Provocações de mãe e filho 1




Desde que eu tinha dezessete anos, passei momentos angustiantes com minha mãe, que se chama Alline.

Eu alimentei um desejo absurdo por essa mulher, por conta de um tesão incontrolável que sentia
No começo, eu tentava disfarçar e com receio de que ela me desprezasse, eu não forçava muito a barra. Mas aos poucos a situação foi ficando tão incontrolável que era impossível disfarçar.

Vivo sozinho com minha mãe desde os quinze anos. Como ela teve uma aventura com meu pai e engravidou aos dezoito anos, nossa diferença de idade não é tão grande. Hoje eu tenho vinte anos e ela apenas trinta e oito.

Meu pai se mandou com outra mulher quando eu tinha quinze anos. Minha mãe sofreu um bocado, mas superou aos poucos a vergonha de ter sido abandonada. Na época ela me dizia que eu seria o homem da casa e juntos nos fortalecemos.

Nos viramos como dava e felizmente hoje tenho um excelente emprego que me permite sustentar nossa casa.

Quando eu tinha dezessete anos e o tesão pelas mulheres já me consumia, arrumei algumas namoradas e fui me tornando um tarado por bucetas.

Até que uma noite, eu não conseguia dormir pensando na Kátia, uma garota da escola, e cheio de tesão e de pau duro, resolvi tocar uma punheta no banheiro.

Quando saí no corredor, passei em silêncio pela porta do quarto da minha mãe que estava entreaberta. Resolvi dar uma espiada pra ver se ela dormia, pra eu poder ir pro banheiro tranquilamente. Acendi a luz do corredor, que permitia que um raio de luz entrasse no quarto, me possibilitando enxergar. Quando coloquei a cabeça entre a porta pra espiar, vi que minha mãe dormia de bruços e que o celular dela estava no chão. Resolvi pegá-lo e colocá-lo no criado mudo, mas a visão da cama me chamou a atenção e desse dia em diante, nunca mais olhei pra minha mãe do mesmo jeito.

O que eu vi foi sua bunda maravilhosamente redonda descoberta e empinada na cama. Ela estava sem calcinha e eu pude ver sua buceta depiladinha e seus lábios vaginais juntinhos numa visão enlouquecedora. Eu que já estava com tesão pensando na Kátia, a garota da escola, agora fiquei alucinado vendo a bunda da minha mãe.

Meu pau ficou gigante e grosso, latejava violentamente dentro da minha cueca. Instintivamente eu comecei a alisá-lo e a me masturbar ali mesmo.

Era uma delícia. Eu olhava para minha mãe deitada com a cabeça de lado no colchão e os cabelos volumosos caindo por sobre seu rosto, a deixavam mais gostosa ainda. Reparei na boca carnuda que ela tinha e de como tinha a pele bonita. Notei o quanto sua camisolinha era curta e transparente e de como a curva que as suas costas faziam na cama era excitante. Tudo na minha mãe naquele momento me excitava, e quando percebi, eu já estava tocando uma punheta homérica na frente dela. Minha vontade era montar em cima dela e enfiar minha rola no meio das suas coxas, mas o medo e a sensação estranha de sentir tesão pela minha mãe me limitaram a punheta mais gostosa que já toquei até hoje.

Sentindo que iria gozar, saí do quarto e fui até o banheiro. Gozei alucinadamente na pia e minhas pernas vacilaram a ponto de eu ter de me sentar no chão.

Pronto, o estrago estava feito, e desde então, não tirei mais minha mãe dos meus pensamentos. Tentei inibir esse desejo, mas minha mãe está tão gostosa que não consigo. Na verdade, me sentia um idiota por ter demorado tanto pra perceber que tinha uma delícia em casa. Minha mãe sempre usou aquela camisolinha deliciosa nas noites em casa e eu ficava me perguntando o porquê de eu nunca ter dado conta o quanto ela era gostosa.

Sem contar os shortinhos justos e as blusinhas sem sutiã que ela sempre usava. Eu era mesmo um vacilão de não perceber isso.

