O LEKE NEGRO ME VICIOU EM PICA PRETA

Não vou mentir: O primeiro negro a gente nunca esquece - AINDA MAIS QUANDO É DOTADO. Conheci JIMAIA (um anagrama, eu saberia depois) no lugar-comum de todo passivo em busca de discrição: bate papo uol. Eu era um universitário garanhão, malhado sem exageros, namorava uma linda guria (que depois eu viria a saber que estudava na mesma sala que JIMAIA), mas já havia descoberto meu tesão no cu há algum tempo: primeiro foram os pepinos (cada vez mais grossos e grandes) que eu morria de vergonha de comprar, só depois é que eu parti pros plugs anais (com os quais eu ensinei o cuzinho a "morder") e pros consolos (invariavelmente ENORMES). Ou seja, quando conheci JIMAIA eu já estava bem preparado...

Confesso: eu já fantasiava com negros dotados há algum tempo: só assistia fodas interraciais, e sabia de cor o nome de meus atores pornô favoritos (literalmente). Ou seja, sabia muito bem o que eu queria: um negro DOTADO arrombador de cu de MACHO discreto.

JIMAIA (fotos logo abaixo) se descrevia exatamente assim: discreto, negro, 19 anos, alto e magro, ATIVO, com especial interesse no binômio MACHODISCRETO+BUNDAGRANDE. A confirmação de que meu sonho viraria realidade veio quando ele, visivelmente surpreso com o tamanho da bunda na foto, retribuiu com uma bela foto de seu pau: grande (23 cm), torto pra esquerda, GROSSO (bem mais grosso na ponta), enfim, o pau que eu precisava pra saciar minha fome de negão.

Depois de hesitar por alguns poucos (mas longos) minutos, decidi me arriscar: trocamos contato e eu lhe dei meu endereço.

- Em meia hora chego aí... prontificou-se ele.

Era pouco tempo, mas eu já havia me preparado: bundão depilado, chuca feita, cuzinho já muito bem amaciado com toda minha coleção de consolos gigantes.

Chega a hora.

- Estou aqui na frente: avisa ele.

Olho, sem querer ser reconhecido, pela fresta da janela, e então digo a mim mesmo: é agora!

Recebi-o de início com uma mistura de nervosismo, curiosidade e MUITO TESÃO. Começo com aquele papo de sempre "Oi... tudo bem? Pode entrar...". Mas logo deixei o tesão se sobrepor: "Então é disso que vc gosta, né?..." emendo eu enquanto me achegava a ele, apalpando seu pau já meia bomba. E, antes de a minha língua esbarrar no lóbulo da sua orelha, eu já havia sentido seu corpo estremecer, sua pele arrepiar, suas pálpebras fecharem-se instintivamente, acompanhando uma mordida no lábio inferior: era a minha deixa: me ajoelho e não perco tempo em libertar da cueca (já sem espaço) aquela barra enorme de chocolate.

Caí de boca mesmo, sentindo aquele cheiro maravilhoso e enlouquecedor que só os negros têm; beijava cada centímetro... engolia a cabeça, cuspia, fazia estalar... mordia de leve... beijava, passava a língua... chupava e tentava engolir centímetro por centímetro... o que, claro, era impossível. O pauzão do moleque crescia, inchava e latejava cada vez mais, e eu engasgava cada vez que tentava fazer meu queixo tocar nas suas lindas e grandes bolas pendentes...

- Fica à vontade... ele solta.

- Já estou... não tá vendo??? Dizia eu enquanto batia com o pauzão duro como pedra na minha cara, na minha lingua, olhando fixamente pros seus olhos (que ele vez ou outra revirava).

Então o faço deitar na cama, já despido, já totalmente entregue, e alterno entre mamar e punhetar seu pau e chupar demoradamente seus mamilos. Seu gemido entrecortava os meus: ele delirava de prazer e eu me deleitava fazendo-o delirar. Chupava cada um de seus mamilos fazendo-os estalar... fazia movimentos circulares em volta deles... deslizava a língua até sua orelha, onde eu sussurrava: "safado gostoso! Tá me deixando louco!".

Algum tempo depois - que nenhum relógio poderia medir - me atrevo a pedir:

- Vem que eu quero pau agora.

Me ponho de 4, empinando a bunda pra realçar (ainda mais), abrindo devagar as nádegas carnudas, fazendo-as balançar com dois tapas fortes.

Sem pensar muito, ele enfia a cara no bundão, caindo de boca num cunete maravilhoso, enfiando de quando em quando dois... três dedos no meu cuzinho liso. Não podendo mais resistir de tesão, reitero meu desejo:

- Mete esse pau todinho nesse cu, vai! Safado!

- Rabão gostoso do caralho! Ele exclama, pontuando com um tapa provocativo que fez minha bunda balançar de novo.

- Soca todinho sem pena... advirto eu.

Mas ele provocou ainda mais... esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cu, insinuando, metendo e tirando, insinuando... provocando...

Olho pra trás e vejo sua expressão de tesão absoluto, contemplando e observando, quase como se não acreditasse no que via. Então jogo o rabão pra trás e faço sentir meu cu engolir e logo em seguida "morder" seu pau.

É nessa hora que todo ativo pira. É nessa que eu mostro ao negão o resultado de quase 4 anos de pompoarismo anal.

A partir daí JIMAIA começa a socar sem pena, sem controle, numa espécie de transe...

- ARROMBA ESSE CU, FILHODAPUTAAA!!! Gritava eu enquanto apertava seu pau com meu cuzinho, sentindo as gotas de seu suor pingar sobre minhas costas.

JIMAIA socava e socava sem perder o fôlego, seu pau latejando, suas mãos segurando forte no meu quadril enquanto eu empinava cada vez mais a bunda pra mostrá-lo que eu aguentava a pressão.

- NÃO PARA NÃO, PORRA! SOCA SEM DÓ! Ordeno eu.

- CARALHO, SEU PUTO!!! VOU GOZAAAAR AHHH, PORRA, CUZÃO GOSTOSO DO CARALHO!!! Adianta ele.

- Dá na minha boca! Sugiro eu.

Eu nunca havia feito aquilo antes! Mas não podia desperdiçar essa chance... o fato é que, ao sentir aquele pau enorme pulsando no meu rosto enquanto jorrava litros de porra quente... ao sentir aquele leite grosso e espesso escorrer pelo meu queixo... a partir daí eu nunca mais fui mesmo.

Mamei e chupei até a última gota, sentindo seu pau que resistia em amolecer.... Que pulsava sem parar, assim como seu corpo que estremecia em espasmos e urros.

Devidamente relaxado, ele se joga na cama, deixando-me a tarefa de deixar seu pau totalmente limpo. Com a boca, claro.

Sugeri-lhe um banho antes de ir, o que ele fez e faria outras vezes depois...

- E aí, gostou? Pergunto-lhe logo antes de ir.

- Pô, demais... diz ele com um sorrisinho sacana depois de uma longa expiração...

FIM.

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