O Advogado Casado

Não lembro detalhes pois faz tempo. Provavelmente nos contatamoso pela internet como na maioria das outras vezes. De início era pra ser uma rapidona, mas durou algumas horas naquela tarde. Saí do trabalho e fui andando para lá. Nervoso sem saber o que esperava, era minha primeira vez com um cara casado passivo. O combinado era perguntar ao porteiro qual o andar do escritório de advocacia dele e subir. Era um prédio antigo, clássico, repleto de escritórios em seus 15 ou 20 andares. Subi o elevador apreensivo segurando uma maleta de couro marrom em uma das mãos. Eu estava com meus 22 anos de idade e estava fervendo de hormônios. Ele tinha seus 42 anos e estava louco para dar para mim. Ele era mais alto e bem mais forte que eu. Ao abrir a porta do escritório nos apresentamos e ele me convidou a sentar. Conversamos um pouco e me mostrou a vista da cidade lá de seu escritório comentando da época em que fazia faculdade de direito. Ele sempre me chamava de "senhor". Conversa vai e vem, ele sentou na poltrona ao meu lado e começou a passar as mãos na minha perna até sentir meu pau duro embaixo da calça. De imediato ele abriu o zíper e começou a me chupar. Em seguida tirou sua calça e sentou no meu pau. Só deu tempo de colocar a camisinha. Ele sentou no meu colo na poltrona, depois pediu para foder o cu dele em pé até que terminamos no chão, ele sentado no meu pau. Ainda lembro daquela bunda grande peluda subindo e descendo no meu pau. Foi o cu mais macio e gostoso que comi. Ainda vestido com a camisa de manga comprida como todo advogado, eu só via sem roupa as duas pernas e o seu pau subindo e descendo a cada sentada no meu pau. Nunca esqueci daquela visão do pau enterrando no cu dele até gozar. Tudo deve ter acontecido mais umas duas vezes no escritório dele e uma outra no carro. Nunca fomos a pousada pois ele (casado) tinha receio.
Certa vez marcamos e, ao sair do elevador e bater na porta do consultório, não havia ninguém lá. Fiquei sem entender o porquê daquilo. Fui para a escada da saída de emergência daquele andar e me sentei na escada para esperar se ele viria. Já eram quase 17h e nada dele chegar. Eu estava tranquilo sentado na escadaria de emergência apesar do horário porque o prédio por ser antigo não tinha tantas câmeras. A parede da escadaria era toda feita de cobogó e eu fiquei observando o pôr-do-sol vendo o tempo passar bem lentamente. De repente, ouço vozes e caminhadas no andar. Algumas pessoas haviam saído de um dos outros escritórios. Resolvi então voltar lá e, para surpresa, ele estava esperando. Talvez por estar frustrado, meti com muita pressão nele nesse dia. Começamos em pé e acabamos com ele arregaçado em cima da mesa. Lembro que no meio da foda a camisinha estourou e não havia outra, mas meti de novo sem pensar até gozar bem fundo no cú do casado. Ainda lembro do leite escorrendo bem devagar.
O tempo passou e os contatos foram se tornando mais esporádicos até que perdemos totalmente o contato.
Certa vez o encontrei no Facebook, mas a coisa não se manteve.
Desde então, percebi que meu desejo estava se ligando a este fetiche: homens que curtiam outros homens em segredo de suas mulheres.