Empregada Maria - parte 2: o início de uma deliciosa putinha



Olá, agradeço a todos os votos e comentários recebidos nos contos publicados, quem leu o conto anterior, acompanhou como fui intencionalmente e aos poucos, ganhando a confiança e intimidade com minha empregada, descobrindo que ela é muito mal comida e insatisfeita com o que tem em casa e isso tudo culminou numa maravilhosa chupada dela em meu pau, eu sentado na cadeira da cozinha, até gozar na boca dela e ela gozar pelo simples fato de me chupar.

Assim que Maria se recuperou do magnífico orgasmo, ela se levantou, e falou: amanhã venho limpinha e preparada p/ vc patrão, aos invés de chegar às 8h, chegarei às 7H, antes de vc sair de casa. Ela finalizou o serviço e nos despedimos com um beijo na boca que deixou meu pau duro e muitas mãos bobas pelo seu corpo que explorava pela primeira vez, mesmo que ainda vestida. Ela me conteve e falou: thcau, preciso ir, se ficar eu cedo e não estou pronta hoje, amanhã vc faz o que quiser comigo. E lá se foi ela porta a fora.

Passei a noite lembrando, pensando e sonhando como seria comer a Maria, nossos corpos são muito desproporcionais, eu tenho 1,83 de altura, 87 kg, meu pau tem 18,5 cm e é bem grosso. Ela por sua vez é bem magrinha, cerca de 1,48 de altura, uns 41 ou 42 quilos, zero barriga apesar de uma gravidez, seios pequenininhos que acendem deliciosamente quando excitados, a buceta pequinininha, rosinha e bem lisinha, as pequenos lábios ficam totalmente guardados pelos grandes, seu corpo tem curvas bem leves, uma bundinha arrebitada e pernas firmes, zero celulite.

Acordei um pouco mais cedo, tomei banho, perfumei-me e esperei que Maria chegasse no quarto, pelado, coberto c/ o ar ligado da noite anterior. O tempo não passava, até que 7:01H escuto o barulho da porta do meu apto abrindo e dai há pouco, a porta do meu quarto se abre, ela com cuidado: bom dia patrão, está acordado? Eu: bom dia Maria, sim e estava a sua espera.

Ela entrou e perguntou: te acordei? Eu: não, já levantei e tomei banho p/ te esperar! Ela: hum, então esse cheiro gostoso e seu? p/ mim? Eu: não só o cheiro. E apontei p/ meu pau, que literalmente armava a barraca por baixo do edredom. Ela viu e sorriu falando: nossa, isso tudo é p/ mim? nem acredito nisso, faz tanto tempo que um pau não levanta logo cedo assim p/ mim, que fico até sem jeito.

Eu perguntei a ela: quer tomar um banho, antes de vir p/ cá? Ela respondeu de pronto e enquando começou a tirar sua roupa: não precisa, acordei cedinho, tomei banho, me depilei todinha e vim de carro, estou lisinha, fresquinha e toda molhada já. Eu sorrindo e admirando seu corpo nú pela primeira vez, estava sem sutien e com uma calcinha pequenina, cavada na bunda, eu falei: que delícia, venha cá por cima de mim e deixa eu cuidar de vc.

Ela puxou meu edredom, expondo meu corpo, subiu na cama e sentou em cima e pertinho de mim, com minhas pernas no meio das dela, eu a abraçei e beijei. Começei beijando devagar, com calma, mas Maria estava excitada, um vulcão prestes e esplodir, ela começou a me beijar com volúpia, mordia meus lábios, enfiava a língua em minha boca, rebolava a buceta melando meu pau com sua lubrificação natural, meu pau que deslizava gostoso pelos lábios dela, mas sem penetra-la.

Minha mãos percorriam seu corpo, explorando-o, tateando, excitando-nos ainda mais. Maria acabou de me beijar e disse: patrão, acredita que no banho ontem a noite, eu gozei batendo uma siririca, metendo 2 dedos nela e imaginando que era seu pau em mim? Estava num fogo só, saí do banho, mas meu tesão não baixava, decidi procurar graça com o falecido, mas ele como sempre não quis, preferiu dormir, fiquei acordada com raiva e com tesão, tive quer bater outra siririca p/ conseguir dormir, enquanto ele roncava do meu lado, ele roncando e eu gemendo baixinho, gozando imaginando vc me comendo.

