Minha noiva Bianca trabalhou como cuidadora.




Em 2004 eu já atuava como enfermeiro, tinha 32 anos, e noivo há 1 ano de Bianca que tinha 22 anos. Ela é negra, linda, tinha um corpinho perfeito, uma bunda linda herança da etnia privilegiada, uma escultura de dar inveja em muita mulher por aí. Preciso contar que eu desde então trabalhava muito em hospital público e particular, e tirava muito plantão extra e por isso minha noiva já se ressentia de estar muito só. Bianca não tinha curso técnico nem superior mas era cuidadora de um senhor de meia-idade chamado Francisco, engenheiro aposentado por invalidez, acamado com limitações físicas mas não intelectualmente. Moravam só no apto o pai e o filho que trabalhava fora o dia todo.

Um dia nós dois fazendo amor, falando sacanagens, aí ela me fez uma revelação: ela falou para mim que o patrão acamado já falava há tempos da tristeza com a falta que faz uma mulher na intimidade, etc, e que no banho ele tinha ereções enormes que não se desfaziam até ele se vestir novamente. E me falou que um dia, o filho lhe falou em particular que o pai estava mais triste e ansioso e ia perguntar se ela tinha alguma conhecida que pudesse o aliviar de todo atraso sexual só com o uso das mãos. Aí ele resolveu perguntar antes pra evitar mal-entendidos. O filho se desculpou novamente dizendo que tinha preferência que fosse ela mesma por já conhecê-la, e saber da sua honestidade e boa índole. Ele sugeriu mais um salário mínimo por isso.

Ela pediu pra ele um tempo pra pensar e por querer fazer esse extra estava me perguntando se podia.
Bem, fiquei surprêso na hora, mas deixei pra ela mesmo decidir se queria fazer. Ela decidiu que sim, que precisava desse dinheiro e que ia guardá-lo pro nosso casamento. Decidimos assim e por alguns dias até perguntei pra ela se tinha começado a nova "terapia". Ela respondia que não tinham falado ainda e depois deixei de perguntar, esquecendo desse assunto em meio a tantos problemas e plantões.

Meses depois, Bianca precisou cuidar da saúde porque estava com pressão alta e mal-estar, e chegou a ir até a urgência de um dos hospitais que trabalho. Foi medicada, liberada e não pude acompanhá-la para saber o que ela tinha tido. É claro que fui consultar a ficha do atendimento dela. Descobri que ela estava com reações adversas ao anticoncepcional oral (que eu não sabia que ela tomava, já que usávamos camisinha) e que havia recebido encaminhamento para colocar um DIU. Lembrei que ela estava tendo algum contato sexual com o Sr. Francisco. Estava mesmo? Não era só as mãos?
Guardei essa informação pra um dia conversar com ela.

Num sábado, semanas depois, fomos almoçar fora, pegamos um cinema, na saída comprei um vinho e criamos um clima gostoso no nosso quarto. Deitados e já nus, uma taça tomada (soro da verdade, hehehehehe). Começamos a nos beijar, a tocar no sexos um do outro já umedecendo, e fui sondando devagarzinho pra não dar susto nela...
- Meu amor, conta pra mim que já estou excitado só de pensar, tu tá aliviando o Dr. Francisco da falta de sexo? Ele tá gostando dessas tuas mãos gostosas?
Ela gemeu, fechou os olhos como quem acessa memórias bem escondidas, abriu e me olhou um pouco preocupada. Mas nossas mãos não pararam de percorrer o sexo do outro. Ela me beijou com paixão, um beijo de boca gostoso e me pediu por tudo que não ficasse com raiva do que ela tinha pra contar. Que me amava mais que tudo. E que podia sair de lá do emprego hoje se eu pedisse, mas que não tivesse raiva dela.

Agora coloco aqui as palavras da minha amada noiva:
Sabe no começo da noite? Naquela hora em que o filho de Seu Francisco chega do trabalho, hora que eu repasso o que houve no dia, os remédios tomados e outras providências e vou embora pra casa? Eu já me despedindo, ele perguntou se ela tinha aceitado ou arranjado alguém pra aquilo que ele tinga falado. Bem, minhas pernas até tremeram, voltei da porta, sentamos na cadeira da mesa de jantar e conversamos. Eu nem pude encará-lo nessa hora, mas disse que iria ajudá-los sim. Que aceitava e que precisávamos acertar as condições. Ele ficou tão feliz, e os olhos dele começaram a marejar até caírem lágrimas. Ele falou de quanto alívio lhe estava trazendo, do bem que iria fazer ao pai, do quanto estava grato. Fiquei também feliz por essa receptividade. O pai disse que se fosse eu mesmo iam ser dois salários a mais, por fora, sem escrever na carteira de trabalho. Fiquei muito feliz por isso. Tudo certo então, então perguntei, e quando vocês querem que eu começe?

