Minha colega no pensionato

Como disse no conto anterior, Vanessa e eu tivemos uma primeira vez incrível e nos dias que se seguiram, sempre que podíamos, matavamos nosso desejo, uma da outra. Com o tempo, fui conhecendo o pessoal da cidade, fazendo amizades e até comecei a ficar com um rapaz. Eu e Vanessa já tínhamos conversando sobre não ter nada oficial e assim, sermos livres para conhecer outras pessoas. Como o pensionato não permitia a presença de homens, o rapaz que eu estava ficando sempre me deixava no portão. Depois de um tempo, Vanessa também começou a sair com uma cara, mas eles brigavam muito. Sempre ouvia eles discutirem, no portão, quando eles voltavam.
Uma noite eu cheguei chateada, pois descobri que o rapaz que eu estava ficando era comprometido e, óbvio, eu terminei tudo logo que descobri. Assim que abri a porta de casa, vi Vanessa na cozinha, fazendo um lanche. Ela me ofereceu, mas quando notou que eu estava chorando, ela correu até mim, me abraçou e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Contei o que tinha acontecido e ela ficou tão irritada quanto eu. Ainda abraçada comigo, ela se desculpou, pois no fundo estava feliz. A soltei e perguntei o motivo, foi quando ela assumiu que estava com ciúmes, pois depois que conheci aquele rapaz, eu mal falava com ela. Dei um sorriso leve e respondi que ela também estava ocupada, nos últimos tempos. Ela sorriu e perguntou se eu também estava com ciúmes. Respondi apenas que ela merecia alguém que a fizesse feliz, não que brigasse com ela. Começar a andar em direção ao banheiro, pois eu precisava de um banho para poder esquecer tudo o que tinha acontecido. Entrei no banho e pouco tempo depois Vanessa entrou no banheiro, com aquela cara safada que ela fazia quando queria me provocar. Ela já estava completamente nua e sem pedir abriu o box e entrou no banho. Antes que eu pudesse falar algo, ela me encostou na parede e começou a me beijar. Ela apertava minha bunda e me beijava com tanta vontade que eu comecei a ficar excitada, então ela desceu ate minha buceta e começou a me chupar. Eu comecei a gemer, totalmente entregue. Depois de alguns minutos ela me virou de costas e enquanto me masturbava, sussurrou no meu ouvido:
-Vou te esperar no quarto.
Saiu logo em seguida, me deixando completamente louca por mais. Sai do banho, me secando o mais rápido que pude e corri para o quarto. Ela estava de pé, enrolada na toalha, me olhando com um sorriso pervertido e sem pensar, ela jogou a toalha na chão e nos agarramos. Entres beijos e mordidas no pescoço, ela me jogou na cama, deitando por cima de mim. Voltamos a nos beijar e então ela disse:
-Você disse que eu merecia alguém que me faça feliz e só você sabe fazer isso.
Pensei em responder, mas ela rebolava tão gostoso que eu mal conseguia pensar em algo sem ser em gozar com ela.
Enquanto ela rebolava, esfregando a buceta dela na minha, ela puxava meu cabelo, enquanto gemia:
-Que saudade que eu tava de foder gostoso com você.
Aquilo só me deixava mais louca de tesão e por instinto, apertava sua bunda, fazendo ela rebolar e esfregar mais forte a buceta na minha. Ela começou a gemer descontroladamente e então me levantou, para que ficassemos sentadas, e assim ela começou a esfregar mais ainda aquela buceta maravilhosa, ao mesmo tempo que ela chupava meu peito. Ela sabia o quanto isso me deixava louca e aquele misto de prazer fez com que gozassemos juntas. Ela teve pequenos espasmos de prazer e começou a rir, dizendo:
-Fiz mais gostoso que aquele otario?
Eu ri alto e reapondi:
-Ele nunca conseguiu fazer metade do que você faz. Pronta para rebolar essa buceta gostosa? Tô com saudade de te chupar.
Ela me beijou e logo em seguida, sussurrou:
-Só se você esfregar essa buceta na minha cara também.
Nos viramos em 69 e Vanessa meteu a língua dentro da minha buceta que não resisti e gemi alto. Ela apertava minha bunda, enfiando mais fundo sua língua na minha buceta. Para não ficar desigual, comecei a chupar a buceta dela, e coloquei dois dedos, masturbando gostoso aquela buceta inchada. Vanessa me chupava com tanto prazer que eu perdia o ar e ao mesmo tempo aumentava a intensidade em chupar ela, foi então que ela começou a rebolar na minha cara, gritando:
-Isso. Chupa a sua buceta. Eu vou gozar, vagabunda. Me come que eu vou gozar nessa boca gostosa e te encher de porra.
Aquilo me deu tanto prazer que comecei a rebolar com mais intensidade na cara dela, foi então que ela começou a gozar e gemer alto, apertando minha cabeça entre suas pernas. Depois de alguns segundos ela me tirou de cima dela e me deitou na cama. Ela se deitou do meu lado e começou a chupar meu peito, enquanto me masturbava com a mão. Eu já estava louca de tesão e Vanessa sabia que essa combinação me deixava explodindo de prazer. Foi então que ela começou a falar:
-Goza para mim, putinha. Goza gostoso para eu te ouvir gemer.
Ouvir ela falando aquilo me fez perder o controle e eu gozei com tanto prazer que precisei tirar a mão dela. Ela ria e me olhava, enquanto eu me contorcia, explodindo de prazer.
Depois de alguns minutos ela me abraçou e sussurrou:
-Quer fazer essa festa, na próxima a 3?
Olhei para ela sem entender e ela continuou.
-O cara com quem eu tô saindo sabe de nós e eu tô louca para você esfregar essa buceta na minha cara, enquanto ele me fode gostoso.
Perguntei se ela não ficaria com ciúmes e então ela assumiu:
-Ele é só um brinquedinho. É você que eu quero ver gemer de prazer.
Sorri e disse que aceitaria desde que ela gozasse na minha boca, e foi então que ela terminou:
-Mesmo quando estou com ele, imagino que é em você que tô rebolando e gozo imaginando que é essa boquinha.
Pouco tempo depois marcamos a tão esperada noite, mas essa eu deixo para a próxima...