Eu falei beijando-a novamente: nossa, que tesão hein, guardou p/ hoje? Ela: estou num fogo que só, a carência lá em casa é grande. Por isso decidi botar um par de chifres bem grande naquele imprestável, me come patrão, faz o que quiser comigo, faz o que meu corno não faz e não gosta. Eu falei ainda entre os beijos: agora Maria, vou te dar uma surra de pica hoje, que nunca levou na vida. Ela: meu sonho!

Deitei Maria da cama, cemeçei beijando sua boca, depois o pescoço, a orelha, o ombro, desci e mamei com gula aqueles peitinhos pequenininhos e firmes que ela tem, que acenderam na minha boca, dediquei atenção especial a eles. Ela só gemia, arfava e falava: isso, que gostoso, assim, ai que delícia.

Desci mais um pouco até o umbigo e me ajeitei no meio de suas pernas, chupei sua buceta com a boca inteira, passando a língua lá de baixo, até aqui em cima, as vezes sugando de leve a região do clítoris, em outras passando a língua p/ cima e p/ baixo em sua buceta, noutras enfiando a língua até onde conseguia em seu canal, e em outros momentos ainda, lambendo seu cuizinho, que não cansava de piscar em minha língua.

Entre suspiros, gemidos, apertos em meu rosto com as pernas, e palavras de incentivo, não demorou muito até Maria me avisar que "desse jeito eu vou gozar patrão!". Eu fiz de conta que nao ouvi, mas caprichei mais na chupada, mantendo o ritmo sem parar, mas agora enfiei um dedo na buceta dela e assim que ele ficou bem melado, meti o outro junto.

Me surpreendi como meu 2 dedos ficaram apertados dentro da buceta dela, que era realmente pequeninhinha, e pensei, quando meter a pica nela, vou parti-la ao meio desse jeito. Maria seguia gemento e falando: isso, ai que gostoso, continua, não para.

Segui chupando-a e metendo os dedos nela, até que Maria começou a bradar: "ai que homem gostoso, vou gozar!", e a tremer. denunciando seu primeiro gozo daquele dia, enquando gozava, seu corpo tremia e sua buceta mordia meus dedos, entregado a intensidade do orgasmo que ela estava sentindo.

Maria gozou e ainda deitada na cama, suspirando e falado: "ai patrão, assim vc me mata, faz anos que não gozo assim, num oral, vc acredita que ele quase nunca me chupa e nunca meteu os dedos em mim na vida toda de casados?", eu falei: esqueça ele, e preocupe-se com o que faremos aqui, nós nem começamos ainda" ela me provocou "é hoje que saio daqui sem andar".

Maria se levantou, pegou meu pau que já dava sinais de vida, punhetou um pouco e falou "deixa te chupar mais um pouco, sou louca em sexo oral, lá em casa é uma vez no ano que rola e olha lá", e caiu de boca na minha pica, me proporcionando uma chupada tão boa quanto a que me havia ontem na cozinha.

Eu curti aquela boca golosa no meu pau, mas interrompi assim que percebi eu tesão crescendo muito, pois não queria gozar ainda, tinha muitos planos p/ Maria. Pedi a ela que parasse de chupar, pois iria come-la. Ela decidida falou: põe a camisinha, mas fica assim como está, eu vou por cima primeiro, pq não estou acostumada com um pau do seu tamanho, o dele uns 12 centímetros no máximo e é fininho, o seu, além de bem maior e muito mais grosso.

Eu nem questionei, peguei a camisinha na gaveta da cômoda, assim que encamisei minha pica, passei uma boa dose de lubrificante liquido em toda a região da camisinha e falei sacana olhando p/ ela: é todo seu!

Ela se ajoelhou novamente por cima de mim, pegou meu pau pela base, ficou pincelando ele na entrada da buceta dela um tempo, depois parou com ele na entrada, tirou as mãos e me falou: não se mexe, deixe que eu comando primeiro. Eu quieto estava, quieto fiquei. Maria então começou a colocar meu pau dentro dela, assim que entrou um pouco ela parou e disse: é muito diferente do que estou acostumada, é bem grosso, parece que vai me rasgar ao meio quando começa a entrar.