Aí ele foi ao quarto, falou as palavras gentis de toda noite ao revê-lo de volta do trabalho e conversaram baixinho sobre isso e não pude ouví-los. Mas daqui a pouco Seu Francisco me chama, sempre muito cavalheiro:
"Biaanca minha filha, venha cá por favor!" Pegou em minha mão, apertou gentilmente e a beijou. Com lágrimas nos olhos ele diz: "Muito obrigado, muito obrigado!"
Nos despedimos e fui pra casa com a cabeça girando a mil. Eu pensava: estou fazendo o certo? E quando "o errado" é fazer "o bem", não é o certo?

No dia seguinte, as tarefas do dia estão igualzinhas, até que depois do almoço ele toma outro banho, se deita na cama e me chama para que eu chegue perto. Ele afasta o lençol e eu vejo o sexo de Seu Francisco pela primeira vez. Grande, rosado, duro, com cabeleira grisalha. Ele me diz, que desculpe a falta de jeito e cavalheirismo, mas estava há tanto tempo sem contato sexual que nem sabia se lembrava o jeito. Ele pega minha mão esquerda, a beija e põe sobre o nariz, aspira o cheiro e fica beijando os dedos. Com a mão direita massageio com leveza e carinho o peito, a barriga, a virilha, coxas e finalmente o sexo dele. Levanto o sexo e exponho uma glande vermelha, inchada como uma ameixa. Aliso, retraio a pele, puxo de novo, e começo um lento massagear. Ele geme, fecha os olhos e beija a minha mão. Ele pede que eu me aproxime. Chego mais e a cabeça dele se encaixa no meu pescoço. Mais cheiros profundos e beijos. O movimento sobre o pênis dele já fica mais rápido e ele aspira com desejo meu pescoço. Os seus gemidos aumentam e nessa hora senti que o meu sexo molhou, estou muito excitada, e já estou gemendo também. A cabeça dele sai do meu pescoço e se encaixa no vale entre meus peitos onde ele já beija e lambe. O contato não é mais profissional, já fazemos sexo, gostoso e terno. A sua boca agora se desloca pro lado e o decote permite o encaixe sobre o meu peito direito. Bico pontudo e aoréola escura sendo sugados. A minha vagina molha tanto nessa hora e ele começa a gemer alto. Um crescendo de sensações vão chegando, gemidos meus, gemidos dele e lá vêm as golfadas de muito sêmem. Ele goza com muito prazer, e os seus urros indicam isso. Quando o êxtase dele se esvai fica o alívio, a paz, o retorno lento à realidade. Seu Francisco tem o choque de realidade com a cena que criamos. Rosto dentro do decote da minha blusa, meu peito moreno em sua boca, minha mão direita completamente coberta de sêmem, manipulando seu membro começando a murchar mas sem perder o tamanho gg, e minha mão esquerda dentro da minha calça onde eu me masturbava ainda sem gozar. Mas já chegam as ondas de prazer fortes, e daí gozo gostoso, as pernas amolecem e procuro minha cadeira pra não cair no chão.

