Chegando no meu quarto Henrique trancou a porta. Me abraçou novamente e mordia minha orelha e meu pescoço, ele continuou roçando seu cacete na minha bunda e suas mãos beliscavam meus mamilos e eu me contorcia contra o seu corpo e em poucos minutos meu tesão começou a voltar. 
 Ele me empurrou para a cama e com uma certa agressividade. Me deu alguns tapinhas e lambeu e chupou bastante meu cuzinho o deixando bem molhado e falou:
 Ele - Se prepara que quando eu começar irei até o fim ( nessa hora senti medo pois o pau dele é muito grande e grosso), porém basta você dizer “Pare”, e eu te deixo sair não quero te machucar!
 Eu - Só vai devagarinho pra não doer tanto. 
 Ele - Pode deixar meu amor. 
 Ele me colocou de barriga para cima e disse:
 Ele - Quero ver seus olhos quando eu começar à colocar e socar! 
 Me senti vulnerável ali daquela forma, Henrique começa à passar seu cacete na portinha do meu cuzinho por uns minutos e logo começo à sentir uma leve pressão.
   Quando à cabeça passou eu quase não aguentei e dei um baita grito e Henrique parou e perguntou :
 Ele - Quer que eu tire?
 Eu - Não, só espera um pouco e vai mais devagar que tá doendo muito. 
 Ele - Se eu colocar logo à dor vai passa mais rápido !
 Eu - Então vai logo antes que eu acabe desistindo!
 Quando eu falava ''desistindo'' eu nem se quer terminei de falar e ele socou mais da metade de uma vez. Foi uma dor horrorosa, e eu sentia meu cuzinho pegando fogo, ardendo e dilacerado. 
 Para abafar meus gritos Henrique logo se jogou sobre meu corpo e voltou à me beijar. Ele ficou parado até eu me acostumar. Eu não aguentaria mais nada. Me sentia machucado e não conseguia conter minhas lágrimas. 
 Ele - Vai passar logo eu prometo. 
 E tirou uma parte pra fora e voltou à socar. Em pouco tempo eu quase não sentia mais dor. Henrique sabia conduzir tudo, ele foi muito calmo e paciente comigo. 
 Ele enxugou meu rosto e me puxou para mais outros beijos. Ele ergueu minhas pernas e com à minha vulnerabilidade ele conseguia aumentar o ritmo do vai e vem aos poucos. 
 Depois de uns minutos ele foi me virando de ladinho ser tirar seu cacete de dentro de mim. Me deitou na cama ergueu uma perna minha e encaixou uma perna sua entre as minhas. Ele se apoiou em uma mão e com a outra alisava e beliscava meus mamilos e continuava a me beijar muito.
 Aos poucos eu rebolava com ele dentro de mim e ele ia ao delírio e bombava com muita vontade. E quando ele parava um pouco pra recuperar o fôlego ele dizia coisas do tipo :
 Ele - Seu cuzinho é tão gostoso! É quentinho e apertado!
 Mesmo meu pau sendo grosso não conseguiu abrir ele o suficiente. 
 E logo voltava a bombar. 
 Uma das posições que mais me deu prazer foi quando ele se deitou na cama e me colocou sentado em cima dele e dessa forma ele abria minha bunda com as suas mãos e socava de baixo para cima e me deixava completamente submisso à ele e aos seus desejos e vontades. 
 Nessa posição eu gemia muito com a pressão de suas estocadas, e não conseguia sentir forças para me manter erguido e desabei por cima dele que não parou um segundo se quer. 
 Eu só tive forças para virar o meu rosto em direção ao rosto dele e iniciar mais uma troca de beijos que ele não recusava. E ele sempre dizia:
 Ele - À partir de agora você é meu!
 Quando ele se cansou dessa posição ele saiu debaixo de mim e foi me colocando empinado meio que de quarto e me pegou :
 Ele - Quem é o seu dono?
 Eu fiquei parado e calado e ele me deu um baita tapa na minha bunda e voltou à me perguntar :
 Ele - Quem é o seu dono? 
 E eu respondi:
 Eu - Você? 
 Ele - Eu te disse que a partir de agora você é meu! Entendeu? 
 E me deu outro tapa.
 Eu - Entendi! Entendi!
 Ele - Você é meu, só meu e de mais ninguém. Não quero saber nunca que você teve à ousadia de liberar esse cuzinho pra outro cara.
 E socou tudo de uma só vez e já foi logo bombando, me arrancando mais gemidos. Ele formou as mãos em minha cintura e bombava com maestria.
 As vezes ele me puxava e me beijava ou mordia meu pescoço, e sempre apertava meus mamilos. Me deixando mais arrepiado e à ponto de sentir que iria gozar novamente. 
 Henrique tinha uma pegada romântica e ao mesmo tempo safada. Cuidadosa mais excitante e provocante. 
 Depois de uns cinco minutos ele me virou e voltou a posição inicial, e quando começou a bombar eu não aguentei prender o gozo e falei já chegando à gritar:
 Eu - Aaaiiii Henrique eu vou gozar.
 Ele acelerou as estocadas e em segundos eu gozei na minha barriga e ele continuou bombando. 
CONTINUA. ...
 Espero que tenham gostado dessa continuação.
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 Beijos e Boa punheta.
Gostoso demais.Até o meu doeu um pouquinho.Bom demais.