A mulher do meu primo

Olá, me chamo tonho, sou moreno claro e alto. Já relatei outros contos por aí, e quem já viu meu nome me reconhecerá.
Este é outra das aventuras que tive na minha vida. Se encontrarem o conto o velho me comeu com pau mole vão poder lê outros contos de minha vida, pois este se passa nos mesmos arredores.
Quando ainda jovem, ajudava meu avô no sítio dele, e lá tinha algumas casa que eram usadas por trabalhadores e em uma delas morava um primo (vando), um rapaz bem mais velho que eu, corpo de quem malhava muito, mas tudo era trabalho duro, e sua esposa (Júlia) uma linda mulher na flor dos seus vinte anos, pele carinha, cabelos parecendo feitos de ouro, o corpo era esculpido a mão, bundinha bem redonda, mas não exagerada, seios que apresentavam uma firmeza encantadora com o biquinho todo rosado. Era como a deusa Afrodite nos contos gregos. Meu primo saia sempre muito cedo para as tarefas do campo, e deixava a Júlia sozinha em casa. Eu estava entrando na puberdade, mas era muito jovem e meu primo não via perigo em mim. Mas a esposa dele sim, tinha maldade kkkk. Minhas tarefas eram mais próximas da casa deles, então tinha bastante contato com ela. Ela gostava de ficar o dia todo apenas de calcinha e sutiã, muitas vezes eu escutava ela gemendo no quarto, ela se acariciava todo dia, com o passar do tempo ela começou a ficar apenas de calcinha na casa e deixava seu belos seios para eu poder ver. Certo dia ela estava com tanto fogo que me chamou no quarto, quando eu cheguei ela estava completamente nua, fiquei de cacete duro em instantes e já fui me preparando para provar aquele corpo lindo. Então para acabar com meu plano, escuto o meu primo chegar assoviando, consegui sair pelos fundos antes que ele percebesse, mas fiquei por fora da casa ouvindo se ele saia para eu continuar oque tinha pausado. Mas ele chegou, viu a esposa toda linda e não quis nem saber, já caiu pra dentro, também, era muito gostosa mesmo. Enquanto ele estava lá comendo aquela gostosa, eu fiquei do lado de fora ouvindo tudo, era palavrão, uns tapas que dava para ouvir como se eu estivesse lá também. Não me restou muito a não ser uma bela punheta ouvindo tudo e imaginando ser eu fodendo ela.