Meu pacotinho chamou a atenção da academia e acabei dando na mata

Durante meu processo de mudança de cidade há alguns anos, eu acabei resolvendo voltar para a academia até para manter o meu físico em dias e também por uma questão de saúde. Embora sempre fosse mais magrinha, eu sempre pensei em deixar meu corpo mais durinho mesmo e, querendo ou não, minha genética, por ter a minha condição (para saber mais sobre essa condição, recomendo a leitura do meu primeiro conto), favorecia ter um corpo que chama a atenção.

Então resolvi buscar uma academia perto de casa. Chegava do trabalho, tomava um banho, colocava minha calça legging e meu top e ia para a academia me exercitar. Sempre fazia mais exercícios de cardio, mas prefiro mesmo correr e caminhar na rua, como a cidade era nova, não sabia muito sobre os parques e locais para isso até então, por isso, optei pela academia. Já no primeiro dia, eu com o cabelo rabo de cavalo, fone sem fio, legging preta e top rosa choque, notei alguns olhares. O instrutor me apresentou alguns aparelhos, mas como não era minha primeira vez, só pedi para que ele me ajudasse com os movimentos, para ver se executava certo.

Me alonguei, fiz uma esteira rapidinho, depois bicicleta e então fui pra leg press (pra quem não conhece, é um aparelho em que a pessoa deita de barriga para cima e coloca os pés elevados numa plataforma com peso, a gente baixa as pernas e sobe para trabalhar vários músculos de várias partes do corpo). O instrutor ainda recomendou ir a outros equipamentos primeiro, mas ainda assim preferi ir para lá. Me organizei e comecei a fazer os movimentos. No meio da execução percebi que a legging pressionava sobre minha genitália gerando um pacotinho relativamente farto e como tenho muita sensibilidade onde tenho o meu "saquinho", na primeira subida senti um leve e intenso toque causado pelo atrito da roupa, não que fosse algo que me desconcentrasse ou me fizesse ter um orgasmo, mas é o tipo de coisa que mexe com a mente no sentido de começar a pensar em outras coisas (essa sou eu, não é algo generalizando tá). Não ia dar muito certo fazer o exercício com aquela calça, mas não tinha como parar depois do primeiro movimento. Tentei concentrar e fiz mais outros movimentos até que um homem resolveu fazer o mesmo exercício em um aparelho do lado, mas mesmo tentando ser discreto, reparei que ele tava de olho no meu pacotinho.

Aquilo só potencializou minha sina. Realmente devia tirar aquela calça do guarda-roupa, era muito apertada pra aquele exercício, ou às vezes engordei e não notei. Parei a série para evitar de pensar coisas que não tinha nada a ver, até porque a máquina não dava tanta visibilidade assim também. Então travei a máquina e me sentei para sair, nisso fiquei com as pernas abertas viradas para esse mesmo homem, mas sem intenção de fazer algo provocante. Tanto que peguei minha garrafinha pra beber água e nem reparei no que ele poderia estar fazendo. Porém, quando vi, ele estava segurando o peso com as pernas esticadas e tarando meu pacotinho que tinha ficado mais evidente que antes. Me levantei sem graça e fui para outra máquina.

Nisso observei que outras pessoas ficavam me reparando mais. Uma mulher me elogiou falando que tinha pernas muito lindas e sobre o que fazia pra me cuidar assim, puxando assunto para meio que se aproximar de mim. Ela era muito linda e outros olhares já estavam sobre ela, de repente sentia eles sobre mim. Eu sei que numa academia, ninguém vai pensando em ter algo com outra pessoa, eu sei que não sou a última bolacha do pacote e que muitas pessoas ficam me vendo porque não tem outra coisa para ver ou estão sem perceber tanto assim, quem acaba imaginando coisas sou eu mesma (de novo, falo por mim). Mas quando se está num lugar novo, em que não conheço ninguém e de repente noto alguns olhares, mesmo que sem nenhum interesse, isso mexe comigo.

Então ela se apresentou, chamava-se Ana Lídia, perguntou se estava faz tempo, sobre meus horários e tal. Contou que estava lá fazia 4 anos, que percebeu que estava meio desorientada e falou de novo do meu bumbum, da minha barriga. Achei por um instante que ela tava dando em cima de mim, mas logo um rapaz, igualmente lindo, chegou nela já abraçando e beijando. Era o namorado dela, o Paulo. Foi super gentil comigo e também me apresentou a outras pessoas. Ele parecia conhecer bem todo mundo ali. Mas o curioso é que ele só me apresentou aos rapazes e eles iam me cumprimentando com aquele ar de que estariam me cortejando, com sorrisos mais ousados e comportamentos que deixavam claro que estavam ali de bobeira e que, se quiser dar uma volta para conhecer melhor era só falar. Conversei rapidamente com todos, mas sem dar muitos detalhes sobre meu passado ou de onde vim. Só que tinha chegado ao bairro a pouco tempo e que precisava exercitar, como não conhecia parques da região, optei pela academia.