Evidentemente, esse sentimento pela mãe é um grande tabu, e eu fiquei com muito receio disso tudo, mas pesquisei tantas histórias de filhos que sonham em foder a mãe que isso só me deixou mais determinado.

Quando eu completei dezoito anos eu decidi, minha mãe é linda, é um tesão e eu quero fodê-la. Passei a planejar isso, e hoje com vinte anos, finalmente posso contar o que aconteceu e o quanto foi difícil chegar a esse objetivo. Vou relembrar alguns fatos:

Quando completei dezoito anos, eu já estava alucinado de tesão pela minha mãe. Ela nunca desconfiou de que eu já a havia espiado dormindo e me masturbado em sua homenagem. Eu sempre fui cuidadoso para não avançar o sinal demais e colocar tudo a perder. Eu comia minha mãe com os olhos, mas ela ainda não imaginava o meu tesão por ela. Mas eu sabia que de algum modo eu precisava me mostrar pra ela e fazer com que ela percebesse que eu sentia aquele desejo louco por sua causa. E esse dia chegou.

No dia do meu aniversário de dezoito anos, eu convidei minha mãe para gente ir a um barzinho pra comemorar e ouvir uma boa música e bater um papo tomando umas cervejas. Minha mãe sabia que eu estava sem namorada e que não tinha amigos, e por isso aceitou sem pestanejar.

Eu e minha mãe nos damos muito bem e conversamos abertamente sobre tudo, ela é um bom papo e uma companhia super agradável.

Ela estava linda, com um vestidinho preto que eu comprara de presente pra ela e sandálias altas. Seu perfume era inebriante de tão gostoso, e tinha sido um presente meu também

Eu já trabalhava há um ano na empresa que estou até hoje e consegui comprar um bom carro. O barzinho ficava no centro velho de SP e ficamos lá bebendo e conversando ouvindo música ao vivo em som ambiente. Tudo muito gostoso.

Minha mãe chamava a atenção de tão linda e em um determinado momento da noite, o garçom levou até ela um bilhetinho de um admirador anônimo.

Ela ficou toda entusiasmada pra saber quem era, e eu, fiquei emputecido de raiva e de ciúmes, querendo saber quem tinha sido o audacioso cuzão que enviara o bilhete.

O Garçom não revelou quem era, mas no papel tinha um telefone caso ela estivesse interessada.

Eu me revoltei e disse que já estava tarde e que eu queria ir embora, afinal já havíamos bebido demais e eu iria dirigir, além do que, o barzinho tinha mesas na rua e percebi que uma tempestade se formava. Minha mãe percebeu meu ciúme e ficou rindo da minha cara, mas aceitou ir embora, apenas pediu pra usar o banheiro pra podermos ir.

Quando ela se levantou para ir até o banheiro que ficava no fundo do bar, percebi que vários caras a comiam com os olhos de tão gostosa que ela estava. Eu nunca tinha tido aquela sensação de ciúmes tão forte pela minha mãe e aquilo me incomodava. Quando ela passou perto do balcão, um dos caras que lá estava encostado, esticou a mão e segurou na mão da minha mãe a impedindo de seguir em frente. Eu que cansei de fazer isso nos barzinhos com várias garotas, agora estava puto de ver essa cena. Minha mãe sutilmente tentou se soltar do rapaz, mas ele tinha um jeito sedutor e conseguiu puxá-la mais perto de si. Minha mãe olhou em minha direção, mas eu fingi que estava olhando para a conta que o garçom havia levado. Percebi que minha mãe não se incomodou muito com a abordagem e ficou conversando por alguns segundos com ele. Audaciosamente, ele segurou na cintura da minha mãe e a puxou pra perto de si, percebi quando sua mão maliciosamente percorreu a bunda da minha mãe. Nesse momento minha mãe olhou pra mim novamente e agora eu a encarei fixamente, ela se desvencilhou do cara e foi até o banheiro.

