Incesto na Quarentena – Parte 2 – Com a benção de mamãe

Prometi escrever se tivesse novidades e aqui estou.
Vou começar de onde parei. Então, se você ainda não leu a primeira parte deste conto, eu recomendo que leia antes.
Estava tomando café da manhã quando fui surpreendido por minha mãe:
--- Espero que vocês tenham usado camisinha.
Meu coração quase parou e minha boca ficou seca.
Será que ela me daria uma lição de moral ou faria algo mais drástico como me expulsar de casa?
Será que valia a pena tentar me explicar?
--- Mamãe...é que...essa semana…
Fui interrompido abruptamente:
--- Se você não tiver camisinhas, na cabeceira do lado de minha cama tem várias. Sei que sua irmã toma anticoncepcional, mas não dá pra arriscar.
--- É que ontem...a gente...como é que você sabe?
--- Pedro, eu não sou burra! A tensão sexual pairava no ar. Vocês ficam se esfregando o dia inteiro. Sua irmã desfilando quase pelada pela casa. Eu sabia que uma hora ou outra vocês passariam pra próxima fase.
--- Não foi uma coisa planejada...digo...aconteceu...essa quarentena… --- ainda tentando me justificar.
--- Não vou dizer que eu estava torcendo pra vocês transarem, mas entendo a situação. Eu também tenho muito tesão, especialmente neste caos em que vivemos hoje. Transo com seu pai todas as noites e ainda assim não me sinto completamente satisfeita.
--- Mamãe, não precisa me contar todos os detalhes!
--- Deixa de ser criança, Pedro! Eu sou obrigada a ouvir sua irmã gemendo enquanto você a come no sofá, mas você não pode encarar minhas verdades?
Fiquei calado. Ela tinha razão. Eu tinha transado com minha irmã na noite passada e agora fazia papel de moralista e conservador.
--- Seu pai tem o sono pesado...não ouviu vocês. Não sei como ele reagiria. Então muito cuidado: nada de trepar no meio da sala de novo.
--- Você está dizendo que a gente pode continuar a…
--- Não pense que isso é um namoro, Pedro! É uma situação incomum que acaba depois da quarentena. Eu vou TOLERAR isso por enquanto. Não se esqueçam da camisinha.
Mamãe se levantou da mesa e me deixou sozinho com meus pensamentos.
Subitamente todo o medo que eu sentia sumiu. As dúvidas também.
Fui inundado por um tesão fora do comum, mas eu conhecia muito bem uma forma de apagar todo esse fogo.
Enquanto meu pai ainda dormia, fui discretamente ao quarto de minha irmã.
Tranquei a porta e me deitei complemente nu por baixo do edredom. Abaixei o shorts do seu pijama e comecei a me esfregar nela.
Rita acordou assustada:
--- Pedro, o que você está fazendo? Tá maluco!? O que aconteceu ontem foi errado!
--- Mamãe sabe que a gente transou ontem e disse que adorou --- resolvi mentir um pouco pra facilitar as coisas.
--- O QUÊ? Mamãe sabe? Adorou? Como assim, não estou entendendo nada…
Continuei mentindo.
--- Mamãe disse que o incesto é um tabu que logo será revisto pela sociedade. Que é natural que irmãos transem. Que ninguém ama você mais do que a sua família.
Rita ficou quieta por um momento digerindo o que eu dizia.
--- Mas você disse que ela adorou…
--- Ela ficou nos espiando ontem à noite. Disse que fomos corajosos ao nos entregarmos aos nossos desejos.
Uma mentira...duas mentiras...mil mentiras...já não fazia diferença.
--- Espera um pouco...então mamãe ADOROU ver o filho FODENDO a filha no sofá? Isso não faz muito sentido, Pedro.
--- Pouco importa se faz sentido ou não. Temos a benção de mamãe!
Deitei novamente na cama e voltei a me esfregar em Rita.
--- Espera...Pedro...é pecado.
--- Rita, se é tão gostoso assim, não pode ser errado.
--- Mas é que...mas é que…
Não esperei Rita concluir a frase.
Enfiei meu pau na sua buceta apertadinha e comecei a comê-la de ladinho.
Minha irmã gemia baixinho...quase com vergonha.
Decidi aumentar o ritmo e meter com mais força.
Isso fez com minha irmã entrasse no clima e aproveitasse melhor a nossa foda.
--- Só não faz muito barulho porque papai não sabe.
--- PAPAI NÃO SABE!?
--- Shhhhhh! Quer nos entregar, maninha!
Rita gemia e choramingava. E quanto mais ela gemia, mais eu aumentava as estocadas.
--- Então ele não sabe que nós estamos transando agora?
--- Só a mamãe sabe!
--- Então ele não sabe que o filho está metendo na princesinha dele?
--- Agora você é a MINHA princesinha, maninha!
Rita estava tão excitada que não conseguia parar de falar.
--- Então ele não sabe que...não sabe que...eu estou gozando sendo comida pelo meu irmão?
Papai não sabia. Mamãe talvez estivesse ouvindo atrás da porta.
Depois de alguns segundos Rita começou a gozar, mas eu não parei de meter.
Apesar da excitação, eu estava mantendo o controle e aproveitando cada segundo.
Era difícil de acreditar no que estava acontecendo e eu não sabia se teria uma nova oportunidade.
Rita já estava mole depois de gozar, mas ainda suspirava um pouco.
Depois de um tempo, eu não aguentava mais e estava pronto pra gozar também.
Porém, me lembrei do que mamãe disse: usem camisinha.
--- Rita, mamãe pediu pra eu não gozar dentro de você. Fique de joelhos e empine esse bundão que eu quero gozar em cima dele.
Rita nem pensou, simplesmente fez.
Eu falei da bunda da minha irmã no primeiro conto: gordinha e redonda, daquelas que se espalham.
A visão daquela bunda empinada fez com que eu gozasse instantaneamente.
Vários jatos de porra atingiram a bunda de Rita e, com a mão, eu espalhei meu esperma por toda a extensão daquela lua cheia.
--- Não acredito que fizemos isso de novo! Mas você me disse que mamãe deu a benção...então…
--- Com certeza mamãe adorou, Rita.
--- Agora preciso tomar banho pra limpar toda essa porra --- disse Rita fingindo estar brava.
Acho que vou comer ela de novo essa noite. Pelo menos, espero que sim.
Aí eu volto pra continuar a história.