Os tres pedreiros da construção



Conheci Paulo no supermercado próximo de casa, conversamos no caminho de volta, ele do Río de Janeiro e está trabalhando na construção de um prédio a poucas quadras de casa, desenvolvemos uma afinidade e acabamos transando algumas vezes, o que não é o foco da história, no decorrer dessas trepadas gostosas ele me revelou que dois amigos dele tinham tesao em mim e queriam me conhecer.
-Você está disposta a conhecê-los?
Falei que podia conhecer sim
No fundo eu já sabia o plano deles, mas nada que me surpreendesse
Passados alguns dias Paulo me fala que poderíamos nos encontrar à tarde, falei que naquele dia não poderia pois estava no litoral e que avisaria o dia.
Passou alguns dias, mandei mensagem para o Paulo dizendo que meu marido iria para o sítio na sexta e voltava no domingo que eu ficaria em casa, e ele poderia marcar com os amigos.
Ele ficou eufórico e disse que avisaria os amigos, de cara já falei não vai rolar nada, nem pense o contrário, ele disse tudo bem.
No sábado pela manhã fui ao mercado passei em frente a obra e percebi que estavam fazendo uma limpeza, cheguei em casa e por volta das 13, tomei um banho coloquei um vestido azul florido, acima das coxas e sem mais nada por baixo, avisei ele e fui até lá, disfarcei e entrei na área da obra, Paulo já me esperava, trocamos um beijo rápido, ele segura minha mão e me conduz até o primeiro andar onde havia um apartamento pronto já,acho que de mostruário.
Lá estavam Marcos, de estatura mediana e Ricardo, alto negro e magro.
Me sentei num banquinho eles todos cheio de gentileza me ofereceram uma cerveja, aceitei e começamos conversar determinada altura da conversa seus comentários eram a meu respeito, ficaram todos acesos quando falei que era casada.
Com alguns goles aos poucos todos foram se soltando, risadas e conversas mais espontâneas. Um assunto entra em questão, sexo.
Me perguntaram se meu marido deixava eu falar com outros homens e se sabia que eu estava ali com eles.
Respondi que ele nem sonhava que eu estava com eles, o que deixou eles mais acesos ainda.
O Paulo pergunta ao Marcos sobre o assunto, que responde que só está curtindo, sem muito compromisso, Ricardo disse que não tinha ninguém.
Até o Paulo ser questionado sobre o mesmo, que fala que está em um rolinho. Claro que o assunto tinha que começar, para rolar. Confesso que estava louca de tesão, queria que rolasse um clima para tudo acontecer.
- Vocês conhecem. Comenta o Paulo.
- Quem é? Fala pra nós. Comenta o Ricardo , que como eu, parece estar com pressa para me ver nua.
- Está aqui, minha loirinha. Fala o Paulo me olhando.
- Verdade? Me pergunta o Ricardo .
-Sim, só para curtir . Respondo olhando pra ele com a cara de assanhada.
- Quero ver um beijo então. Fala Marcos olhando pra mim e o Paulo.
Seria o ponto que eu e o Paulo querí­amos. Eles tinham um plano, mas eu descarada já falei.
Vai rolar uma suruba entre nós quatro?
Eles ficaram boquiabertos com a pergunta que fiz já embalada pela cerveja.
Então me aproximei do Paulo e nos beijamos. Não demorou para sentir o toque de outras mãos no meu corpo. Paro de beijar o Paulo e me viro, sorrindo pergunto ao Marcos o que ele queria.
Que tal um beijo também. Me responde com uma pergunta fácil de resolver. Colei meu corpo ao seu e nos beijamos. Coloquei minha lí­ngua dentro da sua boca gostosa. Quando abro os olhos sinto alguém atrás de mim com seu corpo colado ao meu.É o Ricardo com sua boca na minha nuca e suas mãos nas minha cintura. Paro de beijar e olhando, para os beijos do Marcos descer até o decote do meu vestido. As alças caem do meu ombro, com o Paulo do meu lado voltando a me beijar.
Minhas mãos apalpando e acariciando seus corpos mesmo por cima das roupas, foi fácil perceber eles excitados.O meu vestido cai, virando uma saia.
Entre os três volto a beijar o Paulo, com as mãos comecei a apalpar seus membros duros dentro das calças. As mãos deles por todo meu corpo,sentindo no meio das minhas pernas.
Tanto por trás como pela frente.
Apesar das passadas de mão em mim, estão um pouco contidos. Já era para terem me deixado nua e estarem se aproveitando do meu corpo.
Beijando o Paulo abri sua calça e segurei seu cacete fora dela. O tesão fala mais alto, me entreguei sendo aquela puta ordinária que sempre fui.
Olhei pra ele e para baixo, um cacete que não cansava de me aproveitar. Me abaixei e enfiei tudo na boca.
Os dois ficam olhando e sem perder a chance de fazer o mesmo, colocaram pra fora da calça seus cacetes duros.
Ainda com o cacete do Paulo na boca fui tirar sua calça, sendo tocada nos ombros pelos caralhos do Marcos e do Ricardo , com as mãos, comecei a punhetar os dois enquanto chupava o Paulo e com certeza iria experimentar os seus amigos. Me virei para o Marcos, de rola depilada de tamanho normal. Com minhas mãos agora punhetando o Paulo e o Ricardo soquei minha boca no cacete dele.
Depois de um tempinho chegou o momento de meter na boca a rola preta do Ricardo , não muito diferente dos dois amigos, só que bem grossa. Senti um pouco mais de pegação e atrevimento por parte dele, segurando meus cabelos metia na minha boca, me fazendo babar sua rola.
Estava do jeito que eu adoro, comecei a revezar com mais frequência os boquetes para os três. Olhava pra cima e via os três à minha volta, olhavam minha cara de vagabunda, com um sorriso no rosto, chupando seus cacetes.
O Ricardo começou a fazer o papel que seria do Paulo, ditar as regras da transa fiquei meio chateada com isso. Os amigos queriam se aproveitar ao máximo da situação e não perderam tempo.
Marcos me pega pela mão e vamos em direção ao sofá. Me sentei, não precisou mandar e continuei a chupar. Paulo fica de pé olhando eu mamar a rola do amigo.
Ricardo me coloca de quatro se ajoelha atrás de mim. Com as duas mãos abre minha bunda, tocando com sua lí­ngua minha buceta molhada pelo desejo.
Eu com as mãos nas coxas do Marcos e sua rola sendo sugada pela minha boca, Ricardo vai metendo sua rola na minha buceta que se abre ao máximo. Paulo com um dos joelhos sobre o sofá aproxima seu cacete, que chupei revezando com o amigo.
Ricardo não demorou para aos poucos ir diminuindo o ritmo das socadas na minha buceta . Tira e chama o Marcos para continuar a me foder. Olhei e vi sua camisinha cheia com seu esperma. O Marcos vai pra trás de mim, coloca o preservativo e mete na minha buceta com a mesma intensidade.
