Prima irmã, interrompidos na melhor parte



Essa história é de quando eu tava entrando na adolescência, com os hormônios a flor da pele. Quando não podia nem respirar que já estava de pau duro. Saudades inclusive.

Era uma época de internet discada, de inocência e descobrimento. Conversar no bate papo uol, esperar a madrugada pra ver porno light no cine band prive e ficar a madrugada na internet discada esperando as fotos carregarem era toda a diversão sexual que eu tinha. Alguns leitores vão me entender.

Eu sou filho único, mas fui criado muito próximo com a minha prima, quase da mesma idade. Vou chamar ela de Aninha (nome fictício). Apesar de sermos praticamente irmãos, nessa época de muitos hormônios comecei a olhar ela diferente. Morena, lábios carnudos, peitinhos médios e durinhos já estavam aparecendo. Quantas homenagens eu fiz pra ela. Imagina, adolescente, virgem, batia 8 punhetas por dia e não cansava. Se hoje ainda fosse assim seria impossível estar em um relacionamento normal. A vontade de sexo, mesmo sem saber na prática como era, era um absurdo.

Um dia fui na casa dela jogar vídeo game como de costume. E aí ficamos no tédio. Minha tia estava em outro cômodo e eu e minha prima estávamos tentando achar o q fazer. Eu estava brincando com uma bolinha de borracha, dessas que quicam. E deixei cair no colo dela sem querer. No reflexo fui pegar a bolinha e ela fechou as pernas prendendo minha mão ??. Nem preciso dizer que eu já estava de pau duro, apesar da inocência da brincadeira. Eu olhei pra ela e ela olhou pra mim sem falar nada, só rindo. Não queria soltar a minha mão. E de repente aquilo ali virou uma brincadeira de deixar cair a bolinha no colo um do outro. Que delícia de lembrança. A primeira vez tendo um contato com uma menina, mesmo que por cima da calça. Ela me apertava fazendo com que eu tivesse que fazer força pra tirar, roçando na virilha dela. Eu lembro até hoje do quanto eu sentia a região quente e levemente molhada. Mas o que é bom dura pouco e ela ficou meio assustada e de repente parou de brincar. Mas nós tínhamos o costume de dormir na minha vó aos finais de semana. E naquele dia nós iríamos pra lá.

Bom, chegou a noite, fomos pro quarto. Ela dormia na cama e eu no chão. Todos foram dormir e eu e ela ficamos conversando no escuro. Não lembro do assunto, mas eu lembro que só conseguia pensar naquela brincadeira da bolinha. Papo vai, papo vem, e eu convidei ela pra ir deitar comigo no chão, já que a gente não conseguia dormir. E eu lembro que quando a gente era criança ela sempre pegava na minha orelha pra dormir. Uma mania bonitinha. E aí ela foi. O quarto estava completamente escuro. Então outras sensações ficaram apuradas. Ela deitou de frente pra mim e já colocou a mão na minha orelha, mexendo no lóbulo devagarzinho. Nem preciso falar que meu pau estava duro e escorrendo, babando tanto que eu nem sabia como esconder. Só jogava a bunda pra trás pra não encostar nela, já que não fazia ideia de qual seria a reação.

Mas ela se aproximava cada vez mais, sutilmente. A pele dela na minha, o cheiro, a respiração que ficava mais ofegante, meu pai duro que nunca tinha visto uma menina pelada… me dá tesão só de lembrar. A gente aproveita muito mal as oportunidades que a vida dá. E nesse clima intenso, ela veio e enfiou a língua na minha boca. Meu Deus, como era bom. Pode ser uma memória errada de adolescência, mas o beijo encaixava perfeitamente. As mãos não conseguiam ficar paradas e foram passeando por todo o corpo dela e as dela no meu.

Acho que eu podia beijar ela a noite toda. Minha mão foi entrando no shorts dela, e eu apertava aquela bundinha gostosa. E o que eu tinha mais curiosidade eram os peitos. Nossa, como eu sou tarado e seios. Enfiei minha mão por baixo da camiseta dela, sem sutiã. Aqueles peitinhos de adolescente, durinhos, empinados, que sensação maravilhosa. Por mim o mundo podia acabar ali. E acho que o problema foi esse. Meio que acabou. Acabamos fazendo barulho e minha vó acordou. Aninha voltou rápido pra cama e a vó apareceu na porta do quarto perguntando o que era o barulho.

Dissemos que não conseguíamos dormir e estávamos conversando. Mas que a gente ia ficar quieto. Ela voltou pro quarto, ficamos em silêncio e acho que minha prima dormiu ou não quis mais arriscar. Nem preciso dizer que precisei bater uma punheta, acho que a mais gostosa da minha vida, se não não ia conseguir dormir.

E mais encontros como esse ficam pra outro conto.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prima irmã, interrompidos na melhor parte

Codigo do conto:
213598

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/05/2024

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2

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