Quando ela voltou, eu estava furioso na fila do caixa pagando a conta para ir embora.

Ela me perguntou se estava tudo bem e respondi que sim, não queria que ela percebesse meu ciúme, apesar de achar que ela já tinha percebido.

Pingos fortes começaram a cair e o carro estava um pouco longe do barzinho.

Peguei na mão da minha mãe e disse:

“Vamos correr mãe, porque vem um temporal por aí”

Não deu tempo, minha mãe de sandálias altas não conseguia correr direito e a chuva nos pegou com tudo no meio do caminho.

Chegamos no carro completamente ensopados e entramos, mas chovia tanto, que era arriscado sair dali.

Começamos a rir da situação e a agitar as mãos e os cabelos pra água sair de nós.

Minha camisa branca, ficou colada no corpo, assim como o vestido da minha mãe.

Seus peitos fartos estavam com os mamilos eriçados por causa da água fria e colados no corpo pareciam ainda maiores.

Eu então tive uma ideia de gênio e era a chance de mostrar pela primeira vez pra minha mãe o tesão que eu sentia por ela.

Eu, preventivamente, tinha o hábito de levar uma toalha de rosto no carro, e agora ela seria de extrema utilidade e disse a minha mãe:

“Mãe, abre o porta luvas e pegue uma toalha que eu tenho aí pra se secar”

Ela ficou eufórica e soltou um gritinho de alegria, pegou a toalha e começou a secar os cabelos e braços. Eu maliciosamente pensei e disse:

“Mãe, se quiser abrir o vestido e se secar direito, fique à vontade”

Ela me olhou com espanto e respondeu:

“Você é louco, se passa alguém na rua vai me ver pelada aqui e vai pensar o quê?”

Eu dei uma risada graciosa e a confortei dizendo:

“Mãe, primeiro que está chovendo pra cacete e não tem ninguém na rua, segundo que o carro é todo filmado nos vidros, ninguém que está fora pode nos ver aqui dentro, só nós que vemos o que acontece lá fora, e terceiro que não vai ficar pelada, é só tirar a parte de cima e você está de sutiã”

Ela olhou pra mim e arregalou os olhos com espanto e disse:

“É sério? Ninguém pode nos ver?”

Eu respondi:

“Seríssimo”

Minha mãe começou a secar as coxas e suas pernas estavam magníficas molhadas. Suas coxas eram grossas e a sandália alta as deixavam um tesão. Ela começou a desabotoar o vestido na altura do peito e olhando pra mim perguntou com voz tímida:

“Filho, certeza que ninguém vai ver né?

Eu respondi fazendo careta de impaciente:

“Sim mãe, ninguém vai ver”

Ela desabotoou dois botões e no terceiro parou pra me dizer:

“Só tem uma coisa filhoeu estou sem sutiã”

Ela acabou a frase e seus peitos maravilhosos saltaram pra fora do vestido. Eles eram lindos e os mamilos protuberantes estavam eriçados e duros por causa da umidade.

Evidentemente eu sabia que ela estava sem sutiã, eu apenas a provoquei pra ver se ela teria coragem de abrir o vestido, e vi que ela confiava totalmente em mim e não se sentia constrangida com aquela situação.

A cena era esplendorosa, minha mãe secava os peitos fartos, passando a toalha delicadamente por sobre a pele macia dos mamilos, enxugava as coxas também e tudo com a maior naturalidade. Eu explodia de tesão olhando para aquilo e meu cacete se remexia no meio das minas pernas úmidas. A calça justa e molhada, pressionava meu cacete de 22 cm e ele doía apertado e sem saída na minha calça fechada. Eu então tive a ideia de ter uma conversa maliciosa com minha mãe e comecei:

“Bem dona Alline, acho melhor a gente esperar passar essa chuva pra irmos embora.

