A primeira vez.

Meu esposo Marcos, homem tudo de bom, carinhoso e sabe transar gostoso. Até então meu único homem. Mais tudo mudaria quando por intermédio de minha amiga Karen, em uma de nossas conversas saboreando um bom vinho, ela que também é casada me confidenciou que adorava ler contos eróticos.
Confesso que fiquei surpresa, pois ela demonstrava ser uma mulher fiel e muito sincera com seu esposo.
Na quela conversa acabei ficando excitada enquanto me contava sobre um conto de traição.
E já chapada de vinho me confessou que estava traindo seu marido com o seu cunhado.
Nossa aquilo me deixa chocada, e ao mesmo tempo excitada.
Não deu outra, depois daquele dia fiquei curiosa ao ponto de buscar no Google sobre esses contatos de traição.
Passava horas lendo ao de me masturbar, e gostava bastante, ficava bastante excitada e me via no lugar de quem contava a história.
Aquilo foi me deixando cada vez mais louca, cheio de tesão, quando meu esposo chegava do trabalho eu já partia pra cima dele, ao ponto de transarmos em todos os cômodos do apartamento.
Ao ponto dele me questionar o porque eu andava tão sedenta por sexo.
Até que eu passei a desejar ser possuída por outro homem, mais além do desejo vinha junto o medo de trair meu esposo, homem justo e fiel.
Então em uma sexta-feira, ele me liga do seu trabalho, querida temos um jantar hoje a noite com um cliente.
Ele vai levar sua esposa, e me pediu que fizece o mesmo.
Como eu chegava primeiro em casa, fui logo me arrumar, fui tomar um banho, me depilei, ficando toda luzinha como gosto de estar. Logo ele chegou e foi ao meu encontro ainda no banheiro.
Nossa querida como é bom tiver tomando banho, fico cheio de tesão.
É melhor vc para querido ou vamos nos atrasar, calma amor, só uma rapidinha, ele me pegou por trás já de pau duro. Me espremendo box, ergui um pouco minha perna, logo senti seu pau encaixando na minha buceta, e dando estocadas logo gozou me deixando na vontade.
Não gostei muito, mais como estávamos com pressa, me conformei com tal situação. Rssss...
Quando chegamos ao restaurante, o casal já nos esperava. Marcos se desculpou pelo pequena atraso, nos comprimentamos, o homem bem apresentável, cabelos grisalhos e sua esposa bem mais idade que seu esposo.
Foi logo me fazendo elogio, nossa sua senhora é bem jovem e muito linda.
Eu lógico agradeci, foi um jantar formal, eles falaram de negócios, até eu pedir licença pra ir ao sanitário.
O Sr. Terêncio pediu pra me acompanhar, pois tbm iria fazer o mesmo, Marcos contínuo a mesa com Marta, seguimos por um corredor onde levava aos sanitários, como não havia tanto movimento no restaurante, aquele corredor vazio e silencioso, Terêncio me surpreendeu me pegando pelo quadril, nossa eu quase gritei de susto, mais contive, pedi que me soltace, ele falou não posso, vc é uma mulher muito gostosa Letícia, você é louco, o Marcos te mata, por favor me solta, já era possível sentir seu pau duro roçando minha bunda,eu vestido coloca facilita a sensibilidade, ele entrou junto comigo no sanitário, aquela ação me fez lembrar um conto que havia lido. Fiquei excitada, me fez ficar de frente pra ele e nos beijamos loucamente, coloquei minha bolsa sobre a pia, ele levantou meu vestido, e abrindo seu feche colocou um pau enorme e bastante grosso pra fora, eu temi, não Terêncio que loucura, o que estamos fazendo??? Não posso, podemos sim Letícia, eu vi nos seus olhos o brilho de seu tesão quando seu marido nos apresentou, ele puxou minha calcinha de lado enfiando seu pau na minha buceta completamente molhadinha de tanto tesão por tal situação.
Eu dizia não ao mesmo tempo que minha mente e meu corpo dizia sim.
E quando Terêncio já estava dentro de mim, eu passei a pedir que socasse com força, que me fizesse gozar, que delícia, era algo tão bom, nunca sentido antes, nem eu meus momentos sozinha lendo os contos, nem tão pouco em quando transando com meu marido.
Meu corpo tremia de tanto tesão, minha buceta se contraia sugando e expremendo o pau daquele homem, nós gozamos juntos, gemidos, sussurros, minhas mãos enfiadas por baixo de sua camisa, cravei minhas unhas em suas costas.
Eu, não me continha, me fode gostoso, rasga minha buceta, coloquei em prática lavras lidas nós contos.
Foi um tesão absurdo, um gozo jamais sentindo por mim.
Aquele homem encheu minha buceta com seu líquido, ele se recompôs, saiu rápido dali, eu continuei, pra tbm me recompor e retocar a maquiagem.
Logo que voltei disse pro Marcos, que não me sentia muito bem, na verdade, eu estava envergonhada, ou algo do tipo.
Nós desculpamos, e fomos embora.
Nunca mais vi o Terêncio, mais aquele momento nunca saiu da minha mente.