Dei pro meu melhor amigo, até então, hétero

Meu primeiro conto por aqui, demorei muito até que tomasse coragem de falar um pouco sobre as minhas experiências.  Vou começar por uma recente, tendo coragem, escrevo as outras. Sou advogado, me formei em 2021. Tenho 34 anos, não sou assumido. Fiz amizade na faculdade com o cara simplesmente mais gato da universidade inteira. Pegador, hétero convicto, 27 anos, estudávamos juntos, seu nome, Leonardo, branco, sarado de academia. Sempre tive tesão por ele, escutava as histórias das garotas que ele saia e aquilo me deixava com os pensamentos e os sentimentos a flor da pele. Formados e com contato quase todos os dias, sempre tivemos muitos assuntos, a maioria de família, problemas e outros corriqueiros da vida cotidiana. Andávamos juntos pra cima e pra baixo, e eu confesso que algumas vezes quando estávamos na sala reservada da biblioteca me pegava olhando pro volume dele e acho que ele percebia. Algumas vezes ele me contava que alguns caras davam em cima dele, ofereciam dinheiro, ofereciam book e ele se esquivava ou bloqueava, isso acontecia no Instagram e na academia.  Pensem num cara da paz, tranquilo, mas vivia nas putarias com os amigos mais antigos dele e eu sentia ciúmes. Rs. As vezes brigava com ele sem nenhum motivo relevante, confesso que cheguei a pensar que estava me apaixonando.
Um amigo em comum, se formou depois e nos enviou convites pra formatura, na zona sul do Rio de Janeiro, hoje o Leo está namorando, (senti um ciúme do caralho no início), pensei que a namorada dele fosse no baile de formatura. Não foi. Até aí, nada se passou pela minha mente, impossível na minha cabeça acontecer algo, até porque, ele não fazia ideia da minha opção sexual. Curtimos o baile, várias garotas deram em cima dele, gato demais, mas, ele, bem fiel.
Bebemos demais, eu fiquei bem ruizinho e ele um pouco mais. Fiquei sem condições de dirigir, atravessar a zona sul toda até chegar na zona oeste. Dei carona pra um casal de amigos que insistiram pra que ficássemos na Leblon por conta da lei seca e eu me sentindo "o motorista", quis seguir pra ir pra casa. O Leonardo, ainda ruim, parou pra mijar, fiquei admirando, até então só tinha visto o pacote embrulhado, depois de mijar, começou a vomitar. Ultrapassado o momento do vômito,  pedi pra ele verificar no Twitter se tinha lei seca, pra que eu pudesse cortar caminho. Blitz na saída do túnel na Barra da Tijuca, fiz o retorno ainda em São Conrado e parei na rua ao lado do fasion mall pensando o que ia fazer. Momento em que o Leo estava brigando com a namorada dele. Me passou o telefone e expliquei o que estava acontecendo, ela mandou passar o telefone pra ele, passei e logo em seguida, desligou e me disse:  _ vamos ter que ficar por aqui,  arriou o banco do carro e disse que a namorada dele disse pra gente esperar acabar a blitz, ainda ia dar 2 da manhã.
Arriei o banco e tentei cochilar também, nada do sono vir, preocupado, a rua escura, naqua hora, o medo de assalto ou sei lá, qualquer coisa de ruim.
Passado alguns minutos, o Leo começa a se mexer e larga o braço no meu rosto. Revidei automaticamente. Ele acordou, dizendo que estava muito apertado no carro. Eu reclamei, óbvio: _ cara, pega um uber e vai pra casa porra!
Ele ligou pros nossos amigos que moravam no Leblon, não atendiam e não respondiam no WhatsApp.
Pra mim não havia nenhum desconforto, confesso que fiquei por alguns momentos admirando ele dormindo, um volume lindo, um rosto de macho tão perto e uma respiração forte, mas me contive.
Até que ele teve a brilhante ideia de irmos pra um motel, ao lado da Rocinha, (Morro famoso aqui no Rio).

Argumentei com ele, disse que se ele quisesse poderia chamar um uber e ir pra casa e ele insistiu pra irmos, dizendo que estava cansado, que estava ruim ali no carro e que não ia me deixar sozinho ali. Parei na orla de São Conrado e ele insistindo, disse que estava passando mal e o caralhos. E por fim, disse que não ia abusar de mim. Filho da puta. Confesso que isso acendeu a lanterna da sacanagem na minha mente. Fomos parar no Motel, ele fez um pix na minha conta, dividimos, o pix era porque se a namorada visse o extrato dele ia questionar e até explicar, não ia ser nada legal. Nesse momento, a minha mente questionou, não está tão ruim assim.