Ana pareceu não se importar de me apresentar às amigas. E ela conhecia todas, praticamente. Não gostei muito disso e resolvi retornar aos meus exercícios. Só que agora, conhecendo quase todos os homens dali e após até mesmo os que não me viram terem me notado, mais gente tava vendo pra onde ia, alguns vinham para equipamentos ao meu redor, outros se exibiam além do que antes e vez ou outra me elogiavam, falando que eu era boa nos exercícios, como se fizesse parte do grupo. Eu não falava nada, porque não queria ser rude, e não sei se isso gerou mais confiança para eles ficarem mais ao meu entorno, mais comunicativos.

Mas foi quando fui fazer elevação pélvica que percebi o porque daquilo tudo. Ao erguer meu quadril para executar os movimentos, nunca tinha visto tanto homem disputando espaço em esteira e bicicleta, que ficava em frente. Eu fiquei sem graça na hora, mas ao mesmo tempo aquela parte mais sacana de minha mente começou a me provocar. "Olha o tanto de macho querendo te ver". E a cada erguida notava mais olhares ao meu pacotinho. Nessa hora fiquei com um pouco de tesão, mais pelo exibicionismo mesmo. A cada subida, os machos me tarando.

Resolvi ir para a máquina adutora (em que a pessoa senta e fica com as pernas arreganhadas, daí puxa o peso fechando as pernas). Antes mesmo de começar a fazer o exercício os caras já estavam por perto, dando dicas, falando que tava "boa", se fazia academia a muito tempo. Mas ainda não me paqueravam ou algo assim. Então me posicionei na máquina e antes mesmo de fazer o fechamento da perna vi que meu pacotinho estava bem evidente. Dessa vez teve homem que não conseguiu mais disfarçar. E como a cada puxada fazia cara de esforço, aí que uns caras meio que ficaram mais pervertidos, mas não no sentido de falar ou fazer algo, o olhar revelava que faziam muitas coisas comigo.

Ficava fazendo o exercício e pensando sacanagens também. "Já pensou, esses caras todos pensando que tenho uma xoxotona, mas daí arreganho as pernas e eles tendo que chupar meu saquinho, que não fica evidente, é só um "calo" perto de um micropipiu que não consigo sentir estímulos vindos dele, a cara que iam fazer, hahahaha". Depois pensava "Os mais sacanas e tarados iam ter que se contentar em chupar meu cuzinho". E aqueles pensamentos iam me deixando um pouco mais assanhada, mas ainda me concentrava em não deixar isso evidente. Mas passei a conversar mais com eles, sobre o exercício.

- E então, será que consigo fazer mais duas séries de 15? Ou será que aumento a carga?

Na hora tinham três caras ali perto meio que interagindo e fingindo fazer outras coisas e eles então iam comentando algo. Os outros mais distantes, vendo que interagia, meio que passavam ali por perto sem querer e também davam suas dicas. Devia haver umas 20 pessoas na hora que estava na academia, uns 15 caras e cinco mulheres. Ao menos 7 deles estavam me orbitando. Passei a ficar mais suada com os exercícios e minha calça parecia ficar mais colada ainda ao meu corpo.

Sai do equipamento e me virei curvada com o bumbum pra cima para passar um paninho e limpar meu suor. Num dado momento fiquei mais tempo que devia, mas agora para provocar mesmo. Sabia que meu bumbum era muito mais desejado que o pacotinho, e que me dá mais tesão, inclusive. Um dos caras então chegou, num momento em que fiquei um pouco separada do grupo e falou:

- Poxa Laurinha, desse jeito vai ser difícil esquecer de você. Pega leve.

- E quem disse que gosto de pegar leve?

Ele sorriu e emendou:

- E eu posso experimentar pra ver se você fala sério ou se é só propaganda enganosa?

- Acho que já viu o bastante, não?

- Vi sim, mas quero saber se posso experimentar pegar mais pesado com você, ou é só fogo de palha?

Ele não era bonitão, mas tinha um físico legal, devia ter uns 40 e poucos anos e tinha um olhar e sorriso que me deixou muito assanhada. E o que mais me chamou a atenção é ele ser mais direto que toda aquela horda de rapazes. Na excitação acabei provocando mais ainda.

