EU TE AMO MAE

subi na cama e lentamente me aproximei dela. Neste ponto eu podia ouvi-la respirando pesadamente, como acontece quando estão dormindo. Eu conhecia minha mãe bem o suficiente para saber que, quando ela está dormindo, é preciso um pouco mais do que um toque suave ou um som fraco para acordá-la. Ela tem o sono pesado. Então tirei com cuidado a toalha que ela usava no cabelo. Seu lindo cabelo finalmente escapou do nó e caiu livremente na cama. Então passei a mão pelo corpo dela e apalpei a ponta da toalha que ela usava, até encontrar o nó em algum lugar acima do seio esquerdo. Soltei aquele nó também e com muito cuidado, arrastei a toalha pelo braço dela, na parte superior do corpo, até que ela se soltasse. Quando deixei cair nas costas dela, ela ficou totalmente exposta. A única razão pela qual eu não pude jogar aquela toalha fora também foi porque uma parte dela estava passando por baixo do corpo dela, para o outro lado. Mas ela estava nua. E pela primeira vez, tanto quanto me lembro, estava a olhar para o seu rabo curvilíneo. Seu corpo estava em forma quase perfeita, e se você me pedisse para avaliar de 10, eu daria 9 ou 9,5. Quase gozei só de olhar para ela por trás.

O lado esquerdo de nossos corpos estava na cama, o lado direito voltado para cima. Aproximei-me e coloquei meu pau duro em sua bunda, entre as bochechas, e fiquei em posição de conchinha. E eu esperei. Mamãe não se mexeu nem mudou os padrões de respiração. Eu sabia que o que estava fazendo era errado, mas não conseguia me conter. Agora que penso nisso, acho que meu desejo por ela tomou conta do amor. Depois posicionei meu braço esquerdo na cama, acima da cabeça dela e meu braço direito, em volta do corpo dela, tocando sua barriga. Novamente esperei. Nada. A próxima parada para a mão direita foram os seios nus. Tal como quando estávamos a dançar, certifiquei-me de que estava a segurar o seu seio esquerdo e a tocar o máximo que pude no seu seio direito. Deixe-me dizer a vocês, essa é a sensação mais incrível de todas, perdendo apenas para a sensação de estar dentro de sua amorosa mãe. Se há dois dias alguém viesse até mim na faculdade e me dissesse que eu passaria por isso nas próximas 48 horas, eu teria pedido que parassem de brincar. Mas lá estava eu, nu, abraçando minha mãe, com um punhado de peitos dela.

Naquele momento decidi que não queria fazer mais nada. Eu amava minha mãe. Eu queria fazer amor com ela. Eu sempre quis. Mas eu queria que fosse com o consentimento dela. Então decidi que isso era o suficiente. Eu queria dormir com ela assim, mas por uma razão óbvia não consegui. Meu tesão. De alguma forma, eu estava me contendo para não transar com a mamãe, mas minha excitação tomou conta de mim e meus quadris começaram a se mover contra a minha vontade. Depois de algum tempo, aproximei-me daquele ponto sem retorno e antes que me desse conta, estava a pulverizar a minha carga, fluxo após fluxo, no rabo da minha mãe e na parte de trás das suas coxas. Eu podia sentir meu pau amolecer. Pressionei com mais força contra minha mãe e senti meu esperma manchando nossos corpos. E esperei enquanto o sono lentamente me levava embora.

***

Quando acordei, mamãe ainda estava dormindo. O esperma tinha secado, mas ainda havia uma ligeira viscosidade. Olhei para o relógio na parede em frente à cama e eram quase 18h30. À medida que as lembranças do que aconteceu algumas horas atrás vieram à minha mente, senti outra ereção em andamento. Mas desta vez, antes que isso me controlasse, eu queria ver até onde poderia ir com mamãe, ali mesmo, naquele momento.

Eu ainda estava segurando seus seios com a mão direita. Comecei a acariciá-los. Peguei seus mamilos semiduros entre meus dedos e apertei-os, puxei-os, enrolei-os e belisquei-os. Mantendo minha ereção apertada em sua bunda, apertei firmemente seus seios inteiros, um após o outro. Depois movi a minha mão ao longo do seu corpo até à sua gloriosa rata. A buceta que eu ainda não tinha visto. Quando comecei a esfregar fora de sua boceta, percebi que ela a havia raspado completamente.

Mais uma vez agarrei um punhado de seios e desta vez movi o meu corpo um pouco para trás para acomodá-la, porque queria virá-la de costas. Aumentei aos poucos a pressão que aplicava nos seios, mas nunca a uma quantidade que lhe causasse alguma dor, e rolei-a de costas. No minuto seguinte, passo admirando a parte frontal de seu corpo nu. Quando não aguentei mais, abaixei-me e comecei a beijá-la mesmo nos lábios, enquanto esfregava a rata dela. Então só ela acordou.