Ela respondeu:

“Sem dúvidas filho. Nem seja louco de sair com esse temporal”

Minha mãe agora estava seca e apenas seu cabelo molhado a deixava charmosa, ela não fechou os botões do vestido e por isso seus peitos se revelavam ainda em um decote protuberante, também não abaixou seu vestido deixando suas coxas grossas a mostra. Era excitante ver tudo isso, e continuei meu papo:

“Mãe, me passe a toalha pra eu me sacar um pouco também”

Ela me passou e abri o zíper da minha calça e os botões da camisa e comecei a dizer o quanto eu tinha ficado com ciúmes dela no barzinho por causa do admirador anônimo.

Eu me secava e continuava a dizer que fiquei puto quando o homem a abordou no balcão e colocou a mão na sua cintura. Eu disse que minha vontade era ter ido lá dar um murro na cara dele e minha mãe ria graciosamente ouvindo tudo isso. Ela se dizia impressionada porque nunca imaginou que eu tivesse ciúmes dela e se sentia lisonjeada por isso. Ela me disse que nem imaginava que pudesse chamar a atenção de alguém ainda e que tinha ficado surpresa com a investida do rapaz. Eu comecei a dizer o quanto ela era linda e disse que ela nem imaginava o que eu, pensava dela como homem. Evidentemente ela ficou curiosa e me pediu pra descrever. Era a oportunidade que eu queria, e comecei.

Eu fui tão minucioso na descrição, citei tantos detalhes do corpo dela que minha mãe jamais imaginou. Nada escapou ao meu relato. Desde os cabelos até o dedinho do pé eu elogiei. Falei da boca, dos seios fartos, das coxas grossas, da bunda maravilhosa que ela tem, além do seu cheiro e da sua sensualidade. Quando terminei o relato, minha mãe estava totalmente enrubescida e envergonhada e literalmente de boca aberta, tanto que a única coisa que conseguiu falar foi:

“Nossa filho.......eu nem sei o que dizer”

A chuva caia torrencialmente ainda lá fora e eu estava explodindo de tesão, ela pensou por um instante e totalmente sem graça tentou continuar:

“Filho. Não sabia que tinha tanta habilidade assim com as palavras, estou impressionada com tudo o que disse e confesso que fiquei sem graça. Você ficou com ciúmes do rapaz lá no barzinho e agora está tentando encher minha bola, mas não acho que pense tudo isso de mim....eu sei que sou chata com você as vezes...”

Minha mãe disse isso pra disfarçar, tentou continuar falando, mas eu não perdi a concentração e interrompi dizendo:

“Mãe, acha mesmo que não penso tudo isso de você...então veja isso”

Eu abri o zíper da minha calça e abri minha camisa ao máximo, tirei meu cacete que estava enorme e avermelhado por causa da pressão que ele sofria apertado dentro da calça. Tirei ele completamente pra fora e deixei minhas bolas também repousando no meio das minhas coxas. Eu segurava meu pau com uma das mãos e a cabeça ficava pra fora reluzente. Meu pau latejava e a veia central estava inchada. Eu comecei a alisar meu pau subindo e descendo a pele me masturbando sutilmente. Minha mãe me olhava e ficou atônita com a cena. Tentava disfarçar e por mais de uma vez disse sem noção alguma e completamente atordoada se remexia no banco.

Ela enfim perguntou:

“Filho, o que está fazendo?”

Eu apenas relaxei meu corpo encostado no banco e continuei masturbando vagarosamente minha rola. O gozo foi demorado e apesar do primeiro jato ter ido até o volante, o restante da porra descia escorrendo pelo cacete e lubrificava minha mão.

Minha mãe ao lado não dizia uma palavra, mas não conseguia tirar os olhos do meu pau

Eu limpei meu cacete com a toalha e ele relaxou no meio das minhas coxas. Eu olhei pra minha mãe e conclui o que eu pensava dizendo:

“Acredita agora mãe em tudo o que falei? Eu precisava fazer isso mãe. Não aguentava mais de tesão. Agora já sabe o que sinto por você.”

Ajeitei meu cacete na calça e me vesti novamente, a chuva havia diminuído. Liguei o carro e fomos pra casa.