- E onde seria isso?

- Onde você quiser. Mas tem que ser agora.

- Mas não conheço nada aqui.

- Tem um motel aqui perto.

- Motel?

- Tem uma área no fundo da academia, uma espécie de depósito, mas pega muito mal a gente ir pra lá.

- Porque?

- O que você acharia de duas pessoas irem para um lugar abandonado que todos conhecem e demorassem por lá? Não ia querer ter esse tipo de fama aqui né?

- Você já foi lá né?

- Não, mas os caras que foram acabaram não durando muito por aqui. Vamos pro motel ou vai ficar provocando todo mundo ainda?

- Não vou sair junta com você.

- Então passa no barzinho da esquina daqui uns 10 minutos que vou estar no carro te esperando. Pula dentro que vou querer ver como pega pesado.

- Tá.

Ele saiu, depois do papo ser todo praticamente em mímica, já que nos falamos bem baixinho e de forma mais discreta, foi fazer outro exercício e depois saiu sem dar bandeira. Eu fiquei na academia e ainda conversei com um e outro, mas sem ninguém falar sobre o desejo que possa ter causado. Então, passados pouco mais de dez minutos resolvi sair depois de um tempinho de caminhada na esteira. Estava com o corpo todo úmido de suor e pensando em como fazer para o cara que tava doido para me comer não se assustar ou desconfiar a respeito da minha genitália. Um motel acaba sendo um lugar que me deixaria totalmente exposta.

Sai concentrada em como resolver aquilo de uma forma que fosse benéfica para mim e não gerasse tanta suspeita. Mas quando cheguei ao seu carro não consegui pensar em nada. Então cheguei do lado da janela do passageiro e resolvi falar a respeito do meu segredo.

- Oi.

- Pensei que tinha desistido, já ia embora (e sorriu como quem tivesse feito uma brincadeirinha mal feita com a ansiedade).

- Olha só, preciso contar uma coisa pra você antes de irmos. Porque...

- Não precisa, eu já sei (falou me interrompendo).

- Sobre o quê?

- Desculpa falar dessa forma que vou dizer, mas quando você fez o pélvico, embora o pacotinho fosse bem discreto, não percebi nenhum indício de que fosse uma buceta. Mas também não vi indícios de que tivesse um pau ou mesmo um saco. (tinha sido o primeiro homem que não precisei me explicar sobre minha condição).

- Mas você quer sair comigo porque, se notou que não tenho uma buceta?

- É que você é gata demais e fiquei com tesão por você toda. Mas se ficou ofendida, desculpa.

Fiquei muda e simplesmente abri a porta e entrei no carro. Foda-se, com certeza ia querer provar uma transa com aquele cara que percebeu isso e ficou tarado por mim mesmo assim. Ele sorriu, ligou o carro e então saímos dando umas olhadas atrevidas até que me questionei sobre algo que compartilhei com ele.

- Será que os outros caras perceberam o mesmo que você?

- Bom, todo mundo que comentou algo perto de mim falou que você devia ter uma buceta deliciosa. Ninguém se perguntou se você não teria. Até porque, uma coisa é bem nítida. É impossível dizer que é outra coisa que não mulher. Mas quando percebi esse detalhe, até me questionei se estaria errado. Te achei bem linda e bem assanhada.

- Já saiu com alguém que não fosse mulher?

- Não. Mas uma travesti sempre mexeu comigo, por exemplo.

- Eu não acho que seja travesti.

- Não é?

- Você vai ver quando chegarmos.

Paramos num semáforo e ele então veio e me beijou bem gostoso. Um beijo bem tarado, de desejo mesmo. Fiquei ofegante, surpresa e deixei ele conduzir a língua para onde ele quisesse.

- Eu não preciso ver nada para saber que tô muito satisfeito em poder ficar com você.

Daí foi minha vez de pular sobre ele e beijar já passando a mão em seu pau sobre a bermuda. Tava duro e parecia ser grandinho. Beijei bem gostoso até que o sinal abriu e alguém buzinou atrás. Dei um espaço para ele poder dirigir, mas não soltei seu pau. Ele então se ajeitou e empurrou o banco para trás, dando espaço para poder libertar seu pau pra mim. Punhetei ele um pouco e então cai de boca com o carro em movimento, nunca tinha feito isso. E ele estava suado, mas ainda assim cheiroso e gostoso. Ele passou a dar uns gemidos.

- Realmente você não pega leve mesmo hein. Desse jeito é melhor ir pra outro lugar.

