Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 7 – Agora era real

Hannah estava completamente nua por baixo do lençol.
--- Prefiro que você olhe para meu corpo com seus próprios olhos...e não por meio de uma lente.
Dessa vez fui eu que fiquei de boca aberta.
Seu corpo parecia ter sido esculpido em mármore carrara por algum artista talentoso.
Cada curva desenhada com perfeição milimétrica.
Eu queria dizer algo, mas as palavras não saíam da minha boca.
Então fiz aquilo que o meu corpo mandou: abaixei as minhas calças e comecei a me masturbar...ali...de pé...na frente da minha irmã.
Hannah olhava para meu pau...depois para meu rosto...depois para meu pau.
Talvez ela quisesse ter certeza de que aquilo era real mesmo: seu irmão estava tocando uma punheta enquanto admirava o seu corpo.
--- Não é muito mais excitante se masturbar na minha frente, Julinho?
Eu só consegui gemer profundamente.
Discretamente Hannah passou a se tocar também, mas sem tirar os olhos de mim.
Minha irmã não tinha pressa: esfregava suavemente o clitóris com um dos dedos, mas sem penetrar-se.
Sua tranquilidade fez com que eu ficasse calmo também.
Em vez de avançar sobre ela eu continuei com nossa exposição um pro outro.
De certa forma estávamos nos conhecendo de novo, especialmente ela em relação a mim.
Porque eu já enxergava minha irmã como mulher há alguns dias. Ela precisava de algum tempo para me enxergar como homem.
--- Quantas vezes você já se masturbou pensando em mim, Julinho?
--- Muitas...muitas…
--- Conta pra mim...quantas vezes?
--- Na primeira noite em que eu vi o vídeo foram cinco vezes...depois perdi a conta.
Hannah suspirou forte.
--- Eu mereço tantas punhetas assim?
--- Você merece tudo e mais um pouco, Hannah!
--- Então vem aqui mais perto de mim…
Eu me aproximei e Hannah se sentou na cama.
Ela não parou de se tocar e nem de me olhar.
Não sabia o que ela faria a seguir, mas meu pau estava a menos de 30 centímentros dela.
--- Você quer que eu pegue...nele...irmãozinho?
Concordei com um meneio de cabeça.
Hannah segurou o meu pau delicadamente.
--- Faz muito tempo que não vejo um pau assim de perto.
Novamente me faltaram palavras.
--- E agora eu estou aqui...segurando o pau do meu irmão.
Finalmente consegui falar algo.
--- Você gostou dele?
--- A glande é rosinha como eu imaginava.
--- Então você já imaginava o meu…
--- Depois dos últimos dias...de ver você duro tantas vezes...eu passei a imaginar.
Hannah parecia hipnotizada e me masturbava vagarosamente.
Como eu já disse antes, talvez ela precisasse de tempo para a assimilar a realidade.
Sim...ela estava masturbando o próprio irmão.
Não...ela não queria ficar só nisso.
--- Quero que você chupe a minha bucetinha.
Hannah se deitou e abriu bem as pernas.
Lembram do que eu disse anteriormente quando vi os vídeos?
Hannah estava toda depiladinha, apesar de não namorar há bastante tempo.
E sua vulva era tão clara que quase desaparecia no meio de suas coxas.
De pertinho sua bucetinha parecia ainda mais saborosa.
Não hesitei em começar a chupar a minha irmã.
Acho que ela ficou feliz com minha empolgação, pois deu um gritinho quando minha língua tocou o seu sininho dourado pela primeira vez.
Eu não tinha muita experiência prática, mas tentei aplicar tudo o que li na internet.
Nada de língua dura e nada de lamber feito um cachorro, mas não ignorei um único centímetro de sua vulva.
Além disso, eu ficava atento às suas reações: se ela gemia baixinho, segurava meus cabelos ou tremia, então eu estava fazendo algo certo.
--- Chupa meu grelinho, irmãozinho! Estou quase gozando!
Seu pedido era uma ordem.
Depois disso bastaram dois ou três minutos para que minha irmã gozasse.
Com uma das mãos tapou a própria boca para calar o gemido na hora do clímax.
Com a outra afundou o meu rosto em sua buceta.
Seu corpo amoleceu e sua respiração passou de ofegante à relaxada.
Confesso que fiquei com um pouco de medo.
E se depois de gozar ela se arrependesse de tudo?
E se a emoção desse lugar à razão?
E se ela me culpasse ou me mandasse embora daquele quarto?
Na dúvida, tomei uma decisão: não parei de chupá-la.
Sabe como é: a melhor forma de não deixar o fogo se apagar é alimentá-lo.
Não sei quais eram os planos de Hannah, mas ela gostou da minha atitude.
Aos poucos senti seu corpo acordar de novo e ela voltou a gemer baixinho.
--- Julinho, enfia dois dedinhos na minha buceta.
Passei a fodê-la com os dedos indicador e médio.
Com o polegar eu estimulava o seu clitóris.
Ela estava muito molhada e meus dedos deslizavam facilmente, apesar de minha irmã ser muito apertada...muito mesmo.
Agora nem mesmo a mão na boca silenciava completamente os seus gemidos.
Por sorte o quarto dos meus pais era do outro lado da casa de praia.
Então Hannah passou a se contorcer...como se não tivesse controle algum do seu corpo.
--- Me chupa, Julinho...quero gozar com você me chupando!
Dessa vez Hannah puxava forte os meus cabelos e mordia os dedos da outra mão.
Ela não conseguia mais se segurar e explodiu de tesão.
Seu corpo chegou a pular.
Eu estava feliz em vê-la assim, tão satisfeita.
Novamente seu corpo amoleceu e Hannah pareceu dormir por 1 ou 2 minutos.
Até pensei que nossa primeira noite incestuosa tinha acabado ali.
--- Julinho, chegou a sua vez!
O que aconteceu a seguir? Eu conto na próxima parte desse conto.
Prometo escrever logo...talvez amanhã mesmo.
Espero que vocês consigam esperar.