UMA HISTÓRIA REAL – PICANTE E DELICIOSA. - - - 4º CAPÍTULO. - - -

Capítulo Anterior – A sua beleza e a fome por ‘pika’. A percepção do marido pela filha - - -
- . . – Amalia estava desejosa para sentir a ‘pika’ do tino em sua formosa buceta, mas percebia nele uma certa frieza. ...
- . . . - Agora vou contar o que nos houve. Essa era a relação que tínhamos em família. Pode parecer estranho, mas se olharmos sem preconceito são detalhes que provavelmente aconteçam em muitos lares.
- . . . - O início desta história veio com três fatos, que foram mencionados anteriormente. ...
O 1º se deu a quatro seis meses. ... Uma relação de estremecimento entre mim e Tino.
O 2º foi estar passeando na minha sala e estimulando a libido do meu filho; sentindo o desejo dele e ele me comendo com olhos e ele tendo muitos desejos por mim;
E o 3º ato, foi as férias e uma atitude intempestiva minha. ... Estávamos na sala e meu filho sentado na mesa e inadvertidamente fui me sentar em seu colo. ...
Percebi que o danado do meu filho estava com uma ereção muito intensa e estava muito viril. ... Parecia estar sem cueca e na hora que me sentei no colo dele, senti entre as minhas coxas seu membro roçar a minha bunda. ...
- . . . - Não pude me levantar de uma vez, para não despertar desconfiança, e para disfarçar a situação me mantive ali em seu colo. Sá que o Luís Paulo não parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura.
Fiquei só o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e então me levantei.
Não sabia o que pensar.
Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitação incrível.
E o terceiro fator foi a chegada das férias.
Tudo isso culminado gerou o seguinte: Tudo começou com uma sugestão minha de propor o destino da nossa viagem. ... São férias que passamos sempre fora da nossa cidade, Curitiba. ... Tino estava com o desejo de passar as férias no Sul, Rio Grande do Sul. ... A garotada preferia a Argentina, que era uma opção viável. ...
- . . . – O meu desejo era passarmos alguns dias em uma praia de nudismo. ... Mas o meu marido não entendeu bem a minha mensagem. ... E pelo ciúme que tem por mim não assimilou bem a ideia e a sugestão. ...
Mas argumentei que era uma coisa simples, que era uma viajem barata e que conheceríamos muitas praias bonitas.
Disse que havia me informado pela internet, que há uma série de regras, que vão muitos turistas.
Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levaríamos também os meninos.
- . . . – Ele. ... Não somos obrigados a ir, não é mesmo.

Eu disse. ... É verdade, caso você não queira vamos para uma outra praia que não seja de nudismo. ...
Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estão querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Elis ficar maior.
Meu marido aceitou bem.
- . . . – No outro dia nós nos reunimos com os nossos filhos na sala e apresentamos a proposta. ... Luis Paulo, como sempre brincalhão, achou a ideia divertida e se divertia muito com esta ideia. ... A Elis não achou a ideia muito boa e não queria se expor. ... Ela colocou mais dificuldade. ... Ela estava muito indecisa e preocupada. ... Estava em formação seu lindo corpinho. ... E sempre falava. ... Vou ter que expor meu corpo na frente dos outros. ... Pai e irmãos. ... Ela, Elis. ... Sei não!!!. ... E dizia e reclamava. ... Vou ter muita vergonha de me expor. ... Meus seios. ... Minha barriga. ... Minha bunda e buceta. ... Ela era contra essa ideia. ... Nessa hora o pai intervê e diz. ... Filha, vergonha de que!!!. ... E complementou. ... Filha, com certeza a sua mãe queria ter os seios lindos e durinhos como os seus. ... A mãe diz. ... Se vocês acham que preciso que eles fiquem mais empinados e durinhos eu coloco silicone, ok.
Todos rimos e depois até que foi fácil convencer os meninos.

- . . . - Meu útero agradece uma piroca gostosa depositando o leite dentro de mim. ...
Carlyle Lyra. - - -