Chantageei a Larissa amiga da minha esposinha e fiz ela engolir minha porra e prometer o cuzinho

Leiam o conto "Minha esposinha convenceu uma amiga a dar o cuzinho e viciou ela na pica do comedor" para entender o que vou contar.
Como sabem tenho um programa espião no celular da minha esposinha de 28 anos (eu 47). Ele me permite ver, ouvir em tempo real e gravar os áudios se quiser.
Com isso, tenho várias gravações das enrabadas que ela leva que excitariam qualquer um por ouvir uma rainha do anal como ela.
No dia que a Larissa (nome fictício) levou no rabo, eu também gravei.
Dois dias depois que aconteceu a gente saiu para tomar um chopp entre casais e a Larissa foi com o marido dela. Estávamos em oito pessoas. Ela tem 26 anos, branquinha, cabelos pretos longos, coxas grossas, bunda média muito parecida com a da minha esposinha, seios médios e bicudinhos, rostinho de menininha e uma boca carnuda (tem uma foto dela no outro conto). É a verdadeira patricinha. Fiquei lembrando da foda que ouvi e imaginava ela gemendo com o cu na rola. Meu pau começou a ficar duro e me imaginava pegando ela de quatro gemendo com o cu na minha rola.
Fui bebendo e pensando naquilo e quando ela foi no banheiro dei um breve tempo e falei para minha esposinha que iria também.
Os banheiros do bar são separados na parte de trás, então fiquei esperando no corredor e torcendo para nenhum deles vir até ela voltar.
Quando ela saiu (estava com um vestidinho preto bem justinho) e me viu, ela sorriu. Eu cheguei perto e falei:
- Você tá linda Larissa.
Ela sorriu e disse:
- Obrigada. Não conseguiu mais segurar o chopp também?
Como estava decidido falei olhando firme para ela:
- Na verdade, vim conversar com você porque tenho provas que você deu o cuzinho lá no escritório da Bibi pra outro cara. Temos que ver o que vamos fazer sobre isso.
Ela empalideceu na hora e me falou:
- Não sei do que tá falando. Pare de brincar com isso.
Ela quis sair mas segurei ela pelo braço e falei:
- Se quiser te mostro agora. Vem no banheiro comigo. Se não vier vou chamar o Marcos (nome fictício) e mostro para ele.
Ela me olhava com cara de desespero e falou:
- Poxa, você não teria coragem de fazer isso. A gente é amigo.
Falei firme:
- Espera que vou ver se o banheiro tá de boas e se estiver você entra comigo para eu te mostrar, ok? Se não vier, vou chamar ele.
Ela fez que sim com a cabeça.
Abri a porta do banheiro rápido e olhei nas três cabines. Ninguém. Voltei e peguei ela pela mão e levei numa das cabines. Ficamos apertados lá, mas fui explicando baixinho como tinha o programa no celular da Bibi e abrindo para ela ver. Fui na parte dos áudios e selecionei para baixar o daquele dia.
Quando abriu fui passando partes delas conversando, depois mamando e depois ela levando no cuzinho. Ela ouvia empalidecida.
Quando terminou ela me olhou e falou:
- Apaga isso por favor.
E eu disse:
- Apago sim, mas antes também quero comer esse cuzinho.
Enfiei a mão por trás do vestido e achei uma calcinha minúscula atolada no rabo. Ela apenas me olhava sem saber o que fazer e nem se mexia.
Fiquei encoxando ela e afastei a calcinha e fui alisar a bucetinha. Ela não se mexia. Então falei:
- Vamos fazer assim: me mama rapidinho aqui e3 engole minha porra e amanhã a Bibi vai na casa da mãe dela a noite e você vai lá em casa dar esse cuzinho pra mim. Assim que a gente terminar apago na tua frente e não falamos mais disso. O que acha?
Ela me pediu para não fazer isso, que pela amizade não podia estragar o casamento dela. Mas eu não queria deixar ela pensar. Cortei ela rapidinho e falei:
- Olha. Não podemos ficar aqui. Ou você mama agora e vai lá amanhã ou chamo o Marcos. O que decide?
Puxei ela pra sentar no vaso e tirei o pau latejando para fora. Ela me olhava com desespero, quase implorando.
Eu coloquei o áudio (que estava baixinho para não ouvir fora) perto do ouvido dela e fui encostando o pau na boca dela.
Os olhos dela estavam fixos no meu pau. Ela não estava conseguindo pensar.
Fui forçando o pau e ela abriu a boca. Fui deixando a cabeça entrar lentamente e sair e comecei a foder a boquinha dela só com a cabeça. então falei firme:
- Se quer que eu goze logo capriche nesse boquete sua putinha rabuda!
Guardei o celular e peguei ela pela cabeça e comecei a foder a boca. Que delícia de boquinha!
Comecei a mandar chupar e ela acabou por se entregar e pegou na base do pau e começou a mamar.
Nem acreditava que a Larissa tava ali mamando daquele jeito. Como a gente não podia demorar, acelerei e praticamente fodi a boca dela como se fosse uma buceta, de os olhos ficarem lacrimejados.
Quando fui gozar falei:
- Não deixe escapar nada! Engula tudo sua vadiazinha boqueteira!
Comecei a gozar e ela tentava engolir. Se engasgou e voltou porra pelo nariz. Ficou escorrendo porra do nariz pendurada enquanto eu terminava de gozar. Quando acabei dei um tapinha na cara dela e falei:
- Limpa essa cara que temos de sair. Amanhã as sete da noite lá em casa entendeu?
Ela se limpando apenas balançou a cabeça que sim.
Cuidei se não tinha ninguém e ela voltou pro feminino. Eu voltei pra mesa e logo ela veio e pediu pro marido para ir para casa que não estava se sentindo bem. Todos ficaram preocupados, mas depois que eles saíram continuamos bebendo, eu feliz por esvaziar o saco na boquinha dela e ninguém nem desconfiar.
Continuamos bebendo e no dia seguinte....
Bem, essa é outra situação que conto depois, se tiver comentários e interação.

No meu álbum tem fotos da minha esposinha. Fiquem à vontade para comentar também.