Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 14 – Alguém nos viu

Colocamos a roupa de cama para lavar e limpamos o quarto.
Hannah até esfregou o colchão com desinfetante para ter a certeza de que o cheiro da sua buceta não ficasse nele.
--- Julinho, vá tomar banho na suíte da mamãe! Amanhã conversamos.
Depois do banho tomado, deitei no sofá e desmaiei.
Nem notei quando Daisy chegou em casa.
Acordei por volta das 11 horas ao ouvi-la tagarelando com minha mãe na cozinha.
Embora fosse quase meio-dia, eu me sentei ao lado delas para tomar um café.
Só conseguia pensar na minha situação com minha irmã.
Como tudo era excitante, mas bizarro ao mesmo tempo.
Casais normais não precisam se esconder...não precisam transar em silêncio.
Mas se eu queria um relacionamento duradouro com Hannah, teria que ser assim.
E eu estava disposto a fazer qualquer coisa para ficar com a minha irmã.
Nem mesmo me sentia culpado por isso.
Meu pensamento foi interrompido pelo toque de Hannah no ombro.
--- Acordou tarde, Julinho? Por quê?
--- Estava bastante cansado.
--- Nem foi pedalar?
--- Tirei folga hoje.
--- Você sabe que pedalar é uma ótima forma de liberar endorfinas?
--- Sim...claro que sei.
--- Melhor que isso...só dar uma bimbada.
Todas as mulheres riram.
Incrível! Minha irmã estava me provocando ali na frente delas...e eu adorei isso.
--- Preciso que você vá comprar algo pra mim lá no centro comercial.
--- O que você precisa?
Hannah abaixou-se e sussurrou no meu ouvido:
--- Pílula do dia seguinte!
Fiquei de pau duro imediatamente.
Minha irmã era mais corajosa e pervertida do que eu imaginava.
É bem verdade que as outras duas mulheres conversavam e nem prestavam atenção a nossa conversa, mas ainda assim ela foi ousada.
--- Depois do almoço...eu vou...no centro comercial --- falei alto.
Hannah sussurrou de novo.
--- Depois podemos dar um jeito nesse volume nas suas calças.
Eu já estava molhado.
Era surpreendente como minha irmã conseguia fazer com que eu ficasse excitado apenas com algumas palavras.
Talvez fosse só impressão minha, mas até almoçando Hannah parecia me provocar.
O jeito que ela lambia o restinho de molho no canto da boca...o olhar de satisfação enquanto ela engolia a comida.
Tudo...tudo...tudo.
Depois do almoço eu peguei minha bike e voei para a farmácia.
Considerando todo o leite que despejei dentro de Hannah, era melhor tomar a pílula o mais cedo possível.
Quando eu voltei, a casa parecia vazia, tamanho o silêncio.
Por razões óbvias, sabia que minha irmã não estava na praia.
Imaginei que ela tivesse saído com minha mãe ou com Daisy.
Levei um tremendo susto quando vi Hannah saindo pelada do quarto.
--- Eles estão na praia...estamos sozinhos.
--- Que susto, Hannah! Mas eu gostei da sua roupa!
Minha irmã riu.
--- A gente podia aproveitar um pouco...ou você está muito cansado depois de pedalar sob esse sol forte?
--- Pra você nunca estou cansado!
--- É...percebi pelo volume nas suas calças...
--- Só preciso tomar um banho e…
--- Não! Não vamos perder tempo!
Hannah já tirava as minhas roupas.
--- Então vamos para o quarto!
--- Não! Vamos ficar aqui na cozinha! Pela janela conseguimos enxergar se alguém está vindo.
--- Quer tomar a pílula antes...digo...agora?
--- Posso tomar depois...se você ainda quiser me encher com leite quentinho.
Ela parecia já ter tudo planejado.
Beijei minha irmã lascivamente enquanto ela já me punhetava.
Percebendo que eu já estava mais do que pronto, ela apoiou as mãos na pia e arrebitou a bunda.