Eu perguntei: está doendo? Ela: não, mas é como se estivesse me entupindo. Ela estava decidida, subiu um pouco, desceu mais um pouco e ficou assim, num balet sexual, indo e vindo, tirando e recolocando o pau em sua buceta, subindo o corpo p/ aliviar e descendo p/ enterrar mais.

Eu sentia sua buceta em volta de parte do meu pau, me apertando muito, me mordendo e o calor cada vez indo mais p/ baixo, Maria seguiu descendo, descendo até que entrou quase tudo. Num suspiro ela falou: patrão, que trem grande, é como se eu estivesse toda entupida, aberta e não tivesse mais espaço dentro de mim p/ ele entrar.

Eu tranquilo respondi: calma, vamos sem pressa, deixa assim, p/ vc se acostumar e me beija. Então eu a abraçei e comecei a beijar sua boca. Ela começou a mexer o corpo lentamente, sem tirar de dentro, mas meio que rebolando e suspirou: patrão, que pau gostoso, nunca tinha sentido nada assim na minha vida inteira, esse é o segundo pau que conheço, o primeiro é o trenzim o meu marido.

E a metida que o tesão dela aumentava, seus sulcos molhavam em lubrificavam mais meu pau, facilitando a entrada, e que já estava, quase todo dentro dela. Maria não sabia se gemia, suspirava, me beijava e cavalgava. Era nítido o enorme tesão que ela sentia. A leve rebolada foi aos poucos aumentando e se tornando uma leve cavalgada.

Eu sentia meu pau entrando cada vez mais fundo nela, já quanse tocava a base. Maria gemia e cavalgava, as vezes falava: ai que delícia, que pau gostoso, tá me rasgando, em entupindo, que delícia sentir isso, desse jeito vou gozar rapidinho!" Eu então coloquei minhas mãos em sua cintura p/ tentar controlar o ritmo da foda.

Tentei diminuir a velocidade, p/ prolongar o prazer dela e começei a forçar ela p/ baixo, p/ terminar de entrar o pouco que faltava da minha pica em sua buceta faminta e melada. Eu sentia a pica pica indo cada vez mais, a pélvis dela tocando a minha de leve, Maria gemia e gemia, denunciando um gozo próximo.

Ela resistiu mais alguns minutos, pq tornei mais lentos os movimentos dela, segurando-a pela cintura, mas não conseguiu resistir e gemeu falando: eu vou gozar patrao, vou gozar pela primeira vez nessa delícia de pau que vc tem! Eu me aproveitando disso, puxei-a ainda mais p/ baixo, fazendo o resto que faltava entrar na buceta dela.

Começei a sentir a umidade, a lubrificação e o calor que emanavam de sua buceta, em toda a extenção do meu pau. Maria acho que não percebeu, ou se percebeu, gostou, pois eu soltei sua cintura p/ seu gozo, e ela continuou cavalgando no mesmo ritmo e profundidade, metendo e tirando meu pau da sua buceta até o fim. E gozou: ai patrao, eu to gozando, to gozando (suspiro) tô gozando nessa vara deliciosa, ai que gostoso, que tesão.

Meus amigos, se existir uma definição p/ um gozo pleno, profundo e intenso, acho que foi o que Maria vivenciou. Assim que acabou, Maria se recostou em meu peito, minha pica seguia duríssima e enterrada nela por completo. Eu sentia a buceta dela latejando na rigidez do meu pau. Maria respirava profundo, quietinha, curtindo aquele momento, eu entendi isso e fiquei quieto também.

Alguns instantes em seguida, Maria quebrou o silêncio: patrão do céu, que gozada foi essa, nunca havia sentido nada assim em toda a minha vida. E seguiu: que pau gostoso que vc tem, no início parecia que não ia caber, mas agora que está inteiro dentro de mim, parace que é o meu número. A sensação dele em mim é uma delícia, estou preenchida, entupida, esticada, sinto ele me tocar lá no fundo, me pressionando por dentro, mas tudo isso é de um jeito gostoso, que dá tesão e não dor, entende?

Eu respondi: entendo sim, percebi no seu gozo o quanto estava curtindo. Ela então me beijou, não mais com aquela volúpia do início, mas um beijo com ternura, gostoso, como que se estivesse curtindo as sensações, do pós gozo, do pau dentro dela, do carinho nosso aqui naquele momento.

