Até que em fim, sou amante do meu padrasto

Olá. Antes que tirem conclusões erradas, quero afirmar que foi eu que seduzi meu padrasto, e posso afirmar que ele não tem nada de pedofilo ok.
Sempre fui muito safada e tinha prazer em ver situações de sexo em revistas que encontrava escondidas em casa. Moravamos no litoral próximo a praia eu minha mãe e meu irmão, pois meu pai nos abandonou quando eu nasci e não o conheci. Minha mãe conheceu meu padrasto quando eu tinha 6 anos de idade e me apeguei a ele logo de cara porque era bonito, charmoso e tinha um corpo que me atraia. Eu sempre tive o corpo com curvas chamativas pois minhas tias e outras mulheres sempre elogiavam minhas coxas. Em fim, eu já era gostosa desde pequena. Meu padrasto sempre levava eu e meu irmão caçula na praia e conforme ia crecendo tinha vontade de aprender a nadar. Ele sempre me respeitou e me colocava flutuando na agua me apoiando com uma mão nos meus peitos e a outra na minha barriga mas sempre com as costas da mão e acho que isso me incomodava. Certo dia ele nos deixou na areia e se afasou para uma barraca abandonada, pois não era verão e eu fui atrz dele sem ele perceber. Lá ele sentou no banco de madeira e puchou o pinto pra fora do calção pela boca da perna e começou a mijar na areia. Eu cheguei na porta da barraca e me abaixei pra ver melhor aquela pica enorme mijando. Ele levantou a cabeça e quando me viu parou depressa e eu disse “continua”. Ele obedeceu, terminou, se levantou e voltamos pra praia. No retorno entramos no carro com a toalha no bando e ele trocou o calção molhado por um seco e eu fiz o mesmo; sem pudor tirei o biquíni e ele me olhou disfarçadamente. Pedi que ele me ensinasse a dirigir, já que meu irmão estava no banco de traz e eu na frente. Ele disse vem e eu me sentei no colo dele e ligou o carro engrenou e pediu pra mim dirigir. Senti o pau dele maior na minha bunda. Acho que estava duro. Ao chegarmos em casa fui para o beco atraz da casa, baixei a calcinha e abri as pernas em pé e mijei e vi que ele estava me olhando. Em seguida ele foi para o banheiro e demorou lá depois saiu mas não tomou banho. Meses depois cheguei a conclusão que ele tinha ido tocar uma punheta e daí por diante minha intenção era de provoca-lo um pouco mais.
Meses depois fomos ao mesmo local na praia que estava deserta e eu pedi pra ele me fazer boiar. Fomos pra água e ele me sustentou. Eu disse; me segura direito! Ele me perguntou como! E eu pedi pra ele virar a mão e ele obedeceu. Colocou uma mão segurando meus peitos que já estavam crescidinhos e a outra na minha barriga já pegando o biquíni. Notei que seu polegar estava afastado dos outros dedos e quase encostado na minha chana. Rapidamente baixei o biquíni e subi outra vez mas com o dedo polegar dele por dentro do biquíni. Senti que ele deslizou a mão para baixo e achou o reguinho da minha chana. Eu breinquei por alguns minutos e veio uma onda e me tirou das mão dele. Pulei repido no pescoço dele pra não afundar e cruzei as pernas na cintura dele. Foi aí que senti o pau duro dele debaixo da minha bunda. Tomei um susto achando que fosse outra coisa e soltei as pernas da cintura dele e estiquei-as prendendo o cacete dele ainda dentro do calção no meio das minhas pernas. Olhei nos olhos dele por um instante e ele disse: Tá na hora de ir embora.
Fomos pra casa e a partir dai notei um afastamento dele comigo como timidez.