Virou o rosto e disse:
--- Vem...vem me fuder gostoso!
Ela não precisava me pedir duas vezes.
Pincelei meu pau na sua bucetinha já encharcada e então enfiei de uma só vez.
Minha irmã gemeu profundamente.
Agarrei os seus quadris e passei a bombar naquele rachinha deliciosa.
Pra mim, aquela posição estava ótima, mas Hannah queria mais.
--- Mais perto...quero seu corpo colado no meu!
Agora eu a agarrava por trás e mordiscada sua orelha enquanto enfiava sem dó na sua bucetinha.
Os fluidos se misturavam e escorriam por nossos corpos.
Suor, saliva, sexo...
--- Julinho, quero que todos sintam seu cheiro em mim e saibam que você é meu dono!
Passei a me esfregar ainda mais em minha irmã.
--- Isso, Julinho! Um macho usa seu cheiro para demarcar seu território! Ele deve mostrar para todos que é o único reprodutor desta fêmea!
--- O seu macho reprodutor está pronto para te inseminar!!!
--- Goza, meu amor! Enche meu buraco de porra até transbordar!
Depois de tantas provocações, eu não aguentava mais me segurar.
Meu pau parecia que iria explodir.
Eu sabia que seria a maior leitada de todos.
Um jato de leite...seguido de outro...e de outro...e de outro...e de outro.
Todos dentro da minha irmã.
Eu não parei de bombar nem por um segundo.
Agora, além do suor, meu sêmen também escorria por nossos corpos e tocava o chão.
Hannah estava eufórica.
--- Quero mais porra! MAIIISSS PORRRA!
--- Eu vou te dar mais porra, sua vadia insaciável! Mas dessa vez será no seu cuzinho!
--- No cuzinho que você arrombou na última madrugada?
--- SIM! No cu da putinha da minha irmã!
--- Então senta na cadeira que eu quero rebolar na sua pica!
Dessa vez meu pau invadiu mais fácil aquele cuzinho delicioso.
Hannah não perdeu tempo e começou a rebolar.
--- Você adora levar no cu, né?
--- Só se for a sua piroca entalada no meu...no meu...CUUUU!
Hannah estava finalmente gozando!
--- CAAARAAALHOOOO! É muito bom dar o cuzinho pro meu IRMÃO!
--- Então geme, Hannah! Geme mais alto!!!
Minha irmã parecia estar no cio.
--- CAAARAAALHOOOO! Não para! Não para de socar a sua rola no meu cu!!!
--- MEU CU! Lembra do que eu disse ontem? Eu vou enrabar você quando EU quiser!
--- SIM...SIM...MEU IRMÃO É O DONO DESSE CU!
O cheiro de sexo contaminava toda a casa.
--- Tá sentindo esse cheiro, Hannah?
--- Cheiro de INCESTO!!!
--- Eu disse pra você que o incesto tem um cheiro especial!
--- SIMMMM!!! Muito tesão misturado com pecado!
--- SUA PECADORA!!!
Nós dois rimos bastante.
--- Pecador é você que começou essa putaria!
--- Você é muito gostosa, Hannah. Eu não podia perder essa oportunidade!
--- Não fala assim que eu me apaixono, Julinho!
Hannah não parava de rebolar e eu estava pronto para gozar de novo.
--- Você não quer mais porra, sua safada?
--- SIMMM! PORRA NO CUZINHO! PORRA NO CUZINHO!
Segurei na cintura de minha irmã e despejei outra esporrada volumosa.
Um jato de leite quente...seguido de outro...e de outro.
--- CARALHO, Julinho...encheu meu tanque!
Minha irmã conseguia ser sexy e engraçada ao mesmo tempo.
--- Você que pediu!
Ainda estávamos grudados quando eu vi uma silhueta na porta.
Estávamos ferrados!
Era...
Se vocês quiserem, eu posso contar isso na próxima parte.