Após o beijo, ela me perguntou: e agora? Eu respondi: agora, a gente fode com força, já está pronta p/ outra? Ela: tô sim. Eu me aproveitando que ela era pequena e leve, pedi que ela passasse os braços em volta do meu pescoço e se segurasse. Ela espantada: o que vc vai fazer? Eu: confie Maria, quero de dar prazer.

Segurei-a pelo bumbum, me levantei com ela, ainda engatados e como se fosse um papai-mamãe, mas em pé, escontei as costas dela na parede e começei a fude-la ali, em pé, ela gemeu e se surpreendeu: patrão, igual a filme porno, nunca achei que ia experimentar isso na vida.

Eu meti assim nela um pouco, quando ela começou a ficar pesada em meus braços, pedi que se segurasse de novo em mim e mudei de posição, levei-a p/ o canto da cama, que é dessas grandonas, alta, tive que dobrar só um pouco as pernas p/ iguarlar a altura dos nossos corpos, segurei suas pernas como num frago assado, ela com o corpo deitado na cama, o quadril sobre o triângulo que o canto fazia em relação ao corpo dela, eu em pé, no lado de fora, pincelei o pau na sua buceta melada e começei a meter.

Na primeira, eu tirei quase tudo de dentro e meti de uma vez só. Ela gemeu, me olhou meio que surpresa/assustada, mas com um sorriso maroto nos lábios, entendi que estava tudo ok e comecei a meter, primeiro lento, mas sempre tirando quase tudo e voltando a meter inteiro, daqui há pouco fui mais ritmado, mas com a mesma profundidade.

Maria gemia e não cansava de repetir: ai que gostoso, que delícia de pica patrão, me come, acaba comigo, homem gostoso! Eu começei um vai-e-vem mais rápido, meio que me aproveitando da posição que me favorecia e comecer a socar a rola da buceta dela. Eu olhava p/ baixo, via ela toda pequenininha, fransina, lisinha, com aquela bocetinha menor ainda, toda aberta, melada em volta do meu pau, que entrava a saia dela, ritmado e forte, isso me excitava muito, uma cena dígna de cinema.

Maria só gemia e incentivava: vai patrão, mete, soca, eu aguento, pode meter, ai que delícia, mete patrão, que pau gostoso! Eu já socava nela sem dó, sempre forte e ritimado, segurando-a firme pelas pernas, puxando-a contra meu corpo, p/ que meu pau entrasse o mais fundo nela possível.

Eu quase não acreditava como uma bucetinha tão pequena, podia se abrir tanto e aguentar tanta pica. Maria só gemia, arfava, apertava seus peitinhos com as mãos, às vezes me olhava nos olhos, me encarando, noutras, fechava os olhos de tesão, curtindo a foda.

Segui metendo até que Maria avisou que ia gozar: ai patrão, mete, soca em mim, eu aguento, não para patrão, vou gozar de novo, ai de pica gostooooosssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Então Maria se contorceu, mantive-a colada em mim com as mãos, segui metendo e ela gozou.

Maria gozou muito, longo, intenso, quando acabou, parecia que tinha morrido, parada na cama, mas sua respiração ofegate denunciava sua vida, e que vida. Ela estava enebriada de prazer e satisfação. "Patrão o que foi isso? Estou toca melada, aberta. Senti uma dorzinha durante a foda, mas foi gostoso, quando batia lá no fundo, sentia me empurrando p/ dentro, me deu muito tesão!

Eu falei p/ ela que queria gozar, ela pediu p/ me chupar e beber meu leite. Eu tirei a camisinha, sentei na beirada da cama, ela veio, se ajoelhou num travesseiro aos meus pés, como a cama é alta, ela ficou pouco abaixo na minha pica e começou a me chupar.

Enquanto chupava, às vezes parava e falava: sabe que eu adoro issi né patrão, adoro chupar, beber seu leite, não tenho isso em casa,dá seu leitinho p/ mim! Eu segurei a cabeça dela com as mãos e começei a controlar seus movimentos, fazendo meu pau entrar e sair de sua boca.