Com dezesseis anos e sempre com pensamentos arrepiantes de tezão por ele comecei a acompanha-lo nos filmes a noite e sempre ficávamos sozinhos porque minha mãe dorme cedo e apaga como uma pedra. Numa noite notei que ele estava com o short de dormir e sem a cueca e meu celebro começou a bolar estratégias de como atingir ele outra vez. Murmurei que estava com sono e deitei no sofá com as pernas encolhidas e a cabeça e o rosto no peito dele como quem está carente. Ele me abraçou e me apoiou no colo. Sussurrei que estava com saudade de boiar na praia e percebi um suspiro profundo dele, mas não me respondeu nada. Por vezes me ajeitei no colo dele e cada vez descendo mais, até que resolvi esticar o corpo e deitei com na cabeça em cima do pau dele que rapidamente começou a crecer e ficar duro. Já não estava mais confortável mas eu estava me espremendo de tanto tezão. Comecei a esfregar o rosto no cacete dele até não suportar e pega-lo com a mão. Ele se esticou no encosto do sofá me oferecendo aquela pica com mais facilidade. Cansei de manuseá-lo sobre o calção e aos poucos fui tirando ele pra fora. Notei que meu padrasto estava com os olhos fechados e aproveitei pra abocanhar aquela pica que estava toda melada. Que delicia. Lizinha e quase salgada se encaixou na minha boca como se fosse na medida, pois só consegui colocar a cabeça daquela rola na boca. Ele começou a alizar minhas pernas até que eu as abri e permiti que ele chegasse na minha chana. Suspendeu meu vestido e enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a bulinar meu clitóris que já estava todo melado. Não permiti que ele enfiasse o dedo porque eu ainda era virgem e nos roçamos até ele tirar a pica da minha boca e gozar na própria barriga. Fiquei olhando pra ele e passando o dedo na porra dele até que resolvi lamber os dedos. Subitamente agarrei-o fortemente pela cintura mesmo deitada e senti o esperma melar meu rosto e eu fucei ele como uma porca. Adorei o cheiro e o sabor. Sem trocarmos uma palavra fomos cada uma pra seu lado. Eu é claro não conseguia dormir mas a vida continuou até que inevitavelmente arranjei um namorado.
Após algum tempo de namoro acabei transando com meu namorado, e digo transando porque não teve graça o jeito que ele me fudeu. Não me fez ter tesão e só queria era gozar, mas com camisinha é claro e logo tomei nojo dele e terminamos.
Certa noite quando meu padrasto estava assistindo um filme eu sentei ao lado dele que me perguntou se eu não ia sair pra ficar com meu namorado. Respondi baixinho que tínhamos terminado; expliquei que ele não sabia fazer amor como eu queria e tomei nojo dele. Ele disse: então você já fez amor. Eu respondi: Eu transei, porque amor eu quero fazer é com outra pessoa. Me levantei e fui pro meu quarto, mas deixei a porta entreaberta. Esti uma saia de dormir, mas não coloquei a calcinha e fiquei numa posição que ele pudesse ver minha bunda. Notei que ele começou a andar pela casa de um lado pra outro inquieto até que ele passou em frente a porta e eu disse psiu. Ele entrou no quarto, fechou a porta e deitou sobre mim e me perguntou porque eu estava fazendo isso com ele. Virei-me e respondi: Ti Amo. Quero ser sua mulher também. Quero ser sua amante. Ele começou a beijar meu corpo todo levemente e despir-me enquanto eu de olhos fechados me contorcia loucamente. Ele beijou minha chana, me lambeu, me mordeu e deitou-se ao meu lado me oferecendo aquela pica maravilhosa. Quando eu a abocanhei ele me colocou sobre sua barriga e fizemos um 69 eté que eu quase não suportei e pedi pra parar. Ele pediu que eu gozasse e permitiu mijar na boca dele, pois esse era meu receio. Gozei e mijei esfregando minha buceta na boca dele até ouvir ele gemer e esticar as pernas segurando forte minha bunda. Percebi que ele ia gozar e segurei aquela rola junto com os ovos e me preparei pra receber aquela porra toda na minha boca. Ele gozou e finalmente eu provei aquele leite quente sem desperdiçar nenhuma gota. A TV continuava ligada e ele relaxou ao meu lado me olhando carinhosamente até que eu pulei em cima dele e comecei a beija-lo loucamente. O pau dele subiu novamente e percebi que ele queria que eu o recebesse por cima dele. Arribitei a bunda e permiti que ele alinhasse aquela cabeça na minha buceta. Me arreganhei e encaixei ele todo dentro de mim e disse: Agora tenho um homem de verdade. Beijei-o enquanto rebolava naquele cacete até gozarmos outra vez.
A partir daí fizemos amor sempre que possível porque sei que ele agora tem que dar conta de duas mulheres e acredito que nós três somos muito felizes no amor. Tenho vontade de contar pra minha mãe mas não tenho certeza se devo. O que vocês acham¿