Dentro do provador da loja de roupas - fiz o vendedor de putinha

Passeando pelo centro de Niterói, entrei em uma loja de roupas masculinas e gostei de algumas peças. Separei umas duas calças e umas três camisas. Um dos vendedores veio me atender, um rapaz de uns dezoito anos, negro, da minha altura, cabelo cacheado, magro, de óculos, uniforme da loja e máscara, uma bunda bem saliente que marcava na calça apetada que usava. Foi super gentil comigo e, embora não fosse efeminado, dava pra notar que ele não era hétero. Bem bonito e educado, na hora me interessei. Perguntei a ele onde ficava o provador e ele me levou até lá. Ficou em pé ao lado do provado, me esperando experimentar as peças de roupa. Havia ficado uma leve brecha na cortina e vi que ele tentava espirar e fui bem sacana na hora, tirei toda a roupa e fiquei só de cueca com o pau super duro marcando e chamei ele pra me ajudar. Ele disse que não poderia, pois não era permitido, mas eu insisti e ele veio. Ele me perguntou em que poderia me ajudar e apertei o pau. Ele disse "aqui não" e eu peguei a mão dele e botei no meu pau e ele apertou. A partir dali ele perdeu o pudor, se ajoelhou, botou meu pau pra fora e iniciou um boquete profissional. Ele se levantou e botou o pau dele também pra fora, era uns dois centímetros maior do que o meu e estava cheio de pentelhos. Retribuí a mamada e caí de boca no pau dele que estava bem cheiroso. Virei ele de costas e passei a lamber o cu dele. Ele se encurvava pra minha língua ir mais fundo, enquanto ele se masturbava. Ele disse que queria gozar e eu disse que só gozaria depois de socar no cu dele. Ele disse que ali não podia e que já estávamos demorando muito. Eu disse que seria rápido e ele empinou pra eu meter. Peguei uma camisinha na minha carteira e botei enquanto beijava a boca dele(e que boca deliciosa). Fui com carinho, mas como não sou dotado, entrou fácil e comecei a socar bem rápido, mas sem fazer barulho. Ele levantou uma perna e eu sussurrava no ouvido dele, chamando ele de putinha. Ele disse que ia gozar e eu botei com força. Ele gozou com meu pau entrando e saindo do cu dele. Ao todo não demoramos nem cinco minutos ali, foi tudo muito rápido. Eu ainda não havia gozado, mas não podíamos demorar mais. Nos vestimos e saímos do provador como se nada houvesse acontecido. No caixa, o homem que recebia o dinheiro me olhava e ria(certamente já sabia o que aconteceu no provador). Paguei pelas roupas e fui embora. Na saída da loja o viadinho me disse "volte sempre" e eu sorri com malícia, mas não dava pra ver através da máscara. Talvez amanhã eu volte lá. Mas será que devo?