Conto curto: Bati punheta para o frentista do posto.

Gosto sempre de frisar o quão piranha eu sou.
Não importa a hora nem o lugar. Estar com uma mão em uma piroca macia, quente e melada é o mínimo.
Era madrugada, quando fui deixar meu namorado em casa.
Estávamos voltando de uma festa num sítio da minha tia. Eu não tava muito no clima para passar a noite com ele, até pq ele havia bebido além da conta na festa.
Tava pensando em ir pra minha casa, tomar um banho demorado, tocar uma siririca e dormir sem hora para acordar, mas no trajeto até em casa, os planos tiveram um leve atraso.
Eu não me atentei q a gasolina estava na reserva, e por esse motivo, eu decidi passar logo em um posto pelo caminho para abastecer.
Como era de madrugada, estava tudo vazio e deserto, mas por conta da regra da empresa, tinha q ter funcionários de prontidão.
Cidade de interior é assim mesmo. Chegou uma certa hora, as ruas ficam vazias.
Chegando no posto, vi q haviam apenas dois funcionários, um homem e uma linda mulher.
O homem tbm era bem interessante.
Careca, magro, branquelo, barbudo e com uma cara de marrento.
Resolvi chegar provocando pra ver onde ia dar.
Tava cheia de tesão mesmo !!!

Eu: oi, gato. Tudo bem ?
Ele: boa noite, senhora. Melhor agora e vc ?
Eu: tudo ótimo. Mas senhora não.
Ele: como vc quer q eu te chame ?
Eu: gostosa, cachorra, piranha... Como vc quiser.
Ele: oq a cadelinha vai querer ?
Eu ( olhando em direção a sua piroca): completa pra mim, bebê ?
Ele: pelo seu olhar, não deve ser só gasolina q vc quer.
Eu: deve tá um tédio aqui hj né ?
Ele: esse horário, sempre é !!
Eu: será q sua amiga vai se importar se eu bater uma punheta pra vc ?
Ele: essa aí adora dar perdido com os clientes.

Depois de abastecer, fechou o tanque e veio até minha janela novamente. O pau já estava duro e logo botou pra fora um pau bem grande e grosso. Prepúcio cobrindo a cabeça e cabeça com um tom rosado.
Parecia estar bem meladinho.
Comecei a brincar com aquele líquido melacado e quente, esfregando ele na pontinha da cabeça e expondo aquela cabeça gorda e mal lavada.
Tinha um cheiro forte de piroca de macho.
Comecei brincando com o prepúcio.
A amiga dele viu e parecia não ligar.
Ouvi ela balbuciando " depois diz q sou eu q fico de putaria com os clientes"
Rimos e continuei o serviço.
Para obter um pouco mais de espaço, eu abri a porta e botei minhas pernas para fora.
Com uma mão, eu massageava o saco e com a outra, eu batia uma punheta pra ele.
Minha mão estava inundada de mel já.
Batia devagar, sem pressa de acabar.
Passava a língua para lumbrificar e voltava a bater.
Depois de massagear o saco, com uma mão, eu botava a cabeça pra fora e com a outra, eu apertava e massageava a cabeça dele com vontade.
O pré gozo já era visível saindo de sua piroca bem quentinho e apetitoso.
Comecei a aumentar o ritmo por conta do horário, enquanto sua amiga de trabalho olhava de longe.
Para acelerar o processo, eu esfreguei minha língua na parte de trás da piroca, onde fica o " freio ". O famoso " ponto G masculino ". Ficava subindo e descendo com a língua q não deu outra. Ele anunciou o gozo.
Foi um show de porra na minha cara, no meus peitos q sujou até minha roupa.
Dei uma leve chupada na cabeça para pegar o rosto de porra q tinha e me recompus.
Já tinha pago pela gasolina e ele me agradeceu pelo agrado.
Botei minhas pernas para dentro, fechei a porta e disse a ele q iria passar ali mais vezes.
Dei tchau para a amiga dele e segui meu rumo até em casa, q não ficava longe do posto.

Espero q tenham gostado desse relato q ocorreu comigo.
Em breve estarei escrevendo mais a vocês.
Se gostaram, deixem seu voto e comentem bastante.
Um beijo de sua puta; Paty !!

Fotos ilustrativas