Fico no canto do sofá com Paulo, sentado de pernas abertas me vendo engolir sua rola. Ricardo chegou do seu lado punhetando seu cacete querendo ser chupado e não o deixei esperando muito. Ainda deu pra sentir o gostinho da porra no seu cacete.
O Marcos é mais um que me soca com força e não demorou para gozar. É a vez do Paulo meter em mim, com seus amigos revezando os cacetes na minha boca. Não queria que parassem, estava com tesão, um desejo incontrolável por cacete. Queria mais uma vez aqueles cacetes dentro de mim, chupava até um pouco afobada. Mas por um motivo, queria eles duros me fodendo.
O Paulo goza, Ricardo não perde tempo, coloca o preservativo e mete de novo na minha buceta .Marcos se senta no canto do sofá também de pernas abertas, com seu caralho apontado pra mim.
Com um dos braços sobre sua coxa mostro todo meu aprendizado em chupar cacete, deixando minha saliva de propósito. Esfregava meu rosto nas suas bolas e no seu cacete, beijando, passando a lí­ngua, me esbaldando até eles ficarem duros novamente, Ricardo me segurando com as duas mãos pela cintura, me fode como sempre gostei, com força. Eu só tirava a boca do cacete do Marcos para chupar também o Paulo e gemer. Queria muito mais, senti uma mão na minha bunda e enfiando um dos dedos no meu cuzinho, gemi de tesão.
Ricardo entendeu perfeitamente o que eu queria, e meteu dois dedos no meu cuzinho.Queria aqueles cacetes no meu rabo que implorava por pica. Na verdade queria tudo ao mesmo tempo, eles me fodendo juntos, gozando em cima de mim, enfim, queria eles me fodendo inteira.
Ricardo começou a lamber meu cuzinho, sinto sua saliva tocar meu rabo, sendo cuspida por ele.
Com as rolas do Marcos e do Paulo se revezando na minha boca sinto que o Ricardo toca seu cacete no meu cuzinho. Devagar vou sentindo entrar em mim, parecia que me rasgava todo meu cuzinho, parei de chupar e olhei para trás. Tanto para o seu cacete entrando como para sua cara de safado.
-Você gosta disso loirinha safada?
Devagar ele vai iniciando um vai e vem e voltei a chupar o Marcos e o Paulo. Ele se empenha, não perde a chance de foder uma loira casada, com carinha de vagabunda e um fogo de uma puta. Não esperei pela vontade deles, de como iriam me comer, queria ter os três ao mesmo tempo.
Minutos depois peguei uma camisinha e fui colocando no cacete duro do Marcos. Coloquei minha mão na barriga do Ricardo e olhei para ele dando a entender o que eu queria. Ele parou e tirou.
Eles não falavam nada, simplesmente entendiam e faziam.
Fui subindo sobre o Marcos, com uma das mãos guiei sua rola na minha buceta e desci. Empinei o que deu minha bunda e olhei para o Ricardo , o safado sabia que eu queria sua rola também. Simplesmente passou a mão na boca, passou no seu cacete e foi metendo.
Minha respiração ficou descompassada, uma sensação sem igual, um prazer diferente dos demais. Relaxei, meu sorriso para os três mostrou que estavam no caminho certo e enfiei a rola do Paulo na boca. Agora estava perfeito. Meu corpo transpirava, misturando meu perfume com os deles, em um momento único .
O Paulo com seu maravilhoso caralho na minha boca assistia tudo. Via os dois dentro de mim me fazendo gemer, enquanto babava sua rola dura.
Queria gozar para que os três vissem o prazer que estavam me proporcionando. Me mexia como podia, enquanto seu amigo safado fazia jus do seu vigor fí­sico, metendo por trás no meu rabo. Já não conseguia chupar direito o cacete do meu macho secreto.
Iria ter meu terceiro orgasmo com três deliciosos cacetes me fodendo. Tirei o cacete do Paulo da boca para gemer alto, meu corpo suado gruda no Marcos embaixo de mim, enquanto ele chupa meus peitos já bem vermelhos. Gozei olhando pro Paulo, pedindo para que ele goze na minha boca.
Ricardo rapidamente tira e arranca a camisinha, sobe no sofá punhetando sua rola preta na direção do meu rosto. Gozou dentro da minha boca, uma porra lí­quida com um gosto delicioso. O Paulo não suportou seu tesão e fez o mesmo. Escutando os comentários do Ricardo , me chamando de gostosa, safada, vagabunda.
Após o Ricardo, e Paulo gozarem gostoso faltava o mais gato gozar na minha boquinha. O Marcos pede para eu ficar de quatro. Não ia perder a chance de meter sua piroca gostosa no meu rabo. Eu com as mãos no encosto do sofá, engulo o cacete dele todinho no meu rabo que a esta altura Ricardo tinha arrombado.
Olho para os dois tomando cerveja, principalmente o Paulo que parecia sentir prazer, ver o amigo metendo em mim.
Enquanto o Ricardo incentiva o amigo a gozar, o Paulo sorria atrás do balcão. Marcos com suas mãos sobre as minhas no encosto, respirava próximo ao meu ouvido. Eu só rebolava e gemia. Mostrando toda minha felicidade em sentir e dar prazer.
A respiração do Marcos é trocada por gemidos, mostrando sua vontade de gozar.
- Vou gozar porra. Fala ele
- Na minha boca meu macho. Completei
Ele sentou no encosto do sofá na minha frente, para gozar também dentro da minha boca. Uma porra densa e deliciosa . Faço o que tinha vontade de fazer, engolir.
Com um sorriso no rosto desce do sofá e vai até os amigos, dando um tapa no ar na mão deles. Talvez uma forma de dizer dever comprido. Enfim, pra mim mais uma experiência deliciosa, que confesso a muito tempo esperava por isso.
Pego as minhas roupas e vou para a suí­te do apartamento, deixando eles com seus comentários. Não demorou para o Paulo vim até a mim, me perguntando se estava tudo bem. Respondo que está tudo ótimo e faço a mesma pergunta pra ele.
Ele chega perto e me dá um beijo. Me responde que está tudo bem e que fui perfeita. Termino de colocar meu vestido, estou toda ardida e sai da suíte, bebemos mais algumas cervejas decido ir embora, beijo cada um deles na boca.
Marcos me pergunta
Será que um dia vamos repetir?
Claro, vamos marcar. Respondo
À noite eu e Paulo conversamos mais uma vez, e ele me pergunta se pode passar meu contato para os amigos.algo que até hoje ele não fez
Digo a ele que pode passar se ele não ficar com ciúmes já que seus amigos querem meu contato só pra transar, ele diz que não tem problema.
Não curto amante fixo,mas confesso que se isso continuar vou ficar viciada e querendo os três novamente.

