Amor bandido. Começo do nosso caso

Quero agradecer a todos que leram, votaram e comentaram o último conto...
Depois daquela noite na construção da rua de baixo o Paulo e eu nos viamos quase todos os dias e ele acabou viciado no meu boquete e eu no pau dele. Eu adorava chupar o Paulo quando eu ia pra rua já ia na intenção de encontra-lo e me desepcionava quando ele não estava. Meses se passaram até que um dia o irmão do Paulo que era o bandido que comandava a região onde morávamos foi assassinado e as coisa mudaram muito entre nós, pois o Paulo aos
16 anos assumiu o lugar do irmão e se tornou o traficante mais temido de lá. Mas isso vez com que nos no afastassemos pois ela não mais ficava na rua como eu e os meninos da nossa idade. Muito tempo de passou ele arrumou uma mulher e nos nunca mais ficamos. Até esse dia.
Como eu já comentei eu assumi minha sexualidade muito cedo e também comecei a sair pras baladas muito cedo.
Numa madrugada estou voltando de um bar por volta das 4 da manhã com uma amiga os dois ja bem altos devido ao álcool, andávamos na calçada quando sinto se aproximar de nós uma moto, quando olho pra traz era ele o meu Paulo. De imediato ele pergunta: e aí pequeno(todos me chamam assim)está vindo de onde? respondi, e ja em seguida perguntei pra ele se ele não poderia me dar uma carona pois a casa da minha amiga era na próxima esquina e eu ainda teria que subir uma ladeira imensa até chegar em casa. Ele olhou com um olhar intimidador pra essa minha amiga como se dissesse. Se você falar alguma coisa ja sabe. E me disse sobe aí. Me despedi da amiga subi na garupa da moto e seguimos. Durante o caminho eu que não sou bobo nem nada ja fui acariciando aquela rola por cima da bermuda e sentindo ela crescer na minha mão. Antes de chegar em casa ele entra numa rua escura e sem saída entra numa garagem sem portas apenas com uns tapumes, ele desce da moto me segura pelo pescoço me olha por alguns segundos e pela primeira vez me beija. Um beijo intenso e caloroso que me faz derreter nos seus braços meu coração batia veloz e descompassado era meu primeiro beijo. Sem parar de me beijar ele começa a apertar meu corpo contra o dele me fazendo sentir aquele pau duro como rocha roçando na minha pele me deixando totalmente entregue. Ele me leva pros fundos dessa garagens onde existia um quarto com uma cama e alguns pertences dele, ali era um dos seus esconderijos. Assim que entramos vejo ele pegar um revólver e colocar ao lado da cama, fico apreensivo mas outro beijo dele me faz esquecer de tudo. Ele me beija enquanto tirava nossas roupas e me dizia: eu fiz de tudo pra tirar você da minha cabeça mas não consigo as vezes eu bato uma pensando na minha mina e não gozo ai vem você na minha mente e o gozo é certo. Eu disse: então você quer dizer de eu sou melhor que ela? Ele não respondeu, so forçou minha cabeça pra baixo e me vez engolir aquele pau enorme de uma vez só. Fiz aquela garganta profunda do jeito que o meu mavambo mais gostava chupava seu pau engolindo ele todo e fazendo com que ele forçasse ainda mais sua rola na minha garganta me fazendo lacrimejar e babar muito naquela jeba que pulsava muito, ele só dizia: olha pra mim e chupa essa pica como só você sabe vai, isso engole gostoso minha pica, vai meu viadinho mama gostoso o pau do teu macho, quando eu tirava a pica da boca colocava as duas bolas e ele gemia e se contorcia todo. Nisso ele deita na cama de barriga pra cima e me fez deitar sobre ele, fazendo com que eu ficasse com a cara no pau dele e ele com a cara no meu cu. Pela primeira vez pude sentir a sensação de ser invadido por uma língua. E que língua era aquela. ele parecia que tinha fome cu. Ele lambia, mordia, chupava e sugava meu cuzinho enquanto eu ainda devorava aquela rola. Mas aquilo estava me deixando louco meu tesão veio a mil e sem pensar me virei sobre ele é coloquei a ponta da cabeça do pau dele no me cuzinho mas ele recuou e disse que não queria me machucar. Eu olhei pra ele é disse: Que porra de macho é você? Aquilo fez como que ele mudasse de comportamento. E o mavambo veio a tona ele me colocou de quatro na beirada da cama se levantou abrir minhas nadegas e deu uma gusparada no meu rabo deixando meu cuzinho bem molhado e enfiou seu pau de uma vez me fazendo gritar de dor e dar um salto pra frente ele me segurou pela cintura deu um tapa na minha bunda e disse: não era macho que você queria? não era rola que você estava querendo? então toma. e enfiou novamente tudo de uma vez jogando seu corpo sobre o meu impedindo que eu saísse daquela posição tapou minha boca com uma das mãos e robolava o quadril com aquele KCT socando em mim. Eu chorava de dor mas ainda assim eu queria aquilo, nesse momento ele pega a arma que estava sobre um criado mudo e coloca na minha cabeça eu olho com o olhar assustado e ele me diz: está descarregada é só uma bricadeirinha. E começa a me fuder primeiro devagar até eu me acostumar e depois soca com força arregassando meu cuzinho a dor ja havia sumido e só o tesão ficou voltei a ficar de 4 pro meu macho e ele socava sua pica com força tirando ela toda do meu cu e colocando novamente enfiando até o talo numa dessas vezes de ele tirou o pau senti algo frio entrando no meu rabo. Ele me fudia alternando entra o pau e o cano do revólver aquilo me exitava ainda mais e eu gemia com uma bacia no cio e pedia pra ele me fuder. Ele me colocou de lado e enquanto comia meu cu me fazia chupar o cano da arma eu lambia passava a língua em volta do cano da arma ele ficava louco e virava minha cabeça pra poder me beijar enquanto socava a pica com força e com um ritimo acelerado nas estocadas. Me colocou pra sentar naquela jeba de frente pra ele enquanto eu quicava aquela rola ele passava o revólver pelo meu corpo. Não resisti e gozei sobre seu peito sem encostar no meu pau, ele sentindo meu cu mastigar sua rola numa estocada forte e hurrando que agora eu era dele é só dele gozou também me inundando com sua porra quente e grossa ele ainda socou no meu cu até seu pau amolecer e sair sozinho de dentro de mim. Caímos na cama exaustos e depois de uma beijo quente enquanto melavamos nossa corpos na minha porra que ainda estava em seu peito. Ele olha pra mim e diz posso te contar 2 segredos? Eu respondi que sim ele levanta pega a arma e me mostrar as balas no canhão e me diz que a mesma estava carregada todo o tempo. Eu dou um tapa nele, que ri. E eu pergunto qual o segundo segredo? Ele chega bem perto de mim me dá um selinho e diz: Você é muito melhor que ela. Sai e lá me sentindo totalmente realizado.
Continua.