Minha mãe não conseguiu dizer uma palavra no caminho todo e quando chegamos em casa já era tarde e fomos tomar banho, cada um em seu quarto.

Quando finalmente fui me despedir dela em seu quarto para dormir, eu corajosamente disse:

“Mãe foi ótimo passar meu aniversário com você no barzinho, sei que deve estar confusa sobre o que aconteceu no carro, mas me sinto aliviado agora que sabe que tenho tesão por você”

Minha mãe me olhava assustada e disse em um tom de voz trêmulo e sem confiança:

“Tudo bem filho. Foi mesmo uma noite ótima. Acho que bebeu um pouquinho demais e está tendo pensamentos confusos a meu respeito. Sei que não vai acontecer de novo”

Percebi que minha mãe iria dissimular sobre o acontecido e preferi não insistir naquela noite, mas eu estava convicto de que a partir de agora, um jogo de gato e rato começaria entre nós, e eu só iria desistir, quando estivesse no meio das suas coxas, fodendo a sua buceta dela

O relacionamento com minha mãe após esse dia no carro, mudou completamente.

O curioso, é que ela ficou esperta comigo, mas não me repreendia severamente. Ela sempre administrava a situação. Parecia que de certo modo, aquela minha tara por ela, massageava o seu ego e em alguma medida a deixava feliz.

Um ensaio da camgirl Aurora
Eu, explodia de tesão só de me aproximar dela. Mas tinha um problema, apesar dela se sentir admirada e saber que eu subia nas paredes por sua causa, ela estabeleceu um limite, e estava decidida a não me dar mole, ou seja, sexo com ela nem pensar. E ela deixou isso claro em uma conversa que tivemos.

Depois do ocorrido no barzinho e no carro (Parte 1 da história), percebi que minha mãe não me levou muito a sério quando descrevi o tesão que sentia por ela. Ela tentou dissimular isso nos dias seguintes ao ocorrido, mas eu, estava decidido a seduzi-la a ponto de levá-la pra cama. Só que eu queria isso não de maneira forçada como se eu estivesse abusando da minha mãe, eu queria conquistá-la, fazer com que ela não resistisse as minhas investidas e cedesse de tesão por mim, por isso eu não tinha pressa, eu sabia que isso seria a longo prazo. Passamos um mês inteiro onde eu a provocava sem parar. Minha mãe não me repreendia, mas quando percebia que eu estava avançando o sinal demais ela simplesmente me ignorava e me deixava literalmente falando sozinho. Isso foi uma tortura, eu passava o dia de pau duro e me acabava em punhetas todas as noites.

Passamos três meses nesse jogo de gato e rato, minha mãe foi levando a situação numa boa, ela sabia me controlar como ninguém. As vezes ela ficava puta de raiva comigo e nesses casos me ignorava totalmente por um dia ou dois, mas sempre superava e voltava a falar comigo com carinho. Eu a enchia de roupas novas todas as semanas, shortinhos minúsculos, blusinhas abusadas e vestidinhos maravilhosos, comprei todos os perfumes que ela mais gostava e sandálias e sapatos também.

Um dia cheguei com um presente novo, uma camisola transparente e curta, simplesmente deliciosa. Pedi que ela experimentasse pra eu ver como ficaria e ela não se opôs.

Quando a vi na camisola eu babei literalmente e disse numa tentativa desesperada de obter um sim:

“Mãe, você está deliciosa. Eu preciso te foder urgentemente senão eu vou explodir de tesão”

Ela tirou a camisola vagarosamente e ficou totalmente nua na minha frente, uma tortura de gostosa, e com a maior calma do mundo me respondeu:

“Sinto muito filho. Depois você resolve isso sozinho no banho. Tenho certeza de que consegue”

Ela se virou e saiu do quarto e eu fiquei me mordendo de raiva e tesão

Bem, mas eu não desistia do meu plano, eu sabia que ainda iria levar um tempo, mas confiava que estava no caminho certo. Só que eu percebi outro sentimento curioso nessa relação. Minha mãe era tão gostosa que evidentemente chamava a atenção de outros homens. E sempre que ela falava de alguém, ou algum cara a paquerava em qualquer lugar, eu além de ficar enciumado, também ficava excitado.

