Os primeiros passos de uma cdzinha part 10 - O Velho

Conforme conto anterior, o coroa sempre me levava pra passear vertido como uma menina e apesar de alguns olhares duvidosos, nunca tivemos problemas e eu adorava sair na rua como uma verdadeira fêmea. O coroa era safadinho, gostava de inventar coisas diferentes pra sair da rotina, dizia que os casamentos dele acabavam por causa da rotina. Ele me fazia paquerar garotos, beija-los enquanto observava de longe.

Certa vez ele me levou num carnaval de rua, vestida num maiozinho vermelho, um sainha, meia calça e sapatilhas, uma tiara no cabelo e maquiagem cheia de brilho

Em um dos nossos passeios ele "encontrou" um parente, um senhor bem mais velho, Luiz tinha uns 70 anos e se cumprimentaram conversaram brevemente e o senhor foi embora. Dias depois o coroa me contou que encontrou novamente o Luiz, que perguntou sobre mim e ele acabou contando e ele ficou encantado. Fiz cara de brava, mas ele pediu desculpas e era difícil não ceder ao coroa e depois que eu me tranquilizei ele veio de mansinho, dizendo que o Luiz era viúvo, estava carente, etc.. e se aceitaria que ele marcasse com o Luiz para nos encontrar e ele me conhecer melhor, e antes que eu falasse algo ele definiu;
"É só um encontro, uma conversa, mas se você não quiser tudo bem!"

A verdade e que eles me tratavam com carinho, mas eles me viam como a bonequinha da família, passei do Marcelo pro Tio e agora era já estava me "cedendo" pra outro parente. Eu disse que estava em dúvida, que não conhecia o Luiz direto e fiquei de pensar, mas dias depois estávamos no shopping e o Luiz apareceu lá. Fiquei brava, mas o coroa disse que não foi combinado, e o senhor foi educado, tomamos sorvete juntos e fui tranquilizando. O Luiz me elogiava muito, e o coroa completava, fui ficando envaidecida e o Luiz me chamou pra comprar roupas numa loja de departamentos. Ele me deixou escolher algumas peças, e escolheu algumas lingeries pra mim que ele disse que seria surpresa.
Obviamente fiquei excitada pelas lingeries, mas ele foi esperto e disse que me entregaria na casa do coroa e fomos juntos pra lá. Abri as peças, todas muito sexy e o coroa me mandou vestir e não me preocupei com o Luiz, pois queria muito experimentá-las. O dois me elogiavam e eu desfilava sorridente, até que o coroa me puxou e disse;
"não vai agradecer ao Luiz!"
Me aproximei e o Luiz estava sentado numa cadeira, passou o braço ao meu redor carinhosamente, sempre me elogiando, alisou suavemente minha bundinha e vendo minha receptividade me puxou pra sentar na perna dele e pediu;
"Ah Nathy, eu estou precisando tanto de um carinho, você é tão lindinha!"
Eu fui cedendo, ele foi beijando meu corpo e logo eu já estava no colo dele e o coroa chegou perto de mim e colocou o pau na minha boca e a putaria estava pronta. Logo o coroa me puxou pra cama e enquanto eu chupava ele o Luiz começou a lamber me cuzinho e rebolei na cara dele como uma vadia.
Trocamos de posição e o coroa me penetrou, enquanto eu alcancei o pau do Luiz. Um pau pequeno, fino, fiquei meio decepcionada, mas chupei com carinho (cabia todo na boca) e revezamos várias posições e deixei o Luiz me comer até que os dois gozaram e ficamos na cama falando putarias, eles me elogiando, dizendo que meu cú era melhor que buceta, etc.. até que o coroa disse;
"Quer experimentar as duas rolas no rabo?"
Mas eu me assustei e retruquei;
Tá doido, não dá não!
O coroa completou, dá sim! mas se você tem medo tudo bem e continuamos ali na cama, mas fiquei imaginando aquilo e o tesão foi aumentando, comecei a chupar o pau do coroa e do Luiz, revezando os dois paus na boca, até que a pica do Luiz endureceu e ele pediu para cavalgar de frente pra ele e abaixei o corpo sobre o dele que me abraçava e beijava, enquanto o coroa chegou e enfiou um dedo no meu rabo junto com o pauzinho do Luiz, eu gemi de tesão e o coroa perguntou;
Tá gostando, assim?
Eu só gemia e balançava a cabeça em sinal de positivo até que ele enfiou o segundo dedo e eu dei um gritinho de susto e dor e ele perguntou se queria que tirasse, mas eu disse que não.
"já passou, deixa assim! ahmmm!"
Ele viu que eu estava gostando e depois de dilatar meu anel tirou os dedos e encostou o pau no meu rabo empurrando a cabeça pra dentro. Dei um gemido mais alto, mas ele me acalmou;
Calma, já passou, agora deixa se acostumar e dilatar um pouquinho!
Eu sentia os dois paus pulsarem no meu rabo e procurei relaxar enquanto Luiz me beijava para me acalmar e o coroa aos poucos foi avançando até que senti o corpo dele colar na minha bunda e ele falou;
"Ta vendo, já foi tudo! Seu cuzinho é muito guloso, engoliu duas picas minha linda!"
Eu gemi admirada;
Duas picas no meu rabo! Entrou tudo, foi? Que delícia! E ele disse;
"Eu sabia que aguentava, esse cú e igual uma buceta!"
Eu me sentia uma menina de verdade, uma menina bem safada com duas rolas no rabo e só gemia enquanto o coroa fodia mais forte;
"Ahh vai devagar! vocês estão me arrombando toda!
Aquelas duas rolas no rabo me lembrava a dilatação que experimentei com a rola do Adilson Negão, mas só estava aguentando porque o pau do Luiz era muito fino.
O coroa logo gozou e finalizei o pauzinho do Luiz em minha boca.

O coroa foi uma das melhores coisas da minha vida, me ensinou muito sobre mim, mas dizem que tudo que é bom dura pouco, e depois de alguns dias ele disse que estava com uma mulher e pretendia se casar de novo, que não poderia continuar me encontrando. Ele me ofereceu as roupas, que orgulhosa recusei, até porque não teria onde guardar e tentou me "repassar" pro Luiz, mas o Luiz não me empolgou e eu não queria ser tratada como objeto que passa de um pra outro.

A verdade doeu, mas aprendi que uma cdzinha, uma trans, um gay ou sei lá a definição que você use, nunca substituirá uma mulher para um homem que se identifica como hetero. Pelo menos na minha geração, os garotos, jovens, adultos, achavam normal comer um cuzinho "pra descarregar", seja pela falta de uma mulher, ou porque as namoradas não transavam e deixavam os garotos "subindo pelas paredes" (normal na minha geração) e consideravam que isso não os tornava gay, homo, apenas um hetero machão comedor que se aproveita da "fraqueza" de um viadinho pra descarregar seu esperma. Fiquei triste, senti falta e chorei um tempo, mas superei. A vida é assim!

Minha mãe e minha avó se desentenderam e mudamos para uma casinha bem pequena, num lugar mais afastado, que era o que o salário da minha mãe podia pagar. Passei um tempão sem nenhuma nova aventura e voltei o foco para as paqueras com as meninas da escola. Nesse período, tive um grande trauma que me fez deixar de transar com os homens por muitos anos, mas essa eu conto depois. Até breve!