E o marido, apenas concordou



Saímos do bar e, ao entrar no carro, taquei um beijo na boca da Mara. Fui descendo até seu pescoço, o cheiro de seu perfume me levou às alturas. Abri delicadamente o decote de seu vestido, e meu pinto quase pulou da calça pra fora. Já não estávamos mais agüentando de tanto tesão. Fomos para um Motel ali perto. Ao entrarmos, nos “atracamos” num beijo longo e depravado. Ah, como Mara beija bem... Sem mais perda de tempo, começamos a transar ali mesmo, no chão. Parecíamos dois adolescentes na primeira trepada. A deitei delicadamente no chão e comecei a beijá-la, enquanto minha mão tocava seu corpo, como que procurando seu ponto máximo de prazer. Fui beijando seu pescoço, seus seios, sua barriguinha, levantei seu vestido, e para minha surpresa, pude ver uma minúscula calcinha, que escondia uma bucetinha branquinha e totalmente raspadinha. Não agüentei: meti minha língua naquela buceta gostosa. A esta altura, Mara pedia insistentemente para que eu a fodesse com a língua. E eu, é claro, correspondia aos seus apelos,
. Foi então que ela começou a dizer que queria ficar de quatro para ele pudesse ficar atrás dela, colocando e tirando o pau dele de sua buceta e passando de leve ele em seu cuzinho. Foi então que eu comecei a fazer exatamente isso. Coloquei a cabeça de meu pau na entrada de sua bucetinha e fui colocando ele bem devagar e rebolando um pouco para que ele entrasse bem gostoso. Em alguns minutos eu já estava tirando e colocando ele com mais força enquanto ela gemia bem gostoso para seu marido que já estava dizendo que estava batendo uma punheta enquanto falava com ela, de tanto tesão que ele já estava e ela disse que estava fazendo a mesma coisa e que queria gozar com ele falando coisas gostosas em seu ouvido. Ela continuava gemendo muito enquanto eu já estava ficando doido de tanto tesão. Foi então que ela disse para ela imaginar que estava o pau dele no cuzinho dela bem devagar e eu comecei a fazer exatamente isso, pois essa era a minha deixa para fazer o que ela dizia que queria que seu marido fizesse., abriu de novo as pernas e arrebitou sua bundinha em minha direção, e ela começou a ser penetrada. Depois de tudo dentro dela comecei a dar estocadas bem devagar para não fazer muito barulho, e eu ali, vendo seu marido que dormia. Aquilo me excitou de tal forma que não demorou muito gozei, contendo meus gemidos pra não acordar o corninho. separei minhas pernas, fiquei na ponta dos pés, arrebitei bem oferecida e com as mãos abriu sua bunda para receber meu mastro deslumbrante, quando a cabeça entrou ela gemeu “CALMA...TESÃO...DEVAGAR... AI! DEVAGAR... QUERIA SENTIR TUDO”, e eu metia, enterrava calmamente,, e ela vibrava a cada enterrada, logo sentiu as bolas do meu saco baterem na sua bunda...nesse momento fui a loucura, tive a certeza que eu tinha enterrado tudo, apoiei as suas mãos na cama e comecei um lento e cadenciado vai e vem e ela metia gemendo no meu ouvido “ISSO...GOSTOSA...REBOLA.......REBOLA...VAI GOSTOSA....REBOLA...”. Suas palavras no meu ouvido me certificava do prazer que eu estava proporcionando a minha putinha; eu começava a entrar em êxtase, parei de estocar e comecei apertar sua bunda aquele xaninha que tava todo minha vara enterrado dentro dela...Ela tinha transformado numa verdadeira puta. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, movimentei meu pau enterrar na sua buceta, – com uma mão na sua cintura e a outra nos seus seios ela fazia o movimento de vai e vem, meu pinto duro, roçava aquela buceta e eu comecei a gozar gemendo e ela me dizendo: “METE TESÃO....METE.....ENTERRA ESSE PINTO NA MINHA BUCETA... VAI METE...METE...NÃO PARA....NÃO PARA QUE EU VOU GOZAR...ISSO ASSIM VAI” . Obediente, como sou, cadenciava mais e mais seus movimentos, meu pau entrando e saindo e roçando no grelo me levava a loucura, olhei para o lado e vi o corninho do marido dela nos olhando, ao meu ouvido ela urrava “Não GOZE....NÃO GOZE QUE EU QUERO...MAIS...ISSO...ASSIM...VAI...METE...NÃO...GOZE...QUERO...MAIS...M...” e dessa forma eu gozei pela segunda vez, e dormimos juntinhos na cama e corninho no chão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kydy

Nome do conto:
E o marido, apenas concordou

Codigo do conto:
986

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/03/2003

Quant.de Votos:
7

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