O fato de imaginar minha mãe trepando com outro homem me dava uma sensação de ciúmes e tesão incontroláveis.

Por isso a imagem do rapaz no barzinho segurando em sua cintura e passando a mão em sua bunda não saía da minha cabeça.

Mas esse é um detalhe que vai ter importância mais pra frente, porque antes disso, teve um acontecimento que apimentou de vez minha relação com minha mãe. Foi em um sábado a tarde, tínhamos feito uma faxina no apartamento e minha mãe foi tomar seu banho. Eu estava com um tesão louco, tinha passado o dia ajudando minha mãe na limpeza do apartamento e ela sempre usava umas roupas bem sumárias para isso. Short curto e camiseta velha e apertada marcando seus peitos me deixaram excitado o dia todo.

Eu também fui tomar meu banho e pensei em bater uma punheta, mas resolvi esperar, ainda tinha um início de noite e com certeza eu iria me excitar com minha mãe.

Quando saí do banho, ela já estava na sala, vestida com um shortinho rosinha tão justo que sua buceta marcava a divisão dos lábios perfeitamente, ainda mais que estava sem calcinha. Usava uma blusinha também rosinha, com quatro botões que mal sustentavam seus peitos fartos que balançavam sem sutiã e os mamilos duelavam com o tecido para tentar perfurá-lo.

Muita sacanagem da minha mãe se vestir assim em um sábado a noite, mas ela vinha fazendo isso com frequência e parecia me provocar, querer me ver subir pelas paredes até a hora em que ela me dizia boa noite e se trancava em seu quarto enquanto eu ficava de pau duro a noite toda.

Mas nesse sábado, eu também vesti apenas minha bermuda de algodão sem cueca e indo pra sala sem camiseta, ouvi ela dizer:

“Filho, pode me ajudar? Sua tia Allana quer fazer uma chamada de vídeo pra falar com a gente pelo celular e eu não entendo muito dessas coisas?”

Eu respondi:

“Mãe, não tem segredo, quando ela te chamar é só aceitar a chamada e se posicionar na frente do celular”

Ela insistiu:

“Me ajuda. Ela disse que me chama em dez minutos, fique por perto porque ela quer te ver também”

Foi então que me veio uma ideia safada na cabeça, articulei meu plano, e eu disse:

“Tudo bem mãe, deixa comigo que eu te ajudo nessa. É só escolhermos um lugar legal pra ficar, pra poder conversar com ela confortavelmente”

Minha mãe pensou:

“Pensei aqui na sala mesmo. O que acha?”

Eu maliciosamente respondi:

“Aqui não mãe, não tem onde apoiar o celular e vai ter de ficar segurando na mão. Vai se cansar rápido. Vamos na cozinha e apoiamos no suporte do micro-ondas, vai dar na altura certa e não vai precisar ficar segurando.”

Minha mãe aceitou a sugestão e fomos até a cozinha. O suporte do micro-ondas ficava bem acima da ponta da pia, em uma altura ideal para apoiar o celular. Minha mãe se encostou de frente na pia e eu já dei uma olhada para a sua bunda magnífica empinada por causa do tamanquinho que ela usava. Agora era só esperar minha tia chamar e eu iria abraçar minha mãe por trás e me deliciar com aquela maravilha roçando no meu pau.

Quando o celular tocou, meu coração até disparou de emoção. Minha mãe toda empolgada pra falar com a irmã do interior que há tempos não via. Ela atendeu.