- Por mim, pode levar pra onde quiser.

Não vi para onde poderia estar me levando, pois me concentrei apenas em chupa-lo enquanto ele dirigia e ele ficava passando a mão em minhas costas, no meu bumbum, nas coxas e elogiando o boquete que recebia. De repente o carro parou e ele então deu mais espaço para continuar a chupar. Quando me levantei para ver onde estaríamos vi que ele tinha levado a gente para uma espécie de área ambiental, afastada, uma viela que aparentava não ser usada faz tempo.

- Onde a gente tá?

- Estamos num parque, eu já trabalhei aqui muito tempo atrás. Podemos ficar à vontade, essa via era usada pelos funcionários e foi desativada.

Fiquei com receio, mas agora era tarde. Passamos para o banco de trás e continuei a chupá-lo com as pernas abertas e ele então começou a passar a mão em meu pacotinho, pelo lado de fora. Eu então peguei sua mão e ajustei para "siriricar" meu saquinho, por cima. Isso me deixou muito excitada porque quando ele sentiu o calinho, me tocou com jeitinho e foi bem cuidadoso. Chupei com mais tesão. Ia até o saco encostar no meu queixo e voltava. Ele tirou a bermuda e também ficou mais arreganhado. Lambia seu saco e chupava seu pau até que de tanto me tocar eu não aguentei de tesão.

- Me come logo senão vou gozar.

Sai do carro para tirar melhor a calça e ele pediu para fazer isso de frente para ele. Assim que baixei tudo ele viu meu micropipizinho e o saquinho e me puxou pelo quadril, ele sentado no banco de trás e os pés para fora do carro enquanto se punhetava. Veio me chupar, mas logo notou que onde tinha colocado para siriricar era mais embaixo, no calinho do saquinho e então caiu de boca ali. Gemi de imediato e ele notou que o pipi era só um enfeite que não era nada útil para mim e ficou mais tarado ainda. Agarrou e então pegou firme meu bumbum ainda elogiando e falando que era o rabo mais gostoso que ele tinha sentido. E seguia me lambendo e chupando, e eu já pirando com aquilo tudo.

- Me come logo, por favor vai.

Não precisei repetir, ele se levantou para fora do carro e eu me entrei no banco de trás ficando de quatro, bem empinada para ele. Logo senti sua tora cutucando meu cuzinho. Senti alguns cuspes e ele ajeitando para me comer sem causar tanto incômodo. De repente senti a cabecinha passar pra dentro e um enorme arrepio no corpo todo. Fiquei tarada e comecei a jogar o quadril para trás. Ele então ajeitou-se e começou a meter devagar, entrando cada vez mais até sentir seu saco encostar em mim. Daí em diante ele começou a socar e ir acelerando enquanto eu colocava o rosto no banco de trás, ficando mais empinada, pedindo por rola, pra socar com força. Ele delirando começou a meter mais forte até as suas estocadas fazerem um barulho alto e firme.

- Poxa Laurinha, que delícia de rabo. Assim vou gozar rapidinho.

- Não tem problema, porque eu também estou quase lá.

Ele passou sua mão por baixo e seguiu a tocar meu pacotinho. Me contorci na hora. Ele então foi metendo, com mais força, mais firme até que tirou o pau pra fora e começou a esporrar sobre minhas costas sem parar de me tocar. Ao sentir seu saco e pau vibrarem por cima somado ao toque, não demorou muito para também expelir meu leitinho e gemer feito uma fêmea no cio. Ao tirar a mão ele pensou que parte da porra que saiu de mim e ficou em sua mão fosse dele, mas logo percebeu que não era quando me virei de frente e ele viu uma pocinha sobre o banco de couro de seu carro. Não teria como ser dele.

- Então você goza por aí?

- Aham.

- E não sente nada aí?

- Não, só sinto quando expele, mas só próximo de expelir. Sai por ele, mas não sinto ele. Dá um prazer bem gostoso pra mim. A coisa é mais interna mesmo.

- Interessante.

- Já você, me inundou as costas hein.

Ele me puxou pela mão e me deu um beijo carinhoso enquanto sentia a porra toda escorrer pelo meu rego.

- Tem um córrego aqui perto, naquela trilha ali.

Ele foi na frente pelado da cintura pra baixo.

- Não é melhor ir vestido?

- É pertinho, ninguém vai ver a gente, pode confiar.

