Sou a Jéssica, a puta do quartel. Minha primeira foda com uma mulher do quartel...

Quando o comandante me pediu para lhe levar a farda quetinha vindo da lavandaria ao seu quarto na messe de oficiais, não imaginava oque se iria passar a seguir. A messe é o dormitório e tem quartos individuais para os oficiais que são a maioria homens. A major Fernandes é a única oficial mulher. É uma mulher muito bonita e apesar da farda, é muito feminina. Seus olhos verdes e seu cabelo loiro faz babar os tropas lá do quartel, mas seu olhar frio faz com que o pessoal desvie o olhar. Tinha ideia que não gostava de mim, pois quase nem bom dia me dizia. Quando saio do quarto do comandante dou de caras com ela.- Bom-dia Sra. Major. - Oi, olá Jéssica. - Disse amavelmente. - Está tudo bem?- Está. E consigo?- Também. Que andas a fazer por aqui? Contei o que tinha ido fazer e ela convidou-me para entra no seu quarto e entrei.- Senta aí um pouco. Estava a ser muito simpática e achei muito estranho. Quis saber muita coisa sobre mim e eu ia respondendo. - És muito popular por aqui! - disse ela.- Sou apenas uma empregada. - Uma empregada que todos querem na cama. Não sabia o que responder, mas não fiquei ofendida. Ela foi direta e eu também seria direta. - Logo que paguem, podem me ter. - Só por dinheiro?- Não, claro que não. Tenho os meus prazeres. Sou mulher.- És muito bonita e muito jeitosa. - Acha?! Sou normal. - Normal? Tu és linda.- Se a senhora diz... - Posso te fazer uma pergunta? Acenei que sim.- Já estiveste com alguma mulher?- Aqui do quartel?- Com qualquer uma. Já tinha tido uma experiência na escola segundaria com uma amiga. Prometo que conto mais tarde. -Sim... - Sim?!Sim, mas não aqui do quartel. Aquela puta estava a atirar-se a mim.- Sim e gostei. Quando disse aquilo, ela veio e passou a mão pela minha perna. Percebi o que queria e fui logo direta.- Eu levo dinheiro. - Quanto? - Quanto quiser pagar. Normalmente pagam o que podem. Não falamos mais. A major beijou-me nos lábios. Gostei e senti um arrepio na cona. Deite-me para trás e ela veio para cima. Passou as mãos em minhas mamas por cima da roupa. Mais uma vez senti arrepios. Depois levantou a minha camisola e fiquei só em soutien. - És linda. - Você também Major Fernandes. - Susana, chamar-me Susana. - Também é linda, Susana. - Tratar-me por tu. Ela afastasse, solta o cabelo loiro. Muito sensual e depois tira a camisa da tropa e fica de soutien discreto, mas que lhe assentava bem nas mamas médias, mas bem torneadas. Depois despe as calças e mostra a calcinhas fio dental rendadas na parte da frente. Dava para ver os pêlos claros por cima da cona. Depois despiu as minhas legings e ficamos as duas só d e roupa interior. Estava a gostar daquilo. Novamente, ela veio por cima e beijamo-nos ardentemente. Seus lábios eram sedosos e quentes. Seu hálito era fresco. A seguir exploramos o corpo uma da outra. Nem um bocadinho de celulite descobri naquele corpo musculado, mas feminino. Ficamos de joelhos viradas uma para a outra. Despimos o soutien uma à outra e exploramos as mamas uma da outra. Seus bicos estavam espetados e roçamos as mamas e fui eu a primeira a levar a boca até eles. Mordi suavemente e passei a língua. Depois foi ela e quase me vim com a sua mestria. - É tão bom. - Melhor que os homens? -Muito melhor. Os homens são uns brutos. - Pois, nós as mulheres sabemos onde tocar. Depois foi ela a se deitar e eu tirei a suas calcinhas expondo a cona carnuda. Era linda e saltava à vista o clitóris. Mergulhei nomeio de suas pernas para a chupar. Chupei e circulei com a língua o clitóris. Gostei do sabor dos líquidos que já eram abundantes. - Agora é a tua vez. Deitei-me e a Susana tirou minha calcinha. Abri e levantei as pernas. - A tua cona é linda... - Gostas? -Gosto. Não admira que todos te queiram foder. - Eles querem porque sou uma puta e pagam. -Mas és linda... queres ser a minha puta também?  Depois a Susana chupou-me toda. Desde a cona até aos pés. Fizemos um sessenta e nove e chupamos uma à outra até o primeiro orgasmo chegar. Gememos com contenção pois estávamos na messe. Derramamos nossos líquidos na boca uma da outra. -Haaaa. Issoooo. - Gemia a Susana. - Sim, sim, sim. - Gemia eu... O sabor do orgasmo era agridoce, mas muito bom. Depois fizemos uma tesoura e ficámos a roçar a cona uma na outra e seus pelos faziam fricção na minha cona. Era uma coisa diferente do que estava habituada. Normalmente são caralhos a roçar na minha cona e hoje era outra cona. Diferente, mas muito bom. - Gostas, querida? - Perguntou ela. - Gosto, gosto, gosto muito. Fomos roçando cona com cona até a casa vir a baixo de novo. Desta vez gemi mais alto. Queria lá saber... Todos sabem a puta que sou e a Susana que não se metesse comigo. -Haaa. Aiiiii. Que bommmmmm. Isso. A tua cona é deliciosa. - Gostas? Gostas da minha cona? O orgasmo ao mesmo tempo foi muito bom. Depois, deitamos e de frente uma para a outra, ficamos ali como dois namorados a olhar uma para a outra. Apenas acariciávamos uma à outra lentamente. Beijam-nos lentamente. - Gostas-te. - Perguntou ela. - Muito. - Quanto queres que te pague. - Nada. - Nada? Mas tinhas dito... -Mas é nada. Foi bom fazer amor contigo. - Mas... - Mas, não estragues o momento. Abraçamo-nos mais forte e beijamo-nos ardentemente. - Temos de ir. Queres voltar a repetir? - Quem sabe. Eu não sou de ninguém, mas sou de todos... Espero que tenham gostado desta minha experiencia lésbica. Votem e comentem com vossos comentários ordinários.