Foto 1 do Conto erotico: Os tres pedreiros da construção

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Comentários


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mccurioso Comentou em 09/05/2024

Conto maravilhoso. Safada demais!

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viajante44 Comentou em 12/04/2024

Que baita relato. Putz... Você é diferenciada... Gostosa e ousada ao extremo

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negrão mg Comentou em 10/04/2024

Oi, boa tarde! Adorei seu contos gozei muito lendo ele que loirinha putinha e gostosa.bjs

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milton 2012 Comentou em 10/04/2024

Cuzinho gostoso

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trazatona Comentou em 09/04/2024

Votado. Vocé é uma mulher que gosta muito de madeira. Se as fotos são suas, arrobaram sua buceta e seu cuzinho. Continue dando muito. Foi feita para trepar e sentir muito prazer numa rola.

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dali Comentou em 09/04/2024

Eita loirinha safada

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ksn57 Comentou em 09/04/2024

Votado ! Fudida por três e feliz, gosto disso !

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frances21 Comentou em 09/04/2024

Te deixaram arrombado,que delícia

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maysoujun Comentou em 09/04/2024

Um sua safda, gostas de suruba em? Sempre safada...

foto perfil usuario 785612

785612 Comentou em 09/04/2024

Comeram vc bem em buceta e o cu como é tesuda demais fode muito




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Ficha do conto

Foto Perfil loirinhadeusagrega
loirinhadeusagrega

Nome do conto:
Os tres pedreiros da construção

Codigo do conto:
212520

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/04/2024

Quant.de Votos:
42

Quant.de Fotos:
5