Fiquei gamada na pica do pai da minha amiga.



Na minha vida escolar, fiz boas amizades ao longo do tempo. Uma delas foi Alice, que fizemos parceria desde os primeiros anos escolares e acabamos nos tornando amigas. Ambas frequentavam a casa uma da outra e nossos pais também criaram certo vínculo. Mas, o tempo passou e, por força das circunstâncias, paramos de ter aquele contato rotineiro. Ela foi morar numa cidade vizinha para poder fazer um curso técnico que tanto almejava e por isso nossos encontros se tornaram pouco frequentes.

Sempre tive uma vida ativa, nunca gostei da vida sedentária e em função disso me tornei simpatizante de academia de musculação, não descartando a prática de outros esportes. E, para minha felicidade, próxima a minha casa, abriu uma academia bem equipada e estruturada e logo me desliguei da que eu estava e fui pra lá.

Meu horário de treino era sempre depois das 18h, ficava em torno de uma hora e vinte minutos na academia e na volta para casa aproveitava para fazer uma caminhada de meia hora. No percurso que eu fazia, passava na frente de um clube bem conhecido na cidade, desses que têm estrutura como piscinas, quadras para diversas modalidades esportivas, espaço para shows etc. Num dia qualquer, encontrei com o pai de Alice na frente deste clube e nos cumprimentamos, tivemos aquela conversa informal e trivial que todos têm.

Apesar de conhecê-lo há bastante tempo, nunca tivemos intimidade em qualquer aspecto. E neste encontro casual ficamos sabendo um pouco da rotina um do outro, inclusive nossos dias e horários de prática de atividades físicas. Ele teve conhecimento de que eu frequentava a academia ali perto do clube de segunda a sexta, enquanto eu da sua assiduidade às terças e sextas no futebol de veteranos.

Félix era um homem de 55 anos de idade, pele branca, tinha por volta de 1,70m, olhando seus braços bem cabeludos era possível deduzir que o resto do corpo também era farto deles, com exceção de sua bem cuidada cabeleira já ficando grisalha, que dava sinais de uma iminente calvície. Costumava andar de barba feita, sempre sorridente e atencioso, além de boa articulação nas conversas.

Após esse reencontro, ficou comum encontrá-lo nas terças e sextas-feiras, quando ele saía do clube e se esbarrava comigo fazendo caminhada de volta pra casa. Ele não me deixava passar sem ter que cumprimentá-lo com direito a beijinhos na bochecha e um abraço.


O tempo foi passando e esses encontros se tornaram frequentes, ficando mais íntimos e criando uma intimidade entre nós. Félix passou a investir na sedução, os sinais eram claros que ele pretendia comer. Os beijinhos agora eram demorados e se estendiam ao meu pescoço. Ele me puxava junto a seu corpo e me deixava repousando entre suas pernas fazendo eu sentir sua rola adormecida, enquanto conversava trivialidades.

Esses momentos aconteciam no estacionamento do clube, que ficava exatamente na frente do clube. Quando ele me avistava, fazia um aceno com a mão me chamando para eu ir onde o carro dele estava estacionado. Havia cumplicidade na descrição, fazíamos de tudo para não chamar atenção e sempre atentos na movimentação, tanto da calçada onde pessoas faziam caminhada, como também de donos de veículos estacionados.

Eu sentia o cheiro de cerveja no hálito de Félix, era comum, além de confraternizar depois das partidas de futebol, isso o deixava mais seguro para avançar o sinal verde que eu lhe concedia. Ele sabia que eu estava gostando e permitia aqueles carinhos comuns entre um casal de namorados. Gradativamente ele foi se aproximando mais de mim, tudo com meu consentimento.

Fingíamos naturalidade naqueles minutos em que nos encontrávamos casualmente. Contudo, já pairava um clima de excitação, de conquista, de tesão, de expectativa. Félix ficava encostado no carro me vendo caminhar ao seu encontro, que já estava com as pernas afastadas o suficiente para eu encaixar minha xoxota em cima da sua rola, que em poucos segundos se avolumava enquanto despejava elogios sobre mim. Foi um avanço e tanto isso acontecer, estávamos alimentando muita coisa sem planejar.

