Minha segunda traição, o irmão do taxista

Depois que fiquei com o taxista alguns meses, um belo dia meu gerente chama o táxi e eu já esperava o homem que me comia há mais de meio ano e me preparava mentalmente para fazer um boquete. Pra minha surpresa veio o irmão dele, mais bonito, mais ajeitado, roupa social e cara de sério. Mas como não conhecia fiquei frustrada por não receber na viagem um leitinho na boca.

Pra quem não leu o primeiro conto, sou casada, 168, 69kg, morena clara, bunda desenhada e peitos pequenos. Me envolvi com um taxista da farmácia onde trabalho. Foi a primeira vez que trai meu marido. Depois dali toda a semana eu pegava táxi com ele. Nesse dia veio o irmão então não fiz nada.

Porém o irmão dele me levou ao banco e retornou conversando como se já me conhecesse, percebi então que com certeza o Tiago falara que me comia. Até aí sem problemas.

Meu marido motorista fica um dia em casa e um dia fora. Nessa noite ele estava em casa e recebi um wats com a msg: " oi linda" . Imaginei que seria o taxista de outro número e silenciei e deixei pra responder no outro dia.

Quando respondi ele me manda que era o Cristiano, irmão do Tiago. Segue a conversa:

- Oi Cristiano, aconteceu algo?

- Não Bruna, tá tudo bem. Pode conversar?

- Posso sim. Como conseguiu meu número?

- O Tiago me passou, tem problema?

- Problema não.

Na hora percebi tudo. Ele sabia que o irmão dele tava me comendo e queria também. Continuei:

- Precisa de alguma coisa?

- Na verdade queria só conversar mesmo. Achei você bacana no táxi. Queria te conhecer melhor. Seria possível?

- Você sabe que sou casada né?

- Sim claro. O Tiago me disse. Mas isso não impede de você sair direto com ele né?

O filho da mãe foi direto. O que eu ia dizer? Só respondi:

- Rsrs. Então ele te falou?

- Sim. Nos mínimos detalhes hehe.

- Eu imaginava

- E será que rolaria entre eu e você?

- Kkkk não sei...

- Eu sei que você mora na Rua Norte, ele me explicou, me espera na parada do ônibus que paro meu carro aí em 15 minutos.

Eu pensei muito. O cara sabia. Era melhor que o irmão. Se ele me trouxer de volta antes das 22 não dá B.O. Respondi:

- Me traz de volta daqui 2 horas?

- Lógico. Tô indo ai.

- Tá bom. Vou pro banho e vou pra parada.

Chegando no ponto ele já estava. Entrei no carro senti o odor de álcool. Ele tinha bebido.

Eu fui de vestido pra facilitar o serviço. O Cristiano, ao contrário do Tiago, apesar de ser mais bonito era menos respeitador. Não me cumprimentou nem me beijou. Já estava com a bermuda arriada e me puxou pra chupar. Achei aquilo ridículo, mas estava ali porque eu quis. Então comecei a chupar ele. Pau enorme, maior que o do irmão mas mais fino. Chupei até ele parar o carro e ele me diz: chegamos, desce e me segue.

Ele desceu e entrou num prédio, segui ele até o 4° andar. Entramos no AP, vi a porta do quarto aberta e fui entrando e ele me puxa pelo braço dizendo:

- Aonde vai?

- Te esperar na cama.

- Mas é capaz que vou sujar minha cama. Tu vai ser minha puta aqui na sala mesmo.

Eu fiquei indignada com aquele jeito dele falar e quando fui xingar ele me agarra, me beija, ergue meu vestido e já mete a mão no meio da minha bunda. Me subiu um fogo que esqueci de tudo. Mais uma vez aceito ser dominada por outro homem que não era meu marido e faço tudo calada.

Depois do beijo ele me virou de costas, me apoiei no sofá e fiquei de 4 pra ele. Ele começou a meter sem gel, sem nem ao menos cuspir. Ele era mais bonito, mas mais bruto de uma maneira que tirava o prazer. Eu não me molhei. Até que uns 15 minutos depois ele parou de meter e me deitou no sofá e finalmente me chupou. Aí sim me lubrifiquei. Então ele me colocou de 4 na guarda do sofá e começou a pincelar meu cuzinho. Eu tava dando direto pro irmão dele minha bunda, então entrou fácil. Mas doendo. Até que eu pedi pra eu ir por cima. Ele deixou. Sentei nele de costas pra ele e posicionei a cabeça do pau dele no meu cuzinho. Quando começou a entrar ele me puxou pra baixo que eu caí sentada e num golpe só o pau dele me enterrou de uma só vez. Enxerguei estrela, gritei, ele me ergueu um pouco só e começou a meter num ritmo forte. Quando me acostumei depois de uns minutos anunciei que iria gozar. Ele me xingava: goza cadela, vagabunda, puta doa taxistas... Goza dando o cu ordinária...

Gozei fácil ouvindo isso. Então ele me atira no chão de joelhos e goza na minha cara... E com uma mão esfrega meu rosto pra que ele fique todo lambuzado.

Me manda me lavar no banheiro que ia me levar embora. Se veste sem ao menos se limpar e desce com pressa na minha frente. Me senti um objeto. Na verdade era isso mesmo. Só estava sendo usada como depósito de leite e alívio deles.

No carro me fez chupar ele até minha casa. Pau sujo e meio duro. Quando chegamos ele fica com o carro na frente de casa e diz que só sai quando gozar de novo. Então lá fui eu mamar aquele cacete sujo, até que finalmente ele goza e eu tomo o leite dele pra ouvir ele me dizer:

- Meu irmão me fala que tu toma leite quase toda semana. Agora entra e volta pro teu corno. Mas ao contrário do Tiago já te digo que não quero te comer mais. Só queria saber se tu era vagabunda mesmo. Desce ..

Nunca mais falei com ele. Na verdade era o que eu merecia por ter aceitado tudo isso...

Até minha próx aventura...


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Comentários


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jedisa Comentou em 29/11/2024

Sou doido para encontrar uma puta como você




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Ficha do conto

Foto Perfil bruna-rodrigues-
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Nome do conto:
Minha segunda traição, o irmão do taxista

Codigo do conto:
223828

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/11/2024

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