Fomos os dois pelados. Senti um tesão nisso, porque era um desejo transar no meio do mato e quando caminhei assim ali, uma energia tão boa e positiva deu até um ânimo extra, intimista. Em uns 100 metros o córrego, que era quase um rio. Entramos na margem, que era rasa e nos limpamos. Me ajoelhei para tentar tirar as coisas das costas e ele depois veio, em pé para jogar a água comigo de joelhos. Não consegui parar de olhar o pau dele meia bomba ali pertinho e acabei caindo de boca novamente. Ele se assustou mas tentou dizer que ainda estava suja, pra esperar um pouco ao menos, mas não parei e ele seguiu me limpando enquanto era chupado.

- Pronto, tá limpa.

- Consegue sujar de novo?

- Realmente você não pega leve hein.

- Eu avisei.

Segui chupando ele, ajoelhada dentro do córrego com ele em pé. Logo seu pau endureceu e ficou bem firme. Mas não queria mais dar pra ele, percebi que o tempo tava escasso, já que a tarde ia acabando. Então fiquei massageando seu saco, encarando ele feito putinha e mamando firme, engolindo seu pau quase todo. Ele não fez nada, só olhava pra mim, gemia, respirava fundo e tentava pensar em falar algo, mas evitava, não precisava avisar o que estava querendo.

Após uns 10 ou 15 minutos senti seu saco vibrar e então arreganhei a boca e segui punhetando e chupando ele até ele esporrar. Uma porra mais rala, mas em menor quantidade. Limpei a cabecinha ainda encarando ele, suguei tudo e engoli. Dei um sorriso pra ele e ele:

- Porra, assim você acaba comigo.

Peguei um pouco de água, coloquei na boca e depois cuspi tirando os excessos. Voltamos para o carro, nos vestimos e ele fez o caminho de volta agora comigo mais comportada, tentando identificar que caminho ele tinha feito. Ao chegar perto da academia ele perguntou onde eu morava, mas não quis dizer. Antes de descer seu comportamento mudou radicalmente, mas no sentido de ficar um pouco sem graça.

- O que foi? Tem algo errado?

- Pior que tem.

Fiquei com medo dele ter se arrependido ou ficar envergonhado por ter tido uma ficada comigo. Não seria o primeiro.

- Olha só, foi só um lance, foi ótimo, mas não tô...

- Não é isso, é que não te contei (falou me interrompendo).

- O quê?

- Sou casado. Devia ter sido franco como você foi logo no começo.

Agora o comportamento diferente partiu de mim, mas não quis fazer barraco ou algo assim. Fiquei decepcionada com ele. Foi como se fosse uma traição para mim. Mesmo não estando afim de namorar ou ter algo sério, ele seria um sério candidato a amigo colorido da academia, mas depois dessa...

- Complicado mesmo. A gente se fala então. Foi bom, interessante, mas eu não tava afim de ter nada sério mesmo, então tá tudo certo. Tenha uma boa noite.

E saí do carro, um pouco irritada mas tentando ser gentil. Quem havia errado era ele, não eu. Como as calças ainda estavam úmidas por causa da água, resolvi ir caminhando para casa. Tomei um banho e ainda me masturbei pensando naquela tarde evitando de lembrar do desfecho. Aquilo seria só isso mesmo e eu iria ter que mudar minha conduta na academia.

Troquei minha roupa para algo melhor para mim e que não me fizesse me sentir tão exposta. Mudei meu horário e após uns dias vi Ana e Paulo, os dois gentis, mas dessa vez não quis entrar na onda deles. Só questionaram o porque de ter mudado o horário, mas não dei muitos detalhes. Tempos depois soube que os dois tentavam se aproximar das novatas para saber de mais informações e meio que entrosá-la ao grupo para que o grupo pudesse tentar algo com elas. Não era algo ofensivo ou fora do normal, mas era algo um tanto inconveniente porque as mulheres só iam sacando depois. E aquelas novatas que eram mais do exercício ou mais cavalas acabavam se integrando ao grupo das mulheres de Ana.

Tempos depois acabei saindo da academia por ter encontrado um local propício para caminhar e correr. Quanto ao amante casado, ainda vi ele três vezes durante esse período de exercícios. Na primeira vez nos cumprimentamos amistosamente, mas sem eu dar muita atenção, eu também estava pra ir embora. Na segunda não ficamos próximos e na terceira parecia até que não tínhamos nos conhecido. Mas ele não fez mal nenhum a mim e sempre seguiu discreto e na dele. Nunca vi a esposa dele ou ele tentando algo com outra pessoa. Vida que segue.


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Ficha do conto

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lauraconfusa

Nome do conto:
Meu pacotinho chamou a atenção da academia e acabei dando na mata

Codigo do conto:
213904

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/05/2024

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