PUTA DA EMPRESA

Sou a Carla, uma loba casada com corno, que adora chupar minha xana e cuzinho recheados de porra de meus amantes. Sábado de manhã estava num motel deitada sobre meu casinho, Marcos, recuperando de uma transa deliciosa em que ele começou pela minha boca, xana e terminou gozando no meu rabinho, quando ele me perguntou se eu toparia dar para os empregados dele, seria uma comemoração pelo ótimo desempenho da enorme oficina mecânica dele, para isso ele usaria sua chácara, com piscina e tudo o mais, logico que aceitei.
Na sexta-feira de manhã, coloquei sobre meu corpo nu, um vestido curtinho, leve transparência, com um mega decote nas costas, que chegava perigosamente próximo do meu bumbum, óculos de sol e uma sandália com salto agulha e só, o Marcos me pegou e no caminho para a chácara, pediu para eu ficar pelada, mantive o óculos de sol e só, estava com o corpo lisinho sem um pelinho sequer, totalmente depilada, cheirosa e pele suave, resolvi agir como toda boa puta bem sem vergonha, o safado ainda parou o carro num posto de gasolina para abastecer, o posto estava cheio, uns caras se achegaram e para ajudar, desci todo o vidro, facilitando que eles se servissem de mim, usando mãos e bocas, dedos nervosos eram enfiados na minha xana, meu corpo todo apertado, amassado, sugado, cheguei a gozar, logo depois saímos de lá, chegando finalmente na chácara, linda com muitas arvores, piscina e uma casa bem equipada. Saí pelada do carro e fui apresentada aos mecânicos e um pessoal contratado para fazer um churrasco para nós, quando eu vi os caras, babei, eles estavam apenas de bermuda, pedi que eles sentassem, e para dar uma amostra do que eles teriam comigo, eu sentei no colo de cada um deles, beijando gostoso, esfregando minha xaninha melada faminta por ser fudida por todos eles, nem tinha terminado a fila, quando um deles deitou numa espreguiçadeira e me chamou com seu pau duríssimo apontando para o céu, como negar um chamado desses... sentei com gosto, engolindo aquela jeba deliciosa com minha xaninha faminta, logo estava deitada sobre o macho, levando pica socando forte, do jeito que amo, com força, sem piedade, logo outro pau foi esfregado no meu cuzinho, até atolar fundo, assim sendo fudida pelos dois eu gritava, gemia louca de prazer, estava no paraíso das putas, os paus eram socados forte, com muita fome, mãos fortes me apertavam, amassavam meus seios, meu corpo exibia marcas roxas de mãos fortes e bocas gulosas, nem recuperei o folego de um orgasmo forte, quando recebi nas minhas entranhas suas porras quentes que me inundaram toda, rapidamente outros paus foram socados para dentro de mim, depois de perder a conta de quantas vezes gozei e gozaram em mim, meu corpo todo não me obedecia, estava toda mole, sem forças, como uma boneca, era usada pelos machos que me comiam como se estivessem sem sexo a muito tempo, depois do que pareceram horas, fizeram uma roda e se masturbaram gozando sobre meu corpo todo, com preferência no meu rosto e cabelos, deixaram-me estirada numa espreguiçadeira, nua inundada de esperma, depois recebi ajuda para tomar um banho e serviram um churrasco delicioso e cerveja geladinha, depois ainda fui servida para os churrasqueiros que estavam loucos para me comer, estava toda ardida e sensível, mas como resistir a visão de paus duríssimos prontinhos para me devorar? Gritei com eles exigindo ser fudida por eles, nem precisei pedir de novo, fizeram questão de usar força para me segurar, me fuder usando força, violência, usando-me de forma rude, do jeito que amo. Para finalizar ainda me jogaram na piscina, e me seguravam para eu ficar boiando sendo segurada por vários deles, recebi muitas caricias, beijos.
Passei todo o final de semana encarnando uma puta bem vagabunda, nunca negando ser fudida em todos meus buracos, e servindo de deposito de porra, de todos aqueles machos tarados. No domingo a noite, todos foram embora, ficando apenas eu e o Marcos, na manhã seguinte fizemos um sexo delicioso, como ele é tarado por meu cuzinho, ele sempre terminava o sexo inundando meu rabinho com sua porra. Quando estávamos chegando no prédio em que moro, ele permitiu que eu me vestisse.