Os Imorais - Cap. 11



Em uma das tantas noites insones, Ismael observava com sua luneta a vida íntima dos moradores, era uma noite tranquila algo bastante raro no edifício Sobre as Ondas, mas com uma diferença: A janela do quarto de Dani Mell estava acesa, ele estava no quarto, sentado de frente ao espelho, diante da penteadeira, provavelmente se arrumando para dormir, Ismael dá um suspiro, claro que comer aquele menino na escadaria do prédio era muito gostoso, a sensação de perigo, o fato de ele ser filho de seus patrões...mas.. ainda faltava algo, o porteiro continuava apaixonado pelo mauricinho por mais que não quisesse, e a sua vontade era de tê-lo ali em seu apartamento, no seu colchão de pobre, não apenas aquela noite mas todas as seguintes, Foi quando como num passe de mágica Dani Mell terminava de escrever com lápis piloto algumas coisas em folhas de ofício, como se estivesse escrevendo cartazes ou coisa do tipo, em seguida com a carav mais cínica e safada do mundo ele olha pra janela, se dirige até ela e olha para o apartamento de Ismael "teria ele me visto?" pensa o porteiro...mas como?! se ficara com seu apartamento no escuro, em sua janela tão pequena, como o moleque poderia saber que o porteiro o espionava?! e assim Dani Mell foi mostrando o que tinha escrito nas filhas uma a uma, a primeira frase estava escrito:

"EU SEI QUE VOCÊ ME OBSERVA..."

"NÃO PRECISA FICAR NERVOSO, TÁ TUDO BEM" - dizia o segundo cartaz

"POSSO IR ATÉ AÍ?" - perguntava a terceira

O coração de Ismael já estava disparado. A respiração já estava ofegante e não dava mais para esconder o nervosismo. Era óbvio que o que ele tanto desejava estava de alguma forma inesperada prestes a acontecer. Na rua caía uma garoa, Mell se dirigia pro meio da rua e sem pensar mais em nada Ismael também desce lá pra baixo, no meio da rua que dividia os dois prédios, o porteiro e o menino ficaram frente á frente:

Ismael não acreditou no que estava ouvindo. Tinha uma atração enorme pelo filho de seus patrões, ele eram jovem e estava com os hormônios à flor da pele, mas não esperava que isso fizesse aquele mauricinho iria esquecer o ex-noivo assim tão fácil. Ele só podia concluir que já devia ter algum desejo guardado ali dentro e que tudo veio à tona depois do que aconteceu. Ismael encarou o garoto e disse:

– Cara, você tem certeza que quer fazer isso?

– Tenho. Desde que tu fez aquilo, minha cabeça bagunçou tudo.

Os dois deram um longo e demorado beijo ali mesmo no meio da rua, sem se importar com quem fosse ver. Daniel se arrepiava inteiro com os lábios quentes de Ismael tocando os seus, com sua barba que lhe proporcionava arrepios e que o garoto amava tocar, com as mãos enormes e grossas do porteiro como um paizão deslizando aquelas mãos sob todo seu corpinho...resolveram subir para o prédio do porteiro concluir a brincadeira lá.

ENQUANTO ISSO...
Lucas vai até o apartamento de Mell pedir ajuda ao amigo para lidar com a chantagem de Genésio, ele toca a campainha mas pelo amigo não estar em casa obviamente ninguém atende, ele grava um áudio e envia no celular de Daniel mas o amigo havia esquecido o telefone no apartamento. Lucas então resolve sair e andar pela orla da praia pra esfriar a cabeça.