Nunca foi preciso combinar nada, eu fazia o possível concluir minha caminhada no horário que Félix largava o futebol, e na maioria das vezes ele já estava lá. Nos dias em que não era possível eu ir, ele comentava da minha ausência, o que demonstrava que ele ficava esperando eu passar. Às vezes eu pensava em dizer-lhe o mesmo, mas ficava na minha.

Num determinado dia, passando pelo estacionamento, de longe vinha tentando avistar Félix, nem sempre era possível estacionar no mesmo local. Pensando ser um daqueles dias em que não nos encontrávamos, segui caminho e logo ouvi um grito atrás de mim. Era ele. Vinha falando ao celular e na outra mão uma garrafa de cerveja. Ele estendeu a mão que estava a cerveja e me fez ir ao seu encontro.

Ligeiramente me deu um beijo no rosto e apontou com a cabeça na direção onde o carro estava e seguimos andando ao local indicado enquanto ele continuava sua ligação. O veículo estava estacionado próximo ao muro do clube, embaixo de uma árvore frondosa, normalmente ele deixava-o bem próximo da portaria. Percebi que ele estava sem cueca, sua rola estava balançando livremente quando ele caminhava.

Sem encerrar a ligação, Félix tirou sua mochila do ombro e pegou a chave do carro para guardar seus pertences. Terminado isso, como sempre fazia, se encostou no carro e me chamou para junto de si. Acomodei-me entre suas pernas proporcionando aquele encontro entre as nossas partes genitais. Ele pegou a cerveja da minha mão, deu um gole, e eu fiquei um pouco desconfortável sem saber como proceder, apenas encostada nele.

Seu corpo cheirava a sabonete, tinha acabado de tomar um banho e talvez por esse motivo preferiu não vestir a cueca. Sem muita opção, não queria definitivamente abraçá-lo, continuei encostada nele e deixei minhas mão repousando sobre seus ombros. Era inevitável não ouvir a ligação, ele estava falando com sua esposa que tinha viajado para passar o fim de semana com as filhas.

Eu estava dividindo com Félix aquela garrafa de cerveja long neck. E nesse processo da garrafa ir e vir, mesmo estando colados um no outro, exigia certa movimentação. E essa movimentação ia fazendo a pica de Félix ir endurecendo. Isso fez com ele acelerasse a ligação para finalizar e me dar atenção.

A cerveja acabou e através de gestos ele me orientou a pegar outra cerveja na mochila. Nós estávamos num local com pouca iluminação, as luzes vinham dos postes na rua e escassamente de dentro do clube. Abri a porta do carro, peguei a cerveja e fiquei parada na frente de Félix. Notei que ele estava com uma mão dentro do calção dando uma ajeitada na rola. Ao retirar a mão, vi aquele volume despencar sob o tecido fino da roupa. Mais que depressa se despediu da esposa e encerrou a ligação.

Entreguei-lhe a cerveja e ele me fez dar uma voltinha me elogiando dizendo que eu estava linda. Pura encenação, pois ele queria me mostrar que estava de pau duro e prestes a me comer. Eu transbordava tesão e, de forma bem sensual, dei a voltinha que ele me pediu, conseguindo mais elogios e gracejos. Retribui os elogios olhando fixamente para o volume que tinha entre suas pernas. Ele agradeceu e perguntou se eu tinha gostado. Respondi com segurança que tinha adorado e prontamente ele me puxou novamente para junto do seu corpo e encostou a porta do carro para cessar a claridade.

Feito isso, começou a cheirar e beijar meu pescoço, ora de um lado, ora do outro, me provocando arrepios. Percebendo que minha respiração já estava acelerada, passou a mesclar beijos e lambidas no meu pescoço, subindo para minha orelha, sempre atento se eu iria permitir ou frear suas investidas. Como não via resistência de minha parte, seu próximo passo foi continuar esses carinhos até meu queixo, onde deu leves mordidas e num movimento enérgico e inesperado alcançou minha boca enfiando sua língua dentro de minha boca. Não tive como recusar seu beijo, eu ansiava por aquele momento. Foi um beijo intenso, esperado há dias por ambos. Mesmo envolvidos pelos tesão, pelo encanto da sedução, estávamos atentos em qualquer movimentação ao nosso redor, cautelosos com a delicadeza da situação sem deixar escapar o combustível que irrigava nosso tesão.