No resto desse dia, e no dia seguinte agimos normalmente, muitas tarefas, e nenhum comentário sobre o ocorrido que nos constrangesse. Mas dois dias depois, no meio da tarde, ele pede o banho e me chama para acomodá-lo já nu na cama. Ele, um cavalheiro, me pega as mãos, e diz o quanto se sente feliz na minha companhia diária e quanto o ocorrido de antes-de-ontem o fez bem. Agradeci, sorrimos e só não corei o rosto porque sou de pele negra. Mas o nosso olhar tem tanta empatia e um carinho a mais. Daí começo a acariciá-lo levemente nos braços, peito, coxas, tudo num toque bem leve. Levo as mãos até sua cabeça e faço um cafuné do lado da orelha e testa. Ele de olhos fechados sorri. A minha mão direita desce, brinca com os mamilos dele, com o peito adornado de cabelos brancos, desce pela barriga e chega ao seu sexo. O sexo dele é grande ainda flácido, e nem cresce mais quando ereto, já é de se admirar. Começo a masturbá-lo lentamente. Minha mão negra faz um contraste de cor engraçado no pênis rosado-claro. Faço um toque leve, ainda lento naquela maravilha que fica mais duro. Não consigo fazer isso sem me alterar também, sinto aquela fisgada gostosa do clitóris durinho e a umidade que molha a calcinha. Ele até agora imóvel, respiração alterada, faz o braço tocar meu tornozelo, o segura com força. Meus movimentos se aceleram mais sobre o pênis, e a mão dele sobe devagar pela minha coxa. Eu já tinha pensado nisso acontecer, tinha vindo de saia pra isso, e decidido que ia ver onde chegava. Eu estava carente, sem sexo, sem atenção, e gostava dele. A mão dele toca a minha calcinha, faz sobe-e-desce dos dedos pela marca da vulva. Claro que ele sente a umidade que já passava pelo tecido da calcinha. Num ato sem juízo, sem freio de tão excitada, eu ponho aquela glande inchada na boca e percorro com a língua toda extensão dela. Não cabe toda glande na minha boca, então tento molhar toda ela em cada volta. O orgasmo dele se mostra próximo pelo êxtase dos sons que ele faz. A mão dele passa pelo lado da minha calcinha molhada e fazem dois dedos entrarem em mim. Me tremo toda. E ele se contorce, chega ao orgasmo e eu ainda em transe recebo na boca o primeiro gozo dele. O afasto da boca quando sai o segundo jato, e o terceiro já ensopando minha mão. Continuo a socar o pau dele e vejo escorrer ondas de gozo fartos, longos, ele faz um som grave animalesco e inicia seu repouso.

Passou o final de semana, pouco vi meu noivo, não teve cinema, não teve bar, não teve sexo, por isso o pensamento estava em Seu Francisco. Será que ele estava bem? Chegou a segunda-feira, e com ele as rotinas de companhia e cuidado. Ao chegar, Seu Francisco falou da alegria de me ver e da saudade guardada por dois dias seguidos. Sempre fofo comigo. De tarde a soneca dele se estendeu um bocado até as 5 da tarde, de maneira que achei que não ia ter "aquela terapia". Me enganei, ele foi tomar banho, me pediu ajuda e se deitou nu na cama. Se afastou pro canto da cama e gesticulou que eu ficasse nua junto dele. Eu já fantasiava esse pedido, e fui tirando as peças de roupa. Ele me admirava extasiado. Sentei do lado e comecei a acariciar o corpo dele como já sabíamos iniciar o ato. Ele me tocou nos peitos, brincou com meus mamilos, e levou a mão à minha vulva. Ela molhou-se toda nessa hora. Ele adorou isso. Brincou com a textura dos lábios molhados, com o clitóris durinho e pôs os dedos na entradinha. Ele pediu pra beijar minha vulva. Eu esperava muito por isso. Me acomodei sobre a cabeça dele e fiquei me deliciando com a sua língua me degustando. Me chupou com delicadeza e na pressão certa, então concentrou sua sucção e língua no meu clitóris duro fazendo com que chegassem as ondas de prazer de vai-e-volta, mas cada vez chegando mais forte, até que explodi de prazer intenso e gostoso. Que delícia de gozo! Daí fui chupar o membro dele, lindo e cheiroso. Sem poder colocá-lo todo na boca, eu lambia de um lado, de outro, colocava a metade da glande na boca, e manipulava o corpo do pênis. Ele gemia alto. Daí ele me pede que sente sobre mim, e chega assim a hora de sentí-lo por dentro. Me acocoro sobre o colo dele, guio aquela maravilha rosada e ajusto a mira pra minha vagina. Molhada e preparada ela está, mas o tamanho é novidade para meu corpo. Vou descendo, a cabeça brilhante e vermelha vai sumindo pra dentro do meu corpo. Sinto o volume enorme afastar minhas paredes vaginais. E volto um pouco. Tento ir mais um pouco e assim sinto me preencher até tocar no útero. Que delícia! Daí me acomodo sobre o peito dele e começo a mover os quadris bem lentamente. O entra e sai fica mais gostoso porque controlo meu ritmo. E ficamos assim num crescendo de sensações e gemidos. Muitos minutos de coito porque ele tem um bom controle, e ao sair do transe mental, distraída no meu próprio prazer, reparo melhor o ambiente em volta. Vejo que já escureceu, mas pela porta aberta do quarto noto que a sala está acesa, a tv está ligada e o filho de Seu Francisco nos assiste fazer sexo junto à porta aberta. Seu Francisco, de olhos fechados, não percebeu isso, em nem poderia porque estava em transe pré-orgasmo e pela própria posição dele. Nosso sexo precisa terminar agora. Faço os movimentos mais fortes e peço pra ele gozar. E assim vão chegando gemidos mais altos, mais longos e ele goza gostoso deixando muito sêmem no meu cólon. Deu pra sentir os jatos, e mais ainda o escorrer dele quando o enorme pênis desencaixou do meu corpo. Me recompus como pude. Vesti o Seu Francisco. E ao sair pra sala o seu filho nos trata com a amabilidade de todo dia. Fingiu muito bem não ter nos assistido. O arrumo, passo o meu plantão e me despeço como sempre. Ao sair de lá lembro de passar na drogaria para comprar e tomar a pílula anticoncepcional do-dia-seguinte, já que meu noivo não faz sexo vaginal sem preservativo.