Fui forçando, indo cada vez mais fundo com a pica na boca dela, quando ela consegui engolir a metade, ela engasgou e tossiu. Perguntei; tudo bem? Ela: sim, pode repetir! Voltei a fazer o vai e vem da cabeça dela em pica pica, fui avançando aos poucos, ela sempre chupando, babando meu pau, lambendo com a língua a parte que estava dentro da sua boca, até que entrou a metade de novo e ela tossiu outra vez.

Pedi p/ ela esticar o pescoço p/ cima e olhar p/ cima, p/ o teto e não para minha cabeça, segurei-a de novo, fui enfiando a pica e tirando, devagar, ganhando terreno, aos poucos, cada vez mais fundo, até que entrou pouco mais da metade. Ela tossiu de novo.

Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, que incomodava um pouco, mas que estava gostando e com tesão, que era p/ continuar, ela entendeu q esticando o pescoço e alinhando a boca ia entrar mais fundo. "Vai patrão!" e se posicionou como falei, com o pescoço bem esticado e olhando p/ cima.

Eu começei a meter na boca dela de novo, mas incentivando-a, provovando-a: isso Maria, que boca gostosa, sua gulosa, engole minha vara, que putinha gostosa vc está me saindo, será que vc consegue engolir tudo? Eu acho que sim. Eu falava e metia a pica na boca dela. Ela se esforçava, esticava o pescoço, ela queria realmente engolir minha vara inteira.

Eu seguia provocando: vc é toda gostosa Maria, a buceta é uma delícia, quase virgem, terminei de tirar seu cabaço hoje, a boca, uma delícia, quentinha, macia e gulosa, mas tarde vamos descobrir como é seu cuzinho também. Se minha pica couber na sua boca, caberá nele fácil.

Maria meio que aprendeu a controlar a ânsia que minha pica provocava quando tocava sua garganta. Minha pica ia cada vez mais fundo em sua boca, já passava da metade facilmente agora, quando eu empurrava mais, entrava quase tudo, faltando um ou dois dedos p/ boca dela encostar em mim.

Eu senti um tesão imenso, pela submissão dela, pela sua determinação de me engolir por inteiro, não consegui resistir mais, soltei sua cabeça e falei com ela: me chupa Maria, me chupa como vc gosta, vou gozar na sua boca. Maria manteve meu pau em sua boca e começou a me chupar com gula, eu sentia sua língua lambendo minha pica por baixo.

Meu pau começou a pulsar e gozei, foram 4 jatos dentro da sua boca, Maria não tirou minha pica de dentro nem 1 milímetro, minha pica seguiu pulsando enquanto eu gozava. "Ai Maria, que boca gostosa, que delícia que é gozar assim em vc, bebe tudo vai, engole meu leitinho que vc tanto queria!"

Meu pau parou de pulsar, Maria continuava chupando, querendo sorver até a última gota, tirei o pau da boca dela e dei aquela espremida, tirando o que estava no canal, ela veio com a língua, limpou a cabeça da minha rola até não ter mais nada e falou: ai patrão, eu gosto muito disso, adoro chupar, adoro beber, mas o imprestável lá em casa não deixa, tem nojo, diz que é coisa de puta.

Respondi: ele não está aqui, aqui dentro, nesses momentos, vc pode ser a puta que quiser, realizarei todas as suas fantasias. Maria sorria de orelha a orelha: sabe patrão, sempre fui uma mulher de família, nem no meu sonho mais louco, havia imaginado experimentar algo assim, gostei muito de tudo o que fizemos e não sabia do que eu era capaz!

Tomamos banho depois disso, fomos p/ cozinha, fizemos café da manhã, conversamos um pouco. Maria disse que buceta dela estava ardendo um pouco, talvez pela foda que tivemos. Eu sorri, disse que passaria e que daqui há pouco iríamos explorar o cuzinho dela.

Ela: será que cabe patrão? Acho que vai doer muito! Eu: te prometo que não doerá nada, vou te preparar e relaxar seu rabinho antes, quando vc piscar, estará engolindo minha pica inteira pela rabo, igualzinho fez com a bucetinha e quase conseguiu com a boca. Ela: eu ainda vou engolir vc inteiro quando te chupar, vou aprender.

Mas isso amigos, será narrado no próximo conto. Se gostou, vote por favor, me incentivando a continuar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Empregada Maria - parte 2: o início de uma deliciosa putinha

Codigo do conto:
213642

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/05/2024

Quant.de Votos:
3

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