2 Capítulo -Percorrendo o corpo da Patroa



•        2º Capítulo – Percorrendo o corpo da Patroa. - - -
Introdução – No Capítulo anterior – Adriana procurava estimular a Patroa a ser mais liberal no sexo e diversificar no seu comportamento transsexual. ... Ela desejava a Patroa e conseguiu.
•        Na sexta música, ela retirou a venda e levou-me à cama, pondo minhas pernas sobre seus ombros e começando a me chupar. Eu estava ensopada de suor e ia à loucura com a língua de Adriana em meu clitóris.
•        Eu nem acreditava em mim mesma quando vi a cara dela afundada entre minhas pernas.
•        Aquilo me enlouquecia. Minha vagina estava ensopada e calafrios percorriam meu corpo. A música que tocava tinha uma batida forte, erótica.
•        Pensei: “Vou gozar!” com aquela combinação de calafrios, língua e música eletrônica.
•        Gozei, gozei intensamente ao som da música!
•        Meu primeiro orgasmo com outra pessoa, muito melhor do que aqueles orgasmos bobos de quando eu me masturbava.
•        Enquanto eu descansava, Adriana foi ao banheiro e voltou com algo preso a cintura.
•        Era um consolo de uns 19cm! Ela me mandou que ficasse de quatro e disse: “Isso aqui você vai tirar de letra!”
•        Achei que estávamos indo longe demais.
•        Recusei e ela disse: “Tem sempre uma primeira vez. Só quero o seu cuzinho. Se você não gostar, eu paro”.
•        Fiquei de joelhos na cama, de frente para ela e quase discutimos.
•        Ela começou a contar que havia iniciado outras moças da minha idade e que todas gostaram.
•        Prometeu que eu gozaria muito. Prometeu que seria inesquecível.
•        Ela dizia o quanto eu era linda e que não queria voltar sem provar minha carne.
•        Eu sabia que aquilo iria doer, mas que seria o preço a pagar para experimentar.
•        A caçadora e sua caça nua. Nós duas de joelhos na cama, frente a frente.
•        Eu assustada e ela cheia de tesão implorando para me penetrar. Seus pedidos insistentes me excitavam.
•        Aos poucos fui cedendo e voltei a obedecer a ela, que logo me mandou ficar de quatro na cama, de frente para um espelho.
•        Fiquei de quatro, toda arrepiada, enquanto ela passava óleo na entradinha do meu cuzinho.
•        Depois, ela encostou o consolo, só começando a enfiá-lo após uns minutos brincando na portinha.
•        Doeu. Estava bem lubrificado o meu ‘cuzinho’. ... E ela foi enfiando aos poucos, bem devagar, mas doía.
•        No espelho em frente eu via o tesão no rosto dela e a minha expressão de dor.
•        A cada enfiada eu soltava um “Ai!”, mas ela me segurava pelas ancas e não me deixava sair.
•        Eu sentia dor enquanto ela parecia se divertir. Eu sentia dor, mas ela não se importava e enfiava.
•        Afundei a cabeça no travesseiro e ela iniciou uma massagem em meu clitóris num ritmo perfeito com o movimento de entra e sai. Eu estava envergonhada e excitada.
•        Meu ânus invadido por um pênis falso enquanto minha vagina estava melada de prazer com aqueles dedos poderosos vibrando nela.
•        A caçadora estava comendo a sua caça, me sodomizando sem dó.
•        Apesar da dor, a sensação de prazer era enorme. Ela me sodomizava e eu gemia.
•        De repente, eu sentia calafrios e fiquei toda melada.
•        O consolo passeava em meu ânus indefeso. Não havia escapatória para mim.
•        Toda vez que eu olhava para o nosso reflexo no espelho, uma sensação de vergonha e humilhação se apoderava de mim, ao mesmo tempo em que ficava excitada. Eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo.
•        Eu pedia para ela parar, mas sem muita convicção.
•        Foi quando resolvi deixar meus pudores de lado e embarcar naquela selvageria.
•        Estava doendo, mas eu estava cheia de tesão e sentindo prazer.
•        Meu ânus todo dilacerado, todo arrombado e penetrado.
•        Minha vagina escancarada, melada e tocada por dedos impiedosos.
•        E eu pensava: “Meu Deus! É a minha primeira vez! Meu primeiro homem é uma mulher!”.
•        Assim, apesar da dor e da selvageria, eu levantei minha cabeça, olhei para trás, encarei Adriana nos olhos e exclamei: “Não pare!”. Ela sorriu e passou a língua nos lábios.
•        O consolo ia e vinha em meu cuzinho enquanto seus dedos trabalhavam minha vagina com maestria.
•        Eu virei minha cabeça para frente, fechei os olhos e me abandonei, deixando o prazer tomar conta de mim.
•        Não me sentia mais humilhada nem usada, a vergonha foi embora e o tesão foi crescendo em mim.
•        Gozei, gozei muito no rosto da Adriana. Soltei um grito e senti que poderia gozar mais.
•        Adriana deve ter percebido isso e manteve o ritmo das estocadas firme e os dedos vibravam em minha bocetinha virgem.
•        Abri os olhos e vi nosso reflexo no espelho e dessa vez senti tesão pela mesma cena que antes me dava vergonha. Gozei de novo. Eu não tirava mais os olhos do espelho e aquilo me excitava cada vez mais.
•        Quando senti que ia gozar de novo, olhei para trás e procurei os olhos de Adriana para que ela visse o que fez comigo.
•        Gozei e dei vários outras gozadas e mais uma vez Adriana se sentiu vitoriosa.
•        Olhei novamente para o espelho e lá estava eu de quatro, totalmente dominada por uma mulata enorme, nós duas suadas e a pelve dela batendo em minhas nádegas, marcando o ritmo selvagem da sodomia.
•        Num instante, eu comecei a mexer levemente meu quadril e minha excitação aumentou.
•        Gozei mais e mais.
•        Essa sodomia deve ter durado uma hora e eu gozei várias vezes, antes de Adriana retirar o consolo e se jogar na cama para descansar.
De bruços, olhava a cena pelo espelho. Eu respirava ofegante e sentia meu cuzinho doído e minha vagina latejante de prazer.
•        Naquele momento um pensamento louco me passou na cabeça: eu me entregaria por completo a Adriana e deixaria ela fazer comigo o que bem entendesse.
•        Aquilo seria loucura, eu sei. Tudo aquilo era loucura. Então Adriana deitou-se ao meu lado, eu de bruços e ela de barriga para cima.
•        Eu olhei para o outro lado, como se quisesse avaliar tudo aquilo que senti. Não tive tempo. Ela voltou a acariciar minha bunda.
•        Eu olhei para ela e ficamos nos encarando.
•        Pela primeira vez olhei para ela com ternura.
•        Ela parecia emocionada em me acariciar.
•        Continuamos nos olhando olho no olho quando ela me pediu para fazer “algo mais” comigo.
CONTINUA NO PRÓXIMO - C. C. L.

                                
                                
                                


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Ficha do conto

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carlyle

Nome do conto:
2 Capítulo -Percorrendo o corpo da Patroa

Codigo do conto:
202888

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/06/2022

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