pela demora na continuação.
Parei quando eu e o tio Rômulo estávamos indo para o pasto da fazenda, ele montado no garanhão e eu em outro cavalo.
Logo quando ele subiu, eu já manjei a rola na calça apertada, parecia que seu saco tinha aumentado de tamanho (talvez cheio de porra, depois que a tia Laurinha não quis liberar o cuzinho pra ele). Tinha uma postura bonita, de chapéu, cavalgando com experiência. O cavalo dele era muito forte e alto.
Conversamos muito sobre a fazenda, a lida, manejo, gado. Era época de monta então, vez ou outra, passávamos por um touro cobrindo uma vaca. Ele ficava animado porque ia nascer muitos bezerrinhos. Falava: Isso aí, mete pica!!
Andamos por mais ou menos umas duas horas, pq a fazenda é grande, dividida por várias invernadas. O sol já estava alto, ele desceu para abrir uma porteira e tirou a camisa. Subiu novamente no cavalo. Que visão, aquele homão só de calça jeans, chapéu e bota cavalgando. O sol batia no olho claro dele, que o deixava mais lindo. Fiquei de pau duro e comecei a andar mais para trás para ele não perceber.
Como estava mais quieto, o tio puxou assunto de namorada. Era a primeira vez que perguntava aquilo, apesar de a gente já estar bem ligado, ele era muito discreto. Gelei, porque obviamente os namoricos de adolescentes com meninas nem contavam. Como eu queria trocar confidencias com ele, respondi a verdade, que nunca havia namorado. Ele riu: - não acredito que você é virgem?
Passou a me contar um pouco sobre as aventuras dele. Perguntei, se ele tinha namorado muitas mulheres antes da tia e da antiga esposa. Ele me contou que fez faculdade de Agronomia e que morou em uma república com outros homens e que eles festavam bastante. Perguntei como faziam pq dormiam no mesmo quarto. Ele contou que eram sacanas E que às vezes comiam mulher com o colega dormindo ao lado.
Como ficamos mais cúmplices, o tio acabou me contando o que havia acontecido na noite anterior com a tia, quando ela não quis liberar o cuzinho e que ele ultimamente tava tarado por um cu; que comeu a mulher da padaria e ela gostava; que meteu vara na vizinha que tb adorou...não entedia porque a esposa dele não cederia.
- Será que ela está com medo de machucar? – disse eu.
- Pode ser. Mas eu sei fazer sem machucar. Já comi muito cuzinho virgem – disse ele com um sorriso safado no canto da boca.
Voltou o assunto para mim:
- Você sabe o que é zona?
- Sei sim tio.
- Então, tem uma casa perto de uma corrutela, não muito longe da fazenda, e poderíamos ir lá mais tarde. O tio tá precisando dar uma aliviada e você poderia voltar para capital e contar para os amigos que perdeu a virgindade. Tem umas moças bem bonitas. Mas tem que ficar entre nós hein. Sua tia não pode nem sonhar.
- Opa, bora lá – tentando mostrar interesse, mas preocupado.
Mudamos de assunto.
No próximo colchete eu pedi para o tio para eu abrir porque queria mijar, imaginando que ele quisesse fazer o mesmo rsrs
Não deu outra, desci do cavalo e ele também. Tio Rômulo era acostumado a mijar no mato, mas sempre ia mais para longe e ficava de costas. Dessa vez ele ficou virado para mim. Não acreditei quando ele abriu o zíper e tirou a jeba para fora na minha frente. Eu tentava desviar o olhar, mas era impossível. Estava hipnotizado com aquela rola grossa, coma cabeça grande com couro grosso. Ele mijava sem as mãos pq ussvs essas para enrolar um cigarro paiero. Dava para ver as bolas inchadas, possivelmente cheias de gozo interrompido.
Tive que me afastar pq já estava ficando de pau duro. Fiquei me perguntando porque ele querendo mostrar o pau para mim? Isso nunca tinha acontecido antes. Sabia que o tio era muito competitivo, talvez ele queria ver se meu pau era grande e se eu oferecia alguma concorrência...sei la. Meu pau é normal para grandinho, mas bem mais fino do que o dele. Como eu fui mais para frente, abaixei as calças para ele ver minha bunda, essa sim, é irresistível. Percebi que ele olhou um pouco demorado. Disse com uma voz grossa: - E menino vamobora porque ainda temo muito serviço. - Quando me virei, ele estava balançando a benga e logo a guardou.
Subimos nos cavalos novamente. De repente, o meu cavalo assustou com algum bicho e deu um pulo alto para frente. Eu me desequilibrei, caí no chão e o cavalo saiu em disparada. Com a queda, acabei machucando o braço e batendo a cabeça, ficando meio desorientado.