Eu já estava dominada, entregue. Félix parecia que queria provar que beijava bem, não desgrudava da minha boca, era um beijo interminável, enquanto sentia ele me apalpando a bunda e esfregando seu cacete duro na minha rachada. Largou minha boca e foi beijando meu ombro ao mesmo tempo que baixava meu top deixando meus seios de fora e feito um bebê, fez um bom uso das minhas mamas.

Sem titubear, Félix me pega pela mão e me arrasta pra dentro do carro, inclina os dois bancos e monta sobre mim dando continuidade aqueles beijos ardentes. Sem descolar da minha boca, começa a me despir e inicia o famoso banho de gato até alcançar minha buceta, que foi chupada impecavelmente. Eu ficava me esticando pra assistir a chupada, incrédula de como alguém fazia aquilo tão bem.

Ao perceber que eu tentava abafar meus gemidos e sussurros, Félix intensificava na chupada e dizia alguns palavrões, além de ficar perguntando se estava gostoso, se eu iria deixar ele fazer outras vezes, entre outras coisas que costumamos dizer na hora da transa. Isso aumentou meu tesão e anunciei que iria gozar. Foi a vez dele mostrar a cereja do bolo da chupada que sabia fazer. Cheguei a tremer com a gozada que dei em sua boca, largando só depois que meus espasmos cessaram e imediatamente começou a se despir.

Félix se posicionou de joelhos entre minhas pernas e rapidamente ligou a luz interna do carro para me mostrar sua nudez, apesar daquelas circunstâncias. Ele estava orgulhoso de estar se envolvendo com uma novinha, cinturinha fina, seios médios, musculatura firme e trabalhada pela academia, dizia sentir tesão pelas marcas de bronzeamento que eu tinha.

Em fração de segundos pude contemplar seu corpo bem peludo, peitoral forte, uma leve barriga, para sua idade estava bem enxuto. Porém, meu olhar deu atenção exclusiva a sua pica. Tinha um tamanho mediano, bem grossa e cabeçuda. De tão vermelhinha que era a cabeça, parecia estar envernizada. O pau estava todo babado. Após essa rápida apresentação, ele apagou a luz e veio engatinhando por cima de mim até sua rola alcançar minha boca. Não foi preciso ele pedir pra eu mamar, isso aconteceu automaticamente.

Depois de saborear sua pica numa mamada bem caprichada, lamber seus ovos, retribuindo à altura a chupada que ele fez, fui interrompida com a alegação de que se eu continuasse ele iria gozar. Prontamente saiu dessa posição e se acomodou, novamente, entre minhas pernas. Deitou-se sobre mim colando sua boca na minha, seu quadril se movimentava de forma que a cabeça da pica ficava pincelando minha buceta. Ele fazia o movimento de baixo para cima, abrindo as carnes da minha buceta, dando uma parada na entrada da xoxota quando a cabeça fazia uma pressão pra entrar. Eu estava demasiadamente lubrificada, se não fosse uma toalha que forrava o banco, com certeza iria deixar vestígios.

Diante da minha aceitação e do tempo que dispúnhamos, Félix iniciou a penetração. Reclamei da falta de camisinha, mas ele, embriagado pelo tesão, respondeu que não iria gozar dentro. Passivamente eu aceitei e confesso que eu estava adorando daquela forma. Minha buceta é apertada e quando o pau dele entrou, ela ficou comprimindo, fazendo pressão natural. Ele elogiou isso, chegou a soltar um palavrão na hora.

Suas bombadas iniciais foram pra curtir aquela compressão que minha buceta exercia no seu pau, que entrava todo, até topar nos ovos. Ele elevou bem as minhas pernas de forma que minhas panturrilhas ficavam sobre seu ombro. Deixou-me toda aberta para receber suas estocadas. O ambiente estava escuro, a iluminação precária permitia ver poucos detalhes. A imaginação se dividia entre estar fudendo no carro, a possibilidade de alguém passar e perceber, mesmo assim eu não queria que acabasse. Félix começou a balbuciar, fez uma mistura de sacanagem com promessas, exaltar minhas qualidades e o desejo que eu fosse sua amante.

