PRIMO DOTADO

Minha família não teve muitos filhos homens então cresci muito solitário, tirando meu único amigo e primo o Caio. Fomos criados como irmãos já que ambos somos filhos únicos.
Caio diferente de mim puxou a parte portuguesa da família então ele é mais branco do que eu, loiro, olhos azuis e um corpo bem parrudo. Ele sempre foi mais alto e forte do que eu e sempre o admirei como um herói por me defender na escola.
Vivíamos dormindo um na casa do outro e tínhamos uma certa liberdade um com o outro e já tínhamos nos vistos pelados diversas vezes. Porém de um tempo pra cá meu corpo e o dele sofreram as mudanças da adolescência e evitamos ficar pelado um na frente do outro. Então eu não sabia, hoje em dia como era seu pau e se era grande. Lembrava que era maior que o meu, mas éramos crianças na época e sempre tive vergonha de olhar muito.
Eu morria de vontade de investir nele e quem sabe rolar uma brotheragem, mas ele sempre me pareceu muito seguro em relação sua sexualidade. Vivia pegando um monte de garota no colégio, então me restava sonhar em segredo.
Um dia ele veio dormir em casa, nada fora do normal, e ficamos jogando videogame e jogando conversa fora.
Porém percebi que o Caio estava um pouquinho diferente do normal, mais pensativo e me dando umas olhadas de lado.
- Tu tá estranho hoje, aconteceu algo?
Ele pensou por alguns segundos e respondeu:
- Se eu te falar, você promete não contar pra ninguém?
Falei que sim e aguardei o relato. Ele me contou que hoje no treino do futebol, ficou até um pouco mais tarde e flagrou dois amigos se chupando no vestiário. E para minha surpresa ele disse que ficou excitado e bateu uma observando os dois.
Fiquei chocado, pois sempre pensei q ele fosse hetero e que não gostava dessas coisas, porém como eu era muito curioso sobre essas putarias fiquei perguntando como era.
- Fala mais Caio.
- Po cara, o Edu tava mamando a rola do outro. Enorme! Chegou até engasgar no caralho do outro.
Eu:
- Porra!! Esses moleques não prestam.
Ele:
- Mas o pior é que aquilo me deixou curioso.
-Curioso? Perguntei
- Sim, como será que é deixar um viado te mamar?
Na hora fiquei de pau duro, pensei em jogar verde. Quem sabe não conseguia mamar aquele gostoso?
- Porra Caio, tu nunca fez nada com seus amigos do futebol?
- Te juro mano, nunca tive interesse. Até hoje quando vi os dois e algo mexeu comigo.
- Entendi!
- E você Yuri já fez alguma coisa?
- Como assim??
- Se você fez algo com algum amigo ou alguém da escola?? Eu sei que você é gay, todo mundo na escola comenta.
Fiquei sem graça por geral tá falando de mim, mas disfarço e minto:
- Fazer nunca fiz, mas tenho vontade. Nunca tive coragem de fazer algo e descobrirem tudo.
Nesse momento percebi que o Caio tava apertado o saco e seu pau tava marcando na cueca.
- Para de graça Yuri, se você quer fazer faz logo. Não pense nos outros. Sempre estive lá pra te proteger.
Fiquei comovido com suas palavras e feliz por ter alguém com quem contar.
- Eu quero, mas não achei a pessoa certa ainda. Tipo eu já beijei uns meninos num bar e rolou umas passadas de mão. Mas os finalmente ainda não aconteceu.
Ele riu e deu outro aperto no pau, e eu morrendo de vontade de fazer algo. Voltamos a jogar videogame por uns minutos em silêncio, até que encho de coragem viro pro Caio e falo:
- Se você quiser eu posso te mamar pra você saber como é! Só não pode contar pra ninguém.
Ele vira mim e dá um sorriso safado e tira o shorts ficando só de cueca.
Levanto correndo tranco a porta do quarto e volto a sentar no chão perto dele.
Caio olha pra mim e fala:
- Olha cara eu não sou gay, é só curiosidade.
- Eu sei cara!
Aperto seu pau ainda sobre a cueca e fico arrepiado de tesão. Finalmente iria sentir aquele garotão na minha boca.
Claro que tinha mentindo pra ele, e já sabia muito bem o que fazer, já tinha mamado alguns caras na baladas.
Puxei seu pau pra fora e não pude acreditar em como era bonito. Era grande, grosso com veias e uma cabeçona grande e rosa.
Encostei a ponta da minha língua na cabeça e na hora ele tremeu de tesão, abrindo mais pernas.
Levemente comecei a masturbar bem devagar e ele soltou o pescoço pra trás, gemendo de prazer e né dando mais tesão ainda por vê que estou lhe dando prazer.
- Chupa tudo Yuri!
E empurra minha cabeça contra seu pau e vou engulindo tudo de uma vez. Seu pau era uma delícia e estava tão duro.
Ele deita no chão e puxa sua cueca pra baixo junto do seu shorts, deixando a mostra todo seu pau e o enorme saco. Ele era todo sem pelos, devia raspar pra pegar as meninas do colégio.
Fico de joelhos entre suas pernas e dou a melhor mamada da sua vida! Caio não para de gemer e de socar o pau na minha garganta e eu deixando tudo bem molhadinho.
Ele sem falar muito levanta e me joga deitado no chão, puxa minha bermuda pra baixo deixando minha bunda exposta. Prende minhas pernas entre as suas sentado sobre elas e fala:
- Hoje vou te fazer um viadinho completo.
Dá uma cuspida no cu e sem enrolar enfia seu pau dentro de mim. Tento tirar ele de cima de mim, a dor é muito grande e choro abafado contra o chão.
- Solta o ar, respira que logo você se acostuma.
Ele fica parado em tempo com sua rola dentro de mim e aos poucos vou me acostumando, logo a dor vai embora.
Devagar ele começa a enfiar e tirar a cabeça do meu cu, pincela a portinha e enfia mais um pouquinho. Logo meu cu tá piscando por mais...
Caio deita sobre mim e começa a enfiar sua enorme pica em mim e depois bombando devagar pra eu me acostumar. Ele vai beijando meu pescoço e falando:
- Você é tão apertado! Deve ser virgem mesmo.
Eu já estava delirando de prazer e bem rápido consigo virar e ficar por cima dele, sentado no seu pau.
Ele me olha e sorri com uma cara safada, puxo o resto do meu shorts e começo a rebolar na sua pica. Pego sua mão e coloco no meu pau e faço ele ir me masturbando enquanto pulo sua piroca.
Como era bom sentir seu pau dentro de mim, eu me deliciava com cada cm e fazia questão de enfiar tudo e olhar pra sua cara de prazer.
Aumento o ritmo da rebolada e aviso que vou gozar, ele começa a estocar com mais força no meu cuzinho e juntos gozamos. Ele dentro do meu cu e eu no seu peito.
Ficamos no chão respirando fundo, curtindo o momento e juntos prometemos não contar pra ninguém.
Isso se repetiu várias vezes e até hoje rola uma brotheragem entre a gente e mesmo com ele casado com filhos pequenos sempre arruma um tempo pra matar a saudades do tempo de adolescência...
Fim!