O Tio desceu na hora do seu cavalo e veio ao meu socorro. Como estávamos no sol. Ele me pegou no colo para levar para a sombra. Quando senti aqueles braços fortes me carregando, passei o meu braço atrás do pescoço grosso dele. Senti aquele peitoral forte e o cheiro do macho. Era um misto de dor e prazer (sugestivo rs). Ele estava muito preocupado. Mesmo estando bem, aproveitei a preocupação dele para tirar uma casquinha. Ele me deitou na sombra, sentou-se e colocou a minha cabeça na coxa dele, disse que eu tinha que ficar acordado. Eu fingia desorientação para curtir mais pouco. Ele molhava a mão com agua e passava na minha cabeça. Eu estava bem próximo da virilha dele e senti o saco no meu ombro. Mesmo querendo ficar ali o dia todo, disse que estava melhor. Me levantei e fiquei zonzo e quase caí. Ele sempre me amparando com todo o corpo, esfregando o pau dentro da calça no meu quadril, me segurando com a mao na minha cintura.
Estávamos muito longe da sede. O tio decidiu então me colocar no cavalo dele, mas como eu estava meio tonto ainda, poderia cair, então ele subiu atrás na mesma cela me abraçou, passando os braços por debaixo do meu, para pegar a rédea e conduzir o cavalo.
Não acreditava naquilo, eu sentado praticamente no colo do meu tio. O trote do cavalo fazia com que nossos corpos se encaixassem. Sentia a respiração dele na minha nuca. Às vezes fingia que estava mais zonzo e inclinava a minha cabeça para trás e o rosto dele ficava praticamente colado no meu roçando a barba. Lembrava da tia cavalgando naquele colo. A cela era larga, então minha anca estava bem aberta, e ele fazia um reforço por baixo com as pernas dele, encaixadas na minha, para eu não desequilibrar. Meu pau ficou duro e para minha surpresa, em certo momento, percebi que o pau dele também estava duro. Sentia um tronco nas minhas costas. Como a mão dele estava muito perto do meu pau, pois ele segurava a rédea, inevitavelmente, ele percebeu que eu estava excitado. Já estávamos próximo da casa. Ele parecia que se concentrava para baixar aquele volume. Pensei que ele teria se excitado mais pelo movimento do cavalo e uma carne macia apertando o seu o pau do que querer algo comigo. Lembrando que ele estava com tesão contido desde o outro dia.
Chegamos na sede. Ligou para meu pai para avisar o que tinha acontecido e se ele queria que me levasse embora. Eu disse, mas tio eu já estou bem, quero ficar. Ele era muito cuidadoso. Enfim, meu pai deixou eu ficar.
Depois da ligação, meu tio ficou quieto o resto do dia, não sabia se era por conta do tombo, se porque ele ficou sem graça com a ereção dele ou se desconfiou da minha.
Estava anoitecendo quando veio até mim e perguntou se eu estava melhor. Respondi que sim e o agradeci. Então ele mandou a seguinte pergunta:
- E aí sobrinho, vamos dar uma relaxada naquele lugar que te falei?
Fiquei decepcionado pq não era isso que eu esperava. Poderia ter falado que ainda não estava bem. Mas pensei que ele poderia querer ir sozinho. Também imaginei que poderia ser um teste. Enfim, topei.
Chegando no local, as luzes estavam apagadas, ele bateu na porta que estava fechada.- Cacete, hoje é segunda-feira. Tinha me esquecido que essas putas não abrem na segunda. - Ele pegou o celular, como se fosse ligar para uma delas. - Caralho fora, desligado.
Ele volta pra mim e diz que não iria rolar e se eu não estava a fim de tomar uma cerveja num bar próximo. Lá começamos a beber e já estávamos meio alegres. De repente entra um peão novinho no bar com o chapéu baixo, corpo perfeito. Quando eu olho, é o Joaquim, filho do caseiro, que brincava comigo na fazenda. Na hora ele me reconheceu: - O Lucas não lembra de mim não? - Claro que eu lembro, respondi.
Joaquim tinha se transformado num homem delicioso. Deixei o tio de lado e começamos a prosear. Lembramos de muita coisa que fazíamos juntos, dos banhos pelados no lago. Perguntei se ele ainda comia égua rs, ele disse que agora não precisava né. Eu elogiei: - deve ter várias namoradas com esse corpão!
Não sei se meu tio escutou, mas não demorou muito me chamou para ir embora com a cara amarrada. Já o Antônio pediu para eu ficar, dizendo que depois me levava na fazenda. O Tio disse: – você que sabe, mas acho que já bebeu demais! – e deu uma apertada na mala.
Eu estava adorando a ideia de dois machos querendo a minha companhia...

