Bebi xixi pela primeira vez.

      Bom dia pessoal do site. Resolvi compartilhar com vocês algumas experiências sexuais vividas.
    Nasci e me criei numa cidade pequena do interior do estado de São Paulo. Morei com meus pais até completar 18 anos de idade.
       Minha mãe ( Sofia ) uma mulher muito gentil sempre cuidou de mim e ainda cuida até hoje , me disse uma vez que independentemente da minha orientação sexual eu sou filho dela e filho a mãe nunca abandona.
       Meu pai ( Rogério ) um homem grosso , sempre tratou mal minha mãe , preconceituoso com gay , acho pra servir de exemplo hoje tem um filho gay.
       Tive uma infância e adolescência tranquila , só uma coisa me incomodava , sempre ouvia ele reclamando com minha mãe.
       -- Você fica mimando demais seu filho , vai acabar virando gay. Com 15 anos já nunca vi ele com uma namorada.
       -- Então ele tem que arrumar uma namorada pra não ser gay , e se for gay vai continuar sendo nosso filho.
      -- Meu filho gay não vou aceitar aqui em casa , imagine ao invés de chegar com uma namorada , chegar de mãos dadas com um namorado.
       -- Eu aceitaria de boa.
       Eu ficava triste ouvindo meu pai falando aquilo , naquela época eu nem sequer sonhava com namorada ou namorado. Eu focava direto nos estudos , na escola os meninos faziam piadinhas a meu respeito , mas isso nunca me incomodou.
       Quando completei 18 anos , conversei com minha mãe e fui embora da casa dos meus pais. Fui pra uma cidade vizinha no estado do Paraná.
       Logo arrumei trabalho , comecei a comprar várias coisas e mobiliar minha casa. Eu morava sozinho , mas eu era feliz , minha mãe sempre me visitava , mas meu pai nunca aparecia na minha casa. Sempre que eu podia eu visitava minha mãe no sitio onde ela morava.
       Os anos foram passando e minha vida sentimental nunca mudava , convivia a maioria do tempo com o meu primo Marcos , ele tinha as namoradinhas dele e às vezes eu ficava com algumas meninas também. Mas continuava virgem ainda.
       Uma vez fiquei com uma garota e ela me convidou pra ir na casa dela , disse que ia , mas não fui. No outro dia disse pras pessoas próximas dela , que eu devia ser gay e que não gostava de buceta.
         Meu primo Marcos trabalhava numa empresa na cidade e ficou amigo de Joana que também trabalhava na mesma empresa. Me apresentou ela pra mim e ficamos juntos. Foi nesse dia que vi uma buceta pela primeira vez e acabei perdendo a virgindade.
       Ganhei um boquete sensacional de uma mulher pela primeira vez , foi a primeira vez que lambi uma buceta , sinceramente não gostei , mas sempre lambia a buceta dela como obrigação.
      Sempre fazíamos 69 , ela se posicionava por cima de mim , e eu tinha que lamber a buceta dela querendo ou não.
       Mas um dia tudo mudou e lamber a buceta dela virou um hobby pra mim. Estávamos nós dois no famoso 69 , com ela por cima , tinha acabado de gozar na boca dela , sempre gozava rápido.
      -- Já gozou amor? Pelo menos seu leitinho é delicioso.
      -- Não consigo me segurar amor.
       -- Não tem problema , quero que você faça eu gozar na sua boca.
       Dei uma caprichada na lambida daquela buceta , modéstia parte eu estava ficando bom nesse seguimento sexual.
       -- Ai amor vou gozar , tô gozando. Ooooooooo.
       -- Isso amor goza que eu sugo todo o seu gozo.
    Suguei todo o seu gozo , deixando sua buceta bem limpinha , toda relaxada ameaçou de sair de cima de mim.
       -- Onde você vai amor?
       -- Vou no banheiro , preciso fazer xixi.
      Segurei forte na sua bunda , não deixei ela sair dali , abri minha boca e só esperei o líquido descer.
       -- Vou fazer xixi na sua boca , é isso que você quer?
         Consegui tirar a buceta dela da minha boca por alguns instantes e pronunciei essas palavras.
       -- Faça xixi no seu vaso sanitário.
      Abri minha boca e senti aquele líquido quente e delicioso na minha boca , engoli tudo é claro.
      Quando terminou seu xixi , me olhou nos olhos , a cara de felicidade era evidente.
       -- Você tem consciência do que acabamos de fazer?
         -- Foi um momento de tesão , mas eu adorei , aliás amei.
       -- Você mandou eu fazer xixi no vaso sanitário , a partir de hoje você será meu vaso sanitário.
       -- Tá bom , só cocô e quando estiver menstruada não. Acho nojento cocô e menstruação.
       -- Mas xixi não é nojento?
       -- Xixi eu não acho , quando estou com vontade eu bebo meu próprio xixi.
       -- Depravado , tenho um namorado depravado.
       A partir daquele dia toda vez que fazíamos 69 terminava com um xixizinho dela na minha boca , viciei no xixi dela. Ela me obrigava a fazer xixi num copo e beber meu próprio xixi. Minha submissão ela começou ali. Só que eu adorava ser submisso dela.
          Passado alguns dias anunciou que estava grávida e com certeza o pai era eu. Depois no futuro acabei descobrindo que não era , mas nunca questionei ela por isso. Eu ia ser pai e estava amando a idéia.
         Todo final de semana Joana passava comigo , ela trabalhava à noite e eu trabalhava durante o dia , portanto só nos finais de semana pra gente se ver.
         Mas foi num final de semana que minha submissão ficou evidente e clara. Ela saía do serviço às 6 horas da manhã , 20 minutos depois já estava em casa. Mas num sábado ela chegou lá em casa às 8:30 horas. Foi direta pro meu quarto onde eu estava deitado ainda totalmente nu. Tirou sua roupa , posicionou por cima de mim e falou.
       -- Amor não me pergunte nada apenas me lamba só isso.
       Apenas lambi aquele bucetão , estava toda melecada de esperma de outro homem. Ela fazia um boquete em mim e da sua buceta saía muito leitinho. Logo em seguida ela fez seu xixi tradicional que sempre fazia.
       -- E aí gostou da experiência corninho? Beber leitinho de outro homem? Me fala? Se quiser terminamos o namoro agora.
       -- Você quer saber mesmo , já ingeri meu próprio esperma e sempre tive curiosidade de experimentar o esperma de outra pessoa. Eu amei. Terminar o namoro porque? Estou feliz assim.
      Foi a partir desse dia que descobri que seria um corno conformado.
Abraços.