Eu já tinha gozado uma vez, mas estava querendo gozar de novo. Aquela penetração bem cadenciada, entrando o mais profundo da minha buceta estava me deixando eufórica. Foi só eu pedir pra ele me fuder gostoso, pra ele enlouquecer. Foi aumentando o ritmo das estocadas à medida que ia dizendo que minha buceta seria só dele a partir de agora. Eu emendei dizendo que só seria sua amante se me prometesse que toda vez iria me comer gostoso daquele jeito.

E nesse ping-pong de palavras, Félix me perguntou se ele podia gozar dentro. Mesmo a contragosto, disse que era melhor não gozar. Ele insistia justificando que eu poderia tomar uma pílula ao sair dali, eu dizia que não dava certo, que era melhor não fazer aquilo. Só que as minhas respostas não eram ditas com convicção, ele percebia que meu útero estava liberado pra inundar de leite quentinho.

Minha buceta chegava a estalar com as estocadas que eu recebia, o cheiro de sexo no interior do carro, o tesão de estar naquele lugar nos mostrava o quão é gostoso transar quando rola atração mútua. Félix estava doido pra gozar e continuou me pedindo pra gozar dentro, quase choramingando, falando de forma bem manhosa.

Tive pouco tempo pra raciocinar e decidi que deixaria ele gozar dentro. Puxei a cabeça dele com as duas mãos e fui ao encontro para beijá-lo, que prontamente retribuiu ao meu gesto. Terminado aquele beijo de língua bem sexual, fiquei dando selinhos e pedi que gozasse na minha bucetinha, que a enchesse de gala, que me fodesse bem gostoso que eu estava doida pra gozar de novo e sentir a leitada dele no meu útero.

A partir de então, as estocadas passaram a ser bem firmes e vigorosas. Foi uma pegada bem segura, o carro chacoalhava e a esta altura ninguém pensava nas consequências. Fui xingada de putinha, biscate, rapariga, gostosa, meu amor e tudo mais que veio na mente dele, até o momento que o movimento do seu quadril é acelerado e quase gaguejando ele diz que vai gozar.

A posição que eu estava não permitia mobilidade, me encontrava fixa embaixo dele, o que favorecia ele me golpear com a pica com toda força que conseguia. E nessa macetada enérgica e profunda, ouço ele gemer e pausar a penetração com a pica completamente dentro de mim, e repetia essas pausas intercaladas com uma penetração curta, ele estava despejando seu leite em mim, queria fazê-lo atingir meu útero.

Depois de injetar até a última gota, ficou alguns segundos ainda dentro de mim e foi tirando bem devagar seu pau, que ainda estava duro. Permaneci deitada enquanto ele pegava uns lenços umedecidos que tinha no porta-luvas. Limpei superficialmente a xoxota, a limpeza completa seria em casa, inclusive expulsar seu esperma que acabara de depositar em minhas entranhas. Saí desconfiada do carro, despedi-me recusando uma carona e renovei os votos que voltaríamos a nos encontrar. Com uma mistura de pensamentos e sensações gratificantes, com a buceta recém deflorada e repleta de gala, segui meu caminho sabendo que aquela seria a primeira de muitas transas que viriam.   


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Comentários


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homemsp Comentou em 18/05/2024

Delícia de putinha

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joao40 Comentou em 05/05/2024

Gozei lendo seu conto.

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jmgaucho Comentou em 05/05/2024

Que delícia de conto e muito exitante votado

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jedisa Comentou em 05/05/2024

Delicia de conto, leia os meus. Fiquei desejando que minha filha me apresente uma amiga safada como você

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sergiohmga Comentou em 05/05/2024

Já aconteceu comigo e muito gostoso um encontro assim, seu conto foi ótimo, muito bem escrito tem meu voto e minha amizade para trocar ideias.

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maysoujun Comentou em 05/05/2024

Que bela safadinha tu és, gamoy nz rola dele...




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Ficha do conto

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camaleoa

Nome do conto:
Fiquei gamada na pica do pai da minha amiga.

Codigo do conto:
213281

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/05/2024

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17

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