Adrian - Tirando o fôlego do meu Vizinho

Alex realmente me colocou na parede, estava terminando o semestre em São Paulo e não sabia se queria voltar para o Rio. Tinha me afastado das confusões de lá, mesmo tendo uma vida sexual agitada em Sampa.

Dois dias depois que meu irmão foi embora fui surpreendido com uma ligação do Danilo. A administradora do apartamento que ele alugava tinha cancelado o contrato alegando que ele estava usando o local para práticas inadequadas. Acho que ele pensou a mesma coisa que eu, tinha dedo do meu irmão nisso tudo.

Fiquei arrasado em menos de uma semana Danilo havia se mudado do flat.

Já estava entrando na reta final das provas da faculdade e decidi que retornaria ao Rio para cursar o último semestre. Minha mãe adorou a noticia, mas mal sabe ela que tive uma pressão forte do meu irmão no meu regresso.
Os estudos eram tensos e cansativos e queria muito um tempo para relaxar. O tesão também andava acumulado. Estava na sala do flat quando escuto a porta do elevador abrir, depois que Danilo se mudou somente eu e Marcos estávamos morando no andar.

Resolvi tocar lá e ver se sua mulher estava por lá, ou ele estava sozinho na cidade. Tirei minha camisa e fui apenas de short azul claro sem cuecas e toquei a campainha. Marcos me recebeu de blusa social com botões abertos revelando seu peito másculo, calça social e descalço.

“E ai garotão, precisando de algo?”

“Pensei em tomarmos uma cerveja e trocar uma idéia.”

“Beleza, entra ai e pega uma long na geladeira. Vou tomar um banho.”

Entrei no apartamento, e fui para a cozinha enquanto meu vizinho se dirigiu para o quarto. Assim que escutei o barulho do chuveiro fiquei olhando pela porta encostada aquele homem enorme se banhando.

Marcos é bastante alto, cabelo castanho claro com topete, corpo normal, com braços definidos. Ele tinha um pau grande, não era grosso, mas muito grande e meio torto.
Assim que abriu a porta do banheiro, Marcos deu de cara comigo, segurei em seu volume por cima da toalha com uma mão e guiei com a outra sua mão até minha bunda. No mesmo instante senti seu pau crescendo e aumentando o volume.
Ele me puxou em direção ao seu corpo e me beijou com vontade e em seguida me arrastou até seu quarto. Marcos me colocou de quatro na cama e puxou meu short para baixo. Ele metia toda a sua língua no meu cuzinho, forçava minha bunda em direção ao seu rosto, deixando o meu vizinho macho sem fôlego.

Marcos se levanta, sinto ele cuspir duas vezes no meu cu e ele começa a lentamente escorregar seu pau pra dentro de mim. Ele começa a enfiar devagar, me fazendo arrepiar e acostumar com sua pica.

“Nossa, to apaixonado por essa bunda.”

Ele acelerou as estocadas enquanto apertava com muita força meu bumbum. Na sequencia ele deitou do meu lado na cama e começou a meter de lado comigo. A rola de Marcos entrava fundo em mim, sentia seu saco batendo no meu cuzinho. Ele aproveitava para me beijar e lamber meu mamilo.

Senti que a força da foda tinha aumentado, meu vizinho gemia e respirava com força na minha orelha. “Tu me deixa com mais tesão que minha mulher” escutei essa frase e comecei a sentir a porra de Marcos me preenchendo. Foi uma leitada quente de macho que sabe dominar uma fêmea.
Ficamos agarrados durante um bom tempo até cair no sono. No meio da noite, olhando aquele homem enorme deitado, fui até seu pau ainda sujo de porra e comecei a chupar aquela pica ainda mole. Foi um tesão sentir ela crescendo em minha boca e um tesão ainda maior sentir a mão de Marcos em meus cabelos, acordando e querendo meter sua pica ainda mais fundo na minha garganta.
Depois de mais alguns gemidos, olhei para meu vizinho e contei que estava voltando para o Rio. “Poxa, quer dizer que vou perder essa bundinha?” Acenei com a cabeça que sim.

“Então empina seu cuzinho pra eu meter pela ultima vez nele.”

Ajeitei-me na cama deixando minha bunda empinada e com a cabeça encostada no travesseiro. Meu vizinho em uma única estocada enfiou seu pau inteiro dentro de mim, arrancando um gemido e me fazendo morder a fronha.
Marcos parecia um anima socando rapidamente, não sabia se estava doendo ou estava delicioso. Ele parecia um soldado que estava indo pra guerra e se despedia de sua fêmea. Conseguia sentir seu pau pulsando no vai e vem, seu saco batendo na portinha e suas mão fortes em minha cintura guiando a foda.

Meu vizinho gozou novamente em mim, sua porra jorrava no fundo do meu corpo, me esquentando e preenchendo. Marcos caiu suado e ofegante sobre mim com seu pau ainda cravado na minha bunda. Naquela noite dormimos abraçados, aquela seria minha última foda em São Paulo.