Para não ficar muito comprido, vou ter que parar por aqui pessoal. Mas o que vocês acham: fiquei no bar ou fui pra fazenda com o tio?
Seguem duas fotos que peguei na internet, que lembram bastante o tio Rômulo. A primeira porque não me esqueço quando ele mijou na minha frente e a segunda foto porque...
Abs e até breve.

Foto 1 do Conto erotico: Férias na fazenda com o tio – parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Férias na fazenda com o tio – parte 2


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Comentários


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oldjard Comentou em 07/07/2021

Rapaz que sorte,dois é melhor que um !

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notyelk Comentou em 29/06/2021

Quero a parte 3 tá muito bom o conto

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villa Comentou em 27/06/2021

Está me deixando curioso pqp muito bom seu conto.

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eduardofogoso26 Comentou em 26/06/2021

Tesão

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ksn57 Comentou em 26/06/2021

Votado !

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pierre156156 Comentou em 26/06/2021

Delicia de conto....doido pra saber como foi o depois

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morsolix Comentou em 26/06/2021

Muito bom.Curioso pelo resto.

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paginasdetobias Comentou em 26/06/2021

Eu,iria cuidar do tio, agora se o Antônio quiser ir junto, será bem recepicionado. rs

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wildblackborse Comentou em 25/06/2021

Espero q tenha ido com o tio.super votado

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Comentou em 25/06/2021

Tem que ajudar o tio a relaxar

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ursodointerior- Comentou em 25/06/2021

Ótimo conto , posso pedir um favor ? Posta logo ja gozei 6 vezes vendo as duas partes rs

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lucastorres Comentou em 25/06/2021

Joaquim é o Antonio, sem querer falei o nome verdadeiro dele rs

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raphael6 Comentou em 25/06/2021

Quem é o Antônio? Não seria o Joaquim, quem pediu pra vc ficar?

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raphael6 Comentou em 25/06/2021

Tá ficando bom. Acho que vc quis fazer ciúmes no tio.... hehehe....e relembrar os velhos tempos.




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Ficha do conto

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lucastorres

Nome do conto:
Férias na fazenda com o tio – parte 2

Codigo do conto:
181184

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2021

Quant.de Votos:
72

Quant.de Fotos:
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