DANI MELL NARRA O CONTO Á PARTIR DAQUI - (Cena se passa no apartamento do porteiro)
Comecei a mamar ele na cozinha mesmo e ele me xingando “tu é uma putinha desesperada mesmo, hoje vai levar muita pica nesse cuzão” e eu já com um sorriso no rosto, sabendo que ia ficar arrombado.
Deu 5 minutos de mamada e me puxa logo pra cama, nem me importei em fechar a porta, ele me jogou na "cama de pobre" como ele mesmo chamava, tira minha roupa, me põe de 4 e já caiu de boca no meu cuzinho, cada lambida que me fazia delirar deu alguns minutos e eu já tava implorando pra ele meter. Ele botou a camisinha e botou bem devagarinho no meu cu, quando entrou tudo ele começou a socar. Enfiava tudo e tirava me fazendo gemer bem alto, e ele me batendo e me xingando de tudo que podia “Sua vadia, era isso que tu queria? Toma rola sua putinha, vagabunda” e eu respondia “Sim, sou tua putinha papai, me deixa todo arrombado vai, me fode”.

Ele socava cada vez com mais força e eu empinava e rebolava mais, louco por aquela pica, ele entrando na brincadeira então falou “Tu é mesmo uma vadia não é filhão? Foi feita pra levar rola mesmo”.
Respondi “Sim papai, eu sou viciado em pica, eu PRECISO ser fodido, por favor me arregaça”

Ele tirou a pica pra fora do meu rabo, grande, pesada, pentelhudo. Então ele falou “mama vadia”. Fiquei parado olhando praquela pica, ele puxou meu cabelo e forçou na direção do pau dele

levei um tapa na cara, ele me puxou de novo e falou “mama sua putinha desgraçada”. Pronto, já tava completamente entregue. Engoli o pau dele e nem pensava mais em nada, ele foi endurecendo na minha boca e eu já bastante excitado. Ele percebeu e falou “Tu é mesmo um viadinho né, agora tu vai ser minha putinha particular”. Eu já tava louco de tesão, falei “sou todo teu, me fode por favor”

Ele ficou esfregando o caralho no meu focinho, era branquinho, rosado, quente e macio, também estava babando, estava suadinho de fato como ele havia dito pois era um dia quente, e tinha um cheiro de macho muito bom, eu cheirei e antes que eu pusesse ele novamente na boca meu dono mandou que eu implorasse:

-"Me dá a pica pra mim por favor tio?" eu dizia

-"O que você quer fazer com ela?" ele respondeu

-"Chupar, beijar, lamber"

-"Ah é? então engole"

fui botando na boca aos pouquinhos, já com cheiro e gosto de macho na boca eu tive um choque de realidade: "Eu estava mesmo metendo a boca na rola do porteiro do meu próprio prédio?" apesar de assustado, naquele momento eu estava me sentindo também o cara mais feliz do mundo em fazer aquilo e eu mamei, e mamei muito gostoso a rola dele, e ficava apenas ouvindo os gemidos dele, o cara gemia muito gostoso, lambi o saco dele, peguei, ele empurrou minha cabeça me fazendo engolir o pênis dele todo, encostando minha cara nos pentelhos dele. Ele mandava eu saborear a pica dele, enquanto me chamava de "puta" e "viado" eu que sempre odiei quem chama os outros de viado naquele momento eu estava adorando ser chamado assim. Eu mamava e olhava pra cara do meu dono assim com o pau na boca, ele estava delirando de prazer, arfava e gemia alto parecia fraco perante á mim, era tão bom eu ter ele ali tão ao meu alcance, nas minhas mãos...ele afagava meus cabelos, e esfregando minha cara nos seus pentelhos e me fazendo engolir seu cacete até o talo, engasguei. Eu nada fazia á não ser sentir tesão, ele tinha todo o controle, e puxando meus cabelos ele fazia movimentos com a minha cabeça de vai e vem no seu caralho, enquanto ele fazia movimentos com a cintura fodendo minha boca. Já dominado pela situação excitante dos dois ali sozinhos, enquanto ele fodia minha boquinha e minha garganta como queria
Eu continuava gemendo no seu pau, sem poder falar nada e engasgando na sua rola maravilhosa! pensei: "Porquê não tortura-lo um pouquinho?" lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro meu porteiro com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o porteiro estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais
enquanto eu naquele momento tinha a oportunidade de transitar livremente pelo seu corpo, passava as mãos pelas suas coxas, pelo seu bumbum, pelo seu peito...até que ele já todo arrepiado, punhetou seu pênis dizendo: -"Quero gozar nessa sua cara de 'cadelo' aí" e foi o que ele fez, mal terminou essa fala e já jorrou esperma na minha cara e na minha boca, meu dono disse que dali por diante todas as gozadas dele seriam na minha cara para que fosse meu tratamento de beleza.