Minha tia aparece no celular e vimos que a altura estava perfeita para falarmos com ela. O rosto de minha mãe aparecia por inteiro na tela e era apenas isso que minha tia conseguiria enxergar. Elas começaram a conversar euforicamente:

As duas estavam tão empolgadas e com tantas coisas pra contar que falavam ao mesmo tempo de maneira que nem se entendiam. Enquanto isso eu estava admirando a bunda arredondada da minha mãe que se mexia conforme ela falava e causava um rebolado sensual. Foi então que ela me chamou para a conversa dizendo pra sua irmã:

“Allana, olha que está aqui comigo”

Minha mãe afastou a cabeça um pouco de lado e eu apareci por trás dela pra minha tia me ver. Encostei minha cabeça no ombro da minha mãe e nós dois aparecíamos perfeitamente no vídeo. Minha tia falou entusiasmada do outro lado:

“Meu Deus, como esse menino está lindo. É um homão já, com essa barba bem feita, deve estar cheio de garotas no seu pé”

Eu cumprimentei minha tia com alegria também e ficamos por algum tempo falando sobre várias coisas. Nesse tempo, minha mãe estava encostada na pia e eu a abraçava por trás, mas sem forçar a barra por enquanto, meu rosto colado ao seu enquanto conversávamos com titia. Foi difícil controlar o tesão que o contato do corpo quente de minha mãe juntamente com o perfume delicioso que ela usava causava em mim.

Aproveitei enquanto elas conversavam sobre umas primas da família e pedi licença na conversa com a desculpa de eu ir buscar uma camiseta porque estava uma brisa gelada na cozinha. Fui até o quarto e voltei para a cozinha vestindo uma camiseta preta bem justa e minha bermuda sem cueca. Parei atrás da minha mãe novamente e olhei para sua bunda perfeita diante de mim. O short curto e justo, deixavam as curvas das suas coxas grossas, deliciosas e o tamanco que ela usava, a colocava em uma altura perfeita pra uma encoxada. Eu tirei minha bermuda por completo, e a joguei no chão sem minha mãe perceber. Meu pau de 22 cm estava pulsando de tesão. Eu o direcionei pra cima e me aproximei para abraçar minha mãe novamente. Encostei minha cabeça no ombro da minha mãe e ela ajeitou pra que ficássemos de rosto colado novamente. Segurei em sua cintura e encaixei meu pau em pé, no meio da sua bunda. Pressionei ele com força enquanto puxava minha mãe pela cintura com cuidado. Minha rola se encaixou deliciosamente naquela bunda e fiquei a pressionando segurando firme a cintura de minha mãe. Senti o corpo dela estremecer e ela até soltou um gritinho de surpresa. Vi que seus olhos se arregalaram, mas ela tinha de disfarçar, afinal minha tia estava diante dela. Minha tia continuava a falar e minha mãe se perdeu na conversa, ficou desconcentrada sentido meu cacete. Eu continuava conversando com minha tia normalmente e ela chamou minha prima pra conversa. Agora minha mãe ficou mais desnorteada ainda mas tentou manter a pose e começou a falar novamente. Achei engraçado quando minha prima perguntou para minha mãe se eu tinha namorada.

Minha mãe respirava ofegantemente, mas respondeu:

“Ele precisa arrumar uma urgentemente”

Quando ela respondeu isso, eu subi uma das mãos por fora da blusinha da minha mãe e fui abrindo todos os botões, seus peitos ficaram pra fora e eu agora bolinava um deles. O mamilo enrijeceu entre os meus dedos e minha mãe não pode fazer nada, ela tentava se concentrar no vídeo e não queria demonstrar que estava em apuros.

Eu por minha vez, tinha o controle total da situação, conseguia conversar e apalpar minha mãe sem problemas. Mas eu queria mais. E quando minha prima perguntou:

“Tia, ele é sem-vergonha? Ele tem cara de que é muito safado com as mulheres?”

Minha mãe ria e eu já não sabia se era de nervoso ou se ela estava tentando controlar a situação, só sei que minha mão agora invadia por dentro do seu short e meu dedo anelar percorreu por entre os seus lábios vaginas de maneira que minha mãe não conseguiu segurar o suspiro. Eu falei baixinho no ouvido da minha mãe:

“Mãe, a prima te fez uma pergunta, responde pra ela”

Minha mãe com a voz tremula e completamente desconcertada respondeu pausadamente enquanto meu dedo friccionava aquela buceta deliciosamente.