Bem, a retomada da vida sexual do Seu Francisco lhe fez muito bem. Inegável que trouxe novo vigor corporal e mental. Uma ou duas vezes ao dia eu e ele tínhamos nosso momento. Já agíamos com muita intimidade. E experimentando novas posições descobrimos que a musculatura do quadril dele está mais forte, com ele conduzindo os próprios movimentos de entra e sai no coito. Deitados de lado, com ele por trás me penetrando, o faz com movimentos fortes, de penetração profunda que me deixam louca pra gozar. O auto-controle dele permite que mantenha o ritmos das estocadas e me acaricie nos peitos, pescoço e cabelos. Quando fico cansada é que peço que ele goze gostoso dentro de mim. E ele se acaba. É lindo quando me levanto nua e lhe mostro um rastro de sêmem escorrendo pelas pernas. Ele sorri envaidecido e com um olhar terno me elogia. Ele se diz muito feliz comigo. Eu também.

O noivo retoma aqui a narrativa.
Ao ouvir toda essa confissão da minha noiva Bianca o meu mundo caiu. Primeiro o impacto da traição, mas aos poucos racionalizei, há tempos ela não fazia planos de um futuro casamento comigo. Reclamava, isso sim, da minha ausência e do meu excesso de trabalho. Falava demais do Seu Francisco, de sua gentileza no trato e generosidade no pagamento. E para mim ficou claro que falhei em dar atenção e cuidado à ela. Então não pude decidir sobre nada nos dias seguintes. Mas ao longo da semana fui vendo que a amava, que temos planos futuros. E ela me convenceu a passar um pano sobre isso, e não me perguntar nada se não quiser sofrer. Passam os meses, e decidimos casar ao final do ano. Mas antes disso dois eventos cuidaram de mudar tudo. Num final de semana, o filho de Seu Francisco ligou numa madrugada pra avisar que ocorreu um seríssimo AVC. Que Seu Francisco estava em coma e pediu que ela viesse ao hospital. Lá soube que ele tinha morrido. Terrível descrever a tristeza de todos nós nos dias seguintes. Mas a outra notícia foi pior pra mim. Bianca estava grávida, eu e ela sabíamos que o pai era Seu Francisco. Alí eu pude ver que não era pra mim. Terminamos amigavelmente, foi dolorido mas tinha que ser. Conheci, namorei e rapidamente casei com uma também enfermeira, ótima pessoa, também cansada em intermináveis plantões.
Só vi Bianca mais uma única vez, mas é como um filme curto de 5 segundos guardado na minha memória. No Shoppping, entre a multidão fazendo compras de Natal. Ela, o filho de Seu Francisco, e um garotinho sorridente de uns 4 anos de idade.
E no final, todo amor que você tem, é igual ao amor que você deu.

Fim.


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Comentários


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breno33 Comentou em 05/02/2024

Parece bem veridico e excitante. Bela fudiona essa morena, desejo tudo de bom pra, ela fez uma caridade q poucas novinhas teriam empatia pra fazer.




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Ficha do conto

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recbeat

Nome do conto:
Minha noiva Bianca trabalhou como cuidadora.

Codigo do conto:
210639

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/02/2024

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