Na entrada ele me sacaneando, vamos amor.
Ao entrar, ele foi logo tirando a roupa, meu Deus, que corpo, que homem. Fiquei excitado na hora e não conseguia tirar o olho daquele corpo e ele ligou o ar condicionado e se jogou na cama de cueca box branca. Nem sei dizer o que sentia naquele momento, era arrepios, tensão e tinha tudo, menos sono.
Tomei um banho, excitado, quando normalizou, quando abro a porta do banheiro, ele deitado de barriga pra cima, coma mão na piroca, por dentro da cueca. Eu admirando aquela barriguinha sarada, braços malhados, aqueles pelos aparados na máquina, um corpo muito bem distribuído em 1,85, uma delícia. Deitei, e virei de costas pra não ficar insone olhando aquilo dali, ele tirou a mão da cueca, o volume maior. Dei uma cochilada, depois de um certo tempo, passando mil e uma coisas na minha cabeça.  Estava ali, com um dos meus melhores amigos, com muito tesão e sabendo que poderia perder uma das minhas melhores amizades. Sei que, depois de pegar no sono, acordo sentindo a o braço do Leo em cima de mim, e quase que inteiramente com o corpo encostado no meu. Me arrepiei dos pés a cabeça, sem condições de pensar no perigo, dei uma leve abaixada na minha cueca e cheguei um pouco pra trás, ele estava muito excitado. Bom, eu já não respondia por mim, tirei o braço dele de cima de mim, movimentei um pouco a bunda e puxei mais um pouco a cueca e ele apesar de excitado estava inerte. Deitei de barriga pra cima e joguei a mão pro lado, senti o pau dele, enorme, duro igual uma madeira e quente, bem quente. Acariciei um pouco, continuou duro e ele sem se movimentar. Dei uma segurada de leve e ele se mexeu. Virei de costas, coma cara quente, apesar do ar ligado, tínhamos apenas um lençol e uma coberta que me dá nervoso me cobrir com ela. Eu de costas, vinha tudo na minha cabeça, menos o sono, peguei o celular olhei a hora, já eram quase 4 da manhã. Quando não mais que de repente, o Leo se alheia de novo, dessa vez sem braço por cima de mim, empinei novamente, desci a cueca de novo, e encostei, mexi, fazendo movimentos e dessa vez tirei a cueca até o joelho e quando fui puxar, involuntariamente minha bunda apertou ainda mais o pau dele, que estava com uma parte fora da cueca, eu quase entro em desespero. Mexi e remexi e eu não sei que momento o pau do Leo estava todo pra fora, pra eu ter certeza, coloquei a mão e ele lá saindo realmente da cueca. Fiquei numa esfregando, passei a mão. Gente, um pau enorme, e eu comecei a abrir as nádegas e jogar no pau dele, até que ficou completamente pra fora, e a coragem pra virar e meter a boca ali. Não me controlei, virei e fui encaixando aquela pica grossa na minha boca, nesse instante, sinto a mão dele no meu rosto, segurando pra eu não chupar, ele tirou a cueca e quieto pegou a minha cabeça e tacou na direção da rola dele. Bom, aí começou o que eu jamais pensei na minha vida, chupei cada centímetro da rola dele e ele puxa a a minha cabeça tentando colocar tudo, batia na minha garganta (que ficou doendo o dia todo). Fazia de tudo pra não engasgar e não engasguei. Até que ele segurou meu rosto com a mão e afastou, na minha cabeça, será que vamos parar por aqui. Um silêncio, eu virei de costas pra ele e no mesmo momento ele foi chegando com a pica no meu cuzinho, e foi sarrando. Falei pra ele: _ Leo, vai me machucar, aguento isso não. Parecia que tinha falado com as paredes, ele foi roçando roçando e procurando passagem, eu coloquei cuspe na entrada e ele fez o mesmo com os dedos.

Eu acabava contraindo e não entrava, lá vinha ele com 2 dedos dentro do meu cu, eu não tenho vida sexual ativa e já fazia tempo que não fazia absolutamente nada ali. Ele foi tentando, até que segurou na minha coxa e encostou o peitoral dele nas minhas costas, junto com o arrepio começou a entrar me machucando, eu reclamei e ele não parou, até que a dor se transformou em tesão, uma coisa que eu nunca senti na vida, ele socou tão forte e eu involuntariamente ia saindo da direção rodando a cama e ele vinha atrás, não queria tirar de dentro, depois de me surrar, gozou urrando, eu, fui me lavar, tocar uma punheta e tomar uma ducha, estava suado e deitei novamente, ele levantou foi no banheiro, pegou uma água no frigobar e retornou pra cama e eu não consegui pregar os olhos, na penumbra do quarto só sentia a respiração dele. Quando ele estava me comendo, parecia que estava sentindo o coração dele batendo com o meu. Não consegui dormir, cochilei um pouco e quando abri o olho, o quarto escurinho e gelado, puxei o lençol pra me cobrir e coloquei a mão no pau dele, colocou a cueca de novo e fui acariaciando o pau dele, quando penso que não, duro de novo. Eu estava dolorido, mas fui chupetear novamente e foi ficando igual uma marreta e novamente ele pega a mão dele e dessa vez dá uns tapas na minha cara, dessa vez consegui vê-lo acordado, forçando o pau na minha boca, virei novamente de costas, dessa vez mais aberto e ele veio como um cavalo em cima de mim, dessa vez me deu uns tapas. Molhou mais o meu cuzinho, beijou meu pescoço e disse: _ não mexe mais comigo. Meteu tudo de uma vez, 21 centímetros de rola no meu cu. Dessa vez cheguei a levantar pra cabeceira da cama e ele não me largou, veio atrás e metendo, na hora que ia galar, deu um pulo e gozou na minha cara.

Eu dormi já era manhã, quando deu 8 da manhã ele já estava vestido, me chamando pra ir embora. Saímos sem pronunciar uma palavra, conversamos algumas coisas corriqueiras, parei pra comprar uma tônica e ele comprou uma água, deixei ele em casa e fui pra minha casa desacreditado das horas que eu tive na madrugada.
Descansei até umas 13 horas, quando vou olhar meu celular, o Leo havia me bloqueado no WhatsApp, liguei e não atendia, no Instagram enviava msg e não chegava. Do céu ao inferno em poucas horas ... o blazer dele ficou n meu carro e passou uma semana e nada. (Continua). Espero que tenham gostado.