“Sobrinha....você não tem ideiado que.......eu passo com ele.......ele é muito safado....eu....não sei mais o que fazer....”

Minha prima e minha tia riram bastante e nem imaginavam o que acontecia ali.

Eu tinha agora dois dedos roçando e fazendo um passeio delicioso na buceta da minha mãe. Ela já não resistia mais e ficou completamente molhadinha. Eu aumentei um pouco a velocidade e agora ela estava completamente úmida e lubrificada.

Minha mãe tentava manter a pose conversando, mas suas pernas começaram a dobrar de tesão. Eu a sustentava com meu braço envolto pra ela não se dobrar. Minha mãe se esforçava pra manter os olhos abertos na conversa. Senti que nós dois iríamos gozar, minha rola ainda roçava sua bunda e senti quando as pernas da minha mãe não pararam de tremer, ela estava gozando, tentou dizer algumas palavras mas só saíram palavras soltas e perdidas, minha tia e minha prima fizeram cara de que não entenderam nada do que ela tinha dito. Eu gozei uma enormidade no meio da bunda e coxas da minha mãe. Tirei minha mão da sua buceta e deixei meu pau relaxar atrás dela.

Pedi licença na conversa e disse que eu tinha de estudar pra uma prova difícil. Me despedi da tia e da prima e dei um beijo no rosto da minha mãe e fui pro quarto.

Ainda não era tão tarde, e minha mãe ficou conversando por mais um bom tempo, ela não tinha o que fazer, era uma conversa que elas estavam marcando há tempos.

Eu fui tomar um banho e relaxar em meu quarto. Eu sabia que estaria fodido assim que minha mãe terminasse a conversa.

Quando ouvi minha mãe terminar a conversa e caminhar para o seu quarto, eu abri a porta do meu e apareci pra ela me ver.

Ficamos frente a frente no corredor e ela me olhou nos olhos. Eu só consegui olhar para a sua blusa aberta e os seus peitos fartos. Tentei disfarçar minha ereção, mas ela percebeu.

Eu tomado de coragem disse:

“Desculpe-me mãe. Foi irresistível.

Me olhando fixamente ela disse pausadamente:

“Você me ama né?”

Eu que não esperava por isso respondi convictamente:

“Mais do que você imagina mãe. Sou alucinado por você”

Ela balançou a cabeça afirmativamente e concluiu com uma voz cheia de decisão, o que me deixou receoso:

“Pois então está bem. Eu espero que tenha aproveitado bem hoje, porque a partir de amanhã você não encosta mais em mim. E espero que esteja preparado pra isso, apesar de eu achar que não está. Não pense que eu não sei dar o troco. Não subestime minha inteligência filho.”

Foi uma frase enigmática e me deixou confuso, mas minha mãe soube se vingar, e como toda mulher decidida que sabe quando um homem está aos seus pés, ela não economizou na tortura, mas essa parte da história, vai ficar para o próximo relato.

Foto 1 do Conto erotico: Provocações de mãe e filho 1

Foto 2 do Conto erotico: Provocações de mãe e filho 1

Foto 3 do Conto erotico: Provocações de mãe e filho 1

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Comentários


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fyec Comentou em 29/10/2021

Q conto maravilhoso q tesão em

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Comentou em 29/10/2021

Relato incrível muito bom essa mulher da foto q delícia q tesão hummm

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pedror Comentou em 29/10/2021

Excelente!!! Um tesão!

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reginha.larga Comentou em 29/10/2021

Ahhhhhhh! Nada como mãe e filho apaixonados! Sejam felizes!




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Ficha do conto

Foto Perfil filhoemae
filhoemae

Nome do conto:
Provocações de mãe e filho 1

Codigo do conto:
188958

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/10/2021

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