até faze-lo gozar na minha boca, engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado. E seu pau continuava duro.

-Então tu quer a pica do teu porteiro?

-Por favor – respondi já ficando de 4 e abrindo bem meu cu que já tava arrombado pra ele – soca teu pau de novo dentro de mim

Ele nem pensou duas vezes, enfiou tudo e já foi bombando, metendo com força, ele fodia muito gostoso, urrava, me batia. Me virou de frango assado e me comeu olhando na minha cara, me falando putaria, sentia o pau dele entrando e saindo e ficava louco, meu pau babava muito, pedi pra ele me enforcar. Ele riu, deu um tapa na minha cara e começou a apertar meu pescoço enquanto me fodia. Eu nem ligava mais pra nada, tava completamente entregue de tesão. Ele socou mais um pouco e falou que ia gozar.

“Me enche com tua porra, me usa transforma no teu depósito de porra vai”. Ele nem pensou duas vezes, acelerou o ritmo das socadas e gozou bem forte urrando. Senti o leite dele dentro de mim, mal encostei no meu pau e já gozei. Ele terminou e deitou do meu lado ofegante.

Ele riu e me beijou. Não reagi. Ele terminou e disse “Agora tu é meu depósito de porra, tu mesmo disse”.
Não disse mais nada. Eu sabia que não conseguiria resistir quando o tesão batesse de novo. Desde então virei a vadia particular dele.

CONTO NA TERCEIRA PESSOA AQUI...

Apesar de já ter seu garoto cochilando em seu colchão como ele mesmo queria, Ismael não resistia em dar uma olhadinha na vida particular dos condôminos do sobre as ondas e olhando por sua luneta viu quando Lucas voltou pro edifício e foi abordado por cinco rapazes: Dodô, Dedé, Demerval, Mário e seu Genésio, eles o encurralam e o intimidam mas Lucas consegue fugir deles enquanto Ismael observava de sua luneta no seu andar tudo que acontecia no térreo do prédio em frente, Lucas sobe pela escadaria do prédio, os rapazes, pelo elevador o seguem, Lucas para no apartamento de Genésio mas não consegue entrar, os caras já o estavam esperando no corredor, Lucas chora e grita por socorro, mas ninguém naquele edifício perigoso seria louco o suficiente de sair para ajuda-lo, o garoto entra no elevador e dispara numa atitude impensada para o terraço, Dodô e Dedé, descem para encurrala-lo enquanto Genésio, Demerval e Mário sobem, é o fim da linha para Lucas, numa tentativa desesperada, ao tentar fugir de Genésio, Lucas cai no parapeito do prédio mas como estava molhado, o rapaz escorrega e seu corpo cai na calçada. Ismael presencia todo o crime, minuto á minuto através de sua luneta.

O Rio amanhece com a morte de um jovem estatelado na calçada de um edifício treme-treme...

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: Os Imorais - Cap. 11

Foto 2 do Conto erotico: Os Imorais - Cap. 11

Foto 3 do Conto erotico: Os Imorais - Cap. 11


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Comentários


foto perfil usuario alison98

alison98 Comentou em 30/04/2024

Essa morte me pegou de surpresa

foto perfil usuario aildison

aildison Comentou em 30/04/2024

Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
Os Imorais - Cap. 11

Codigo do conto:
213087

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/04/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3