#03 A morena de duas faces – Parte 03



#03 A morena de duas faces – Parte 03

Esta é a terceira parte do relato, onde descrevi como conheci Júlia, uma morena de 1, 62 cm, 60kg, olhos puxados, cabelos longos, negros e lisos e olhos pele bem morena, semelhante a uma índia, com o corpo deliciosamente desenhado, de coxas grossas, quadril largo, bunda apetitosa, seios pequenos e empinados, cristã, membra assídua de diversos ministérios dentro da nossa igreja, a qual, sendo minha primeira namorada, me causou uma paixonite que durou alguns anos.
    Se não leu a primeira e a segunda parte, recomendo fortemente para melhor compreensão do restante do relato.
Nosso namoro seguiu ganhando contornos mais ousados à medida que a liberdade aumentava. Já na faculdade, estudando em Niterói, nossa rotina se misturava à adrenalina de encontros escondidos, de toques que ultrapassavam limites, de desejos que simplesmente não cabiam mais em beijos roubados ou sarradas apertadas. A Júlia já não era mais aquela menina intocável dos cultos. Continuava com seu jeito certinho, mas a mulher que aflorava por baixo daquela casca cada vez mais me enlouquecia.

Numa dessas noites, combinamos de nos encontrar em Niterói e fomos parar em uma subida escura da Ponta d’Areia, nos fundos da Polícia Federal, quase desembocando no estaleiro Mauá. A rua era discreta, pouco movimentada, cercada de muros altos e silêncio. Perfeita pra quem precisava se entregar sem pressa, longe dos olhos curiosos.

Júlia chegou usando um jeans absurdamente colado, delineando cada curva das coxas grossas e da bunda empinada, e uma blusinha branca que realçava o contraste com a pele morena. O sutiã nem dava as caras — dava pra ver o volume dos seios e os mamilos armados apontando, como se estivessem tão excitados quanto eu.

Nos beijamos encostados num dos muros, e logo a ergui no colo. As pernas dela enlaçaram minha cintura com firmeza e comecei a sarrar forte, encaixando a rola dura no meio da calça colada. Ela gemia baixinho no meu ouvido.

— Tá gostando assim, amor? No escuro… com o pau duro te sarrando no meio da rua?

— Sim… assim mesmo… me esfrega… me faz tua…

Abaixei o jeans justo dela até os joelhos, junto com a calcinha já encharcada, revelando aquela buceta morena, úmida, pulsando de desejo. Ela se apoiou no muro, e eu me ajoelhei ali mesmo. Enterrei o rosto entre suas pernas e comecei a chupar com gosto, sem pressa, com a fome acumulada de semanas. A língua explorava cada dobra, cada canto. Ela segurava em minha cabeça, os quadris tremendo, e murmurava entre os dentes:

— Ahhh… que delícia… tua boca é perfeita… isso… não para…

Quando senti que ela estava à beira do gozo, levantei. Girei seu corpo e a fiz se apoiar de frente pro muro, empinando ainda mais aquela bunda grande e morena pra mim. Afastei as bandas e sem pensar duas vezes, mergulhei de novo — agora lambendo o cuzinho dela com vontade. A língua ia fundo, circulava, subia e descia como se eu estivesse marcado território.

— Meu Deus… — ela sussurrava, com a testa encostada no muro, se segurando pra não gritar — …você tá lambendo meu cu… que loucura… isso tá bom demais…

Chupei até a alma dela. Quando levantei, meus dedos tremiam, a calça estava ensopada na frente de tanto tesão. Ela se recompôs rápido, ajeitou as roupas com um sorriso de safada no rosto e olhos que diziam: “não acabou por aqui”.

Outro dia, saímos mais cedo da aula e fomos pra perto do campus da UFF na Praia Vermelha. Eu a levei até uma lateral do campus, perto do estacionamento, onde muros altos garantiam privacidade. Encostei Júlia ali, levantei ela de novo no colo e encaixei minha rola entre as coxas. Não cheguei a penetrar, mas sarrava ali no meio, sentindo a lubrificação dela melar meu pau inteiro, escorregando, quente, apertado entre as coxas grossas.

— Tá sentindo? Toda molhadinha pra mim, né?

— Tô… Ai… assim… continua… mete sem meter… me deixa louca…

Só parei quando senti que não aguentaria mais sem gozar. Tivemos que nos recompor rápido antes que alguém passasse.

Esses encontros se tornaram frequentes. No carro, nos becos, nos cantos mais improváveis. Quanto mais arriscado, mais ela se entregava. Era a morena de duas faces: serena por fora, mas comigo, um turbilhão de desejo.

Mas foi num acampamento, durante o dia, que a coisa começou a mudar de patamar. Estávamos em barracas separadas, mas próximas. Eu deitado, meio entediado, quando senti algo cutucar minha cintura por baixo da lona. Era a mão dela. Só a mão.

— Fica quietinho — sussurrou.

E começou a me masturbar com calma, devagar, com carinho e malícia. A irmã dela e uma amiga estavam na barraca ao lado, o que tornava tudo ainda mais insano. Ela espiava por entre as frestas, conferia se alguém se aproximava, e voltava a massagear meu pau com mais firmeza. Quando gozei, sem um gemido, ela levou os dedos à boca e lambeu cada gota. Depois, como se não fosse o bastante, enfiou a cabeça por entre o zíper da barraca e passou a língua na cabeça do meu pau, me chupando devagar, me deixando completamente limpo.

— Eu precisava disso — sussurrou, com aquele brilho indecente nos olhos, antes de se afastar como se nada tivesse acontecido.

Mais tarde, nos encontramos atrás de um dos banheiros do acampamento. Ela me puxou pela camisa, encostou na parede de alvenaria e disse com a respiração entrecortada:

— Amor… eu quero te dar um presente quando voltarmos, mas é só nosso… só nosso.

Aquela frase ficou gravada na minha mente. Eu sabia o que vinha aí. E mesmo com o pau latejando, me segurei.

Mas essa, meu amigo… essa é a história da próxima parte.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oanalista

Nome do conto:
#03 A morena de duas faces – Parte 03

Codigo